sexta-feira, 29 de abril de 2011

Pink Delicatessen

Há semanas estava querendo visitar a loja Pink Delicatessen. Como consegui um tempinho livre ontem, marquei horário e fui conhecer. É um lugar ótimo para comprar lingeries, espartilhos e corselets. E se você gosta de investir em peças que te fazem se sentir uma mulher sexy e femme fatale, se prapare para pirar na Pink!
É impossível sair de lá sem comprar pelo menos uma peça. A loja é pequena e aconchegante com decoração muito fofa e feminina. As peças não são baratas, mas também não custam o olho da cara, achei os preços muito justos, principalmente por conta da qualidade dos produtos feitos com tecidos delicados e detalhes finos.
O atendimento, algo que considero essencial, é excelente.



Experimentei várias peças e com muitas, me senti pin up. Dentre minhas aquisições, saí de lá com algumas peças para compor meu figurino como DJ, aliás, um dos corselets, estrearei amanhã na balada onde discotecarei no interior de São Paulo.

O atendimento é com hora marcada, então é exclusivo. A loja também realiza chá-de-lingerie, um serviço super bacana, afinal qual mulher nos dias de hoje quer ganhar panela antes de se casar?

www.pinkdelicatessen.com.br

Fica dica pra mulher que investe em peças íntimas sexies e com qualidade.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mesmo antes de ser DJ, sempre tive uma música preferida do momento. Todas as fases da minha vida, tanto as dos altos, como as dos baixos, há uma música que representa cada uma delas. Às vezes, ouço uma que me faz lembrar de uma fase ruim, e mesmo que eu sinta vontade de chorar ou até mesmo chore, gosto de escutá-la. Gosto de reviver até mesmo os momentos ruins que passei, pois fazem parte de mim. E não consigo imaginar minha vida sem meus erros, sem minhas más fases.
Há aquela música que foi a última que escutei em meu quarto na casa dos meus pais, enquanto me preparava para a fuga. Tenho o CD da banda e quando ouço, posso sentir os mesmos sentimentos daquela manhã.
Cada pessoa importante que passou em minha vida, seja um homem que amei ou uma amiga que considerei como irmã, não deixou apenas lembranças, quer que elas sejam boas ou ruins, mas também deixou uma música que me faz lembrar dela.


Música me inspira, me transpira, me faz sonhar, pensar na vida, chorar ou sorrir.



