terça-feira, 22 de maio de 2012

FINDE

Como nossos destinos neste sábado foram em cidades próximas, então fizemos bate-volta na madrugada, discotequei e voltamos!

E depois de alguns sábados longe de casa, tinha planejado passar o dia todo aproveitando a toquinha, mas não consegui. Acordamos tarde, eram quase 11hs e fomos tomar café-da-manhã num local que batemos cartão em quase todos os sábados que estamos em Sampa. Estava com saudade do pão de batata recheado com catupiry de lá, que só perde para o do Baked Potato.

Depois, fomos na lavanderia buscar e levar peças, ao supermercado porque nossa geladeira e armário estavam parecendo de casa de homem solteiro. Mais tarde, às 14h30, fomos almoçar feijoada com a Fê e o marido dela. Aproveitamos para planejar nossas próximas horas, incluindo a viagem. A Fê precisava ir na manicure e nós duas queríamos nos encontrar com nossa amiga Elaine para um café, eu precisava gravar algumas músicas e descansar um pouco. Enquanto ela foi ao salão, fiquei gravando o cd, quando chegou no prédio me avisou que estava indo com a Elaine no Tre, disse para irem indo que eu as encontraria logo mais. Ficamos até 18h30 tricotando na cafeteria e voltamos para o prédio.

Quando cheguei em casa, o João estava dormindo. Então tomei banho, coloquei uma camisola, tuitei um pouco já na cama e tentei dormir. Fechei os olhos e fiquei pensando, no fim não consegui desligar a mente e desisti de descansar. Fiquei assistindo televisão e comecei a me arrumar para as baladas.

Interfonei para a Fê às 22hs e pouco, pedi para subir em casa ( ela mora no andar abaixo do meu ) para fazermos um esquenta. Estávamos empolgadas, ficamos papeando e tomando um drink que preparei, então perdi a noção do tempo e o Rafa chegou - ele fecha vários trabalhos para mim e por ser gay, conhece a maioria das baladas GLS do Brasil.
Eu ainda não tinha terminado de fazer minha make, faltava fazer os olhos e passar blush. Sempre deixo para passar a máscara nos cílios por último, daí estava passando no olho esquerdo e não sei como, nem o que fiz, que escorregou da minha mão e conclusão: sujei meu nariz com a tinta preta. E pior, não foi pouco. Tive que limpar e refazer o nariz. (risos)

Contratamos uma empresa de motorista particular para nos levar, assim não precisamos ficar preocupados com quem dirigiria na ida e principalmente na volta.
A primeira balada que eu discotecaria era a Thunder, então fomos para Mogi Mirim. A viagem durou um pouco mais de duas horas, mas foi muito tranquila. Saímos de Sampa às 23hs. A Rodovia dos Bandeirantes, embora tenha vários pedágios, investe muito bem na manutenção, então a estrada é muito boa.
Fomos papeando e rimos muito, então as duas horas, passaram bem rapidamente.

Chegamos na Thunder às 1h45, a balada estava lotada. Ficamos no camarim, ao lado do palco onde fica também a cabine do DJ, até o momento de me anunciarem, às 2h10... Pelo microfone, falei com a galera na pista, enquanto preparava o primeiro cd e "espetava" meu fone.
A Fê foi curtir e dançar sozinha no meio da galera. Foi tão bom ver uma amiga na pista! *-*


Quando estava falando no microfone, antes da apresentação, um grupo na frente do palco começou a gritar a frase: "Hoje eu não dar, eu vou distribuir!", acho que disse umas duas vezes esta frase e como estava com o cd da Valesca em meu case, achei que seria legal encerrar com esta música. E foi o que fiz! Todo mundo adorou!! Até fui para o meio do palco pra dançar.

A energia foi muito boa! Depois, voltei para o camarim, onde recebi algumas pessoas que queriam tirar foto comigo. Infelizmente, não consegui receber todos, nem dar muita atenção, pois precisava ir para Campinas. Saímos da Thunder quando eram quase 4h30...

Chegamos na Apple, em Campinas, às 5hs, as cidades são próximas. Por conta do horário, a pista já não estava tão mais cheia, o dono disse que muita gente foi embora inclusive achando que eu não iria mais.Ainda bem que ele é também dono da balada de Mogi, então não precisei explicar nada, pois já sabia do sucesso que tinha sido na Thunder. Discotequei um pouco, meu set durou uns 45 minutos apenas, pois precisava tirar foto com o pessoal que estava presente, e muita gente estava apenas me esperando...



Fomos embora quando eram quase 6h30 e chegamos em Sampa quase duas horas depois.

A Fê adorou o passeio e curtir a madruga comigo! Realmente foi muito bacana!! Queria poder levá-la em todas as baladas! Agradeço ao Ricardo, marido dela, por ter dado alvará e a liberado pra me acompanhar! ;)

Como não queríamos dormir o dia inteiro, então o João colocou o despertador para tocar ao meio-dia. Acordei morrendo de fome e principalmente com ressaca, graças aos vários copos de vodca com energético que tomei durante a madrugada. A fome era muita, mas muita, então lembrei que não tinha jantado. Na viagem de Mogi a Campinas, comemos Ruffles no carro e só.

O João comentou que queria tomar café em algum buffet tipo brunch, resolvemos então variar e ir conhecer um lugar diferente. Me lembrei que há tempos atrás, alguém nos indicou o Blés D´or, então fomos nele.

Chegamos às 13hs e pouco. O ambiente é bem agradável e bonito, inclusive lembra casa de avó. O buffet é simples, não tem muitas opções, mas estava bonitinho e já que estávamos lá, resolvemos ficar. Ponto positivo para o croissant, muito gostoso. Acho que comi uns quatro.
Mas no geral, deixou a desejar. Pelo preço cobrado R$ 36 ( ou 38? ) por pessoa, poderia ser um pouco mais caprichado.
Fui pegar leite quente e não tinha, demorei alguns minutos para encontrar e avisar algum funcionário para repor. Aliás, pelo que pude notar, para repor algo que acabou, é preciso que algum cliente avise, quando algum funcionário tinha que ficar atento com isto antes mesmo que os clientes reclamassem.
Vi uma cliente reclamar que a garrafa térmica com chocolate quente estava vazia, outra perguntou se não iam repor a Nutella, um cliente falou da cesta de pães que estava vazia e por aí foi...

Até olhei no cardápio para ver o horário que o brunch é servido, até às 17hs, então estávamos dentro do período, afinal não eram 14hs.

Como discordo que a primeira impressão é a que fica e acredito que todos merecem uma segunda chance, então em outra oportunidade quero voltar para ter uma segunda opinião.
É bem provável que não tenhamos tido sorte. Ou por conta da fome gigante e ressaca, eu estivesse exigente demais. Há também o fato de termos boas referências de brunch que vamos, então talvez estejamos mal acostumados.

De qualquer maneira, voltaremos. E também quero voltar para experimentar algum docinho que vi à venda no balcão. Saímos de lá e fomos na casa dos meus sogros, ficamos umas duas horinhas com eles. Voltamos para casa e enquanto o João jogava videogame, fui dormir porque não tinha forças para salvar o mundo também. (risos)

Acordei quando eram quase 20hs. Fomos jantar no Caminito, onde há as melhores empanadas de São Paulo. Voltamos e ficamos assistindo o Fantástico.