Este é o clipe da música que marcou esta fase inicial da minha vida como DJ. Sempre quando ouví-la mesmo que daqui a muitos anos, me lembrarei deste momento especial que tenho vivido. Está em meu set com uma outra versão, e sempre que a toco em alguma balada, é sucesso garantido na pista. E enquanto observo a galera dançar, sorrio.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Novamente estou escrevendo do avião, já sabendo que apenas conseguirei publicar este texto na quarta-feira, quando terei um tempo livre pela manhã no hotel. Estamos retornando à Brasília, onde ficaremos até quarta-feira à tarde. 
Hoje é domingo de Páscoa. E só de pensar que em casa há vários ovos me esperando, e quando chegar lá, não terei muito tempo para devorá-los porque viajarei novamente, me bate um leve desespero.  
Rio Branco é extremamente quente, mas nenhuma cidade do Acre escapa da temperatura alta. Chegamos lá no início da tarde de sábado, fomos levados ao hotel e tínhamos o dia livre, pois a festa/balada aconteceria no próprio hotel e começaria apenas à meia-noite. Deixamos as malas no quarto e saímos para almoçar, depois ficamos andando pela região, passeando e fazendo compras. Quase morri desidratada e foi difícil encontrar algum lugar que vendesse água.
Quando voltamos ao hotel, estava terminando de fumar um cigarro antes de entrar no saguão e fui abordada por uma seguidora e fã da criatura, ela tinha ido lá pra comprar o ingresso pra festa e por coincidência, me encontrou. No fim, acabou nos levando para conhecer alguns pontos turísticos ali perto mesmo, como o rio.
... E quando chegamos ali na frente dele, eu disse: “Nossa, que lago bonito!”. Oi? A cidade chama Rio Branco, então obviamente não era um lago. ¬¬
Fomos na Casa do Artesão, uma loja com artesanatos e pirei. Não sei se já contei isso, mas sou tarada por artesanatos. Comprei uma lembrancinha para cada amiga. Estou ausente por estar viajando muito, mas não me esqueço delas. 
Depois caminhamos na praça, passamos por uma feirinha onde acabei comprando um estoque de bombons com cupuaçu. As construções da cidade são bem antigas. Enfim, retornamos ao hotel, nos despedimos da Sophia e fomos descansar um pouco. 
Ficamos organizando as compras, primeiro coloquei tudo sobre a cama e depois o João ajeitou tudo na mala. Tomamos banho, ficamos assistindo tv e dormimos um pouco. Às 18h30, concedi entrevista para dois programas de tv, do SBT. Voltei para o quarto, arrumei meu case, separei a roupa que usaria na festa e descemos para jantar no restaurante do hotel.
Ah, no saguão do hotel, aconteceu uma situação muito engraçada. Dois comissários me abordaram pra tirar foto comigo, enquanto tirávamos as fotos, outras duas comissárias surgiram e quando viram que era eu, me olharam feio e fizeram algum comentário que não consegui entender. Nisso, no corredor, em nossa direção começou a vir o comandante e estas duas comissárias foram falar indignadas a ele que os dois comissários estavam tirando foto comigo. Oh, que aburdo, não é mesmo? Mas, o comandante respondeu: "Ah, eu também quero tirar foto com ela!" e foi tirar foto comigo. Quer dizer, as duas que pensaram que o comandante fosse ficar bravo com os dois, afinal eles estavam já atrasados e na cabecinha delas, ambos estavam perdendo tempo comigo, no fim acabaram ficando sem graça quando o próprio comandante também era meu fã. Mas, a cara que elas fizeram enquanto me olhavam com o comandante, foi muito boa. Queria ter tirado foto delas.
A festa aconteceu na área externa do hotel. Montaram a cabine do DJ num deck dentro da piscina, a coisa mais linda. Discotequei da 1h às 2h30 e depois fiquei no camarote tirando foto com quem quisesse.
A festa/balada estava lotada. Aproveitei e depois de cumprir com meu compromisso, fiquei curtindo a balada até o fim. Acabou às 5hs e às 5h15 fomos para o quarto.
A madrugada foi muito boa e me diverti mesmo estando em fase de recuperação de saúde.
Certamente, Rio Branco marcou minha vida como DJ, será uma das boas lembranças que terei desta fase.
No fim, não conseguimos experimentar tacacá, uma comida típica de lá. Ficará para a próxima vez... Quem sabe?
Agora vou desligar o note e ler um pouquinho até chegarmos em Brasília.
Feliz Páscoa!


 

domingo, 24 de abril de 2011

Sinal de vida diretamente do Acre!

Estou no avião, ainda há uma hora de voo e como já terminei de fazer minhas coisinhas aqui no notebook e há bateria suficiente, resolvi escrever.  Mais tarde, no hotel, acreditando que terá wi-fi  no quarto, publicarei este texto.
Peço desculpas pelo sumiço, mas não estou conseguindo parar e escrever com calma. Mal tenho conseguido ter tempo pra mim. Desde quarta-feira da semana retrasada, não estou muito bem de saúde , tô com sinusite e tosse.
De certa maneira, acharia estranho passar por esta maratona que tenho vivido desde fevereiro e irá pelo menos até novembro e não ficar doente. Não tenho dormido nem comido bem, na maior parte do tempo, estou a base de nicotina e cafeína. Logo, se estou doente, tenho apenas uma coisa para dizer pra mim: Bem feito!
Não sei quando melhorarei quando a sinusite deu o ar da (des)graça por causa do ar-condicionado que me mata aos pouquinhos e desde então, não houve sequer um dia que eu não tenha ficado num ambiente com este ar. Só tenho ido para cidades bem quentes!
Começou porque na semana retrasada, fiz um curso intensivo de remixagem, foram 4 horas por dia dentro de um estúdio com o ar-condicionado ligado no máximo. Na quarta-feira daquela semana, já acordei com os primeiros sintomas. E hoje eu posso dizer: ainda bem que sou DJ e não cantora, pois minha voz que já é de taquara rachada, está um horror.
Ah, estamos a caminho do Acre! Nem estou acreditando que estamos indo para lá!! Uma das coisas que estou mais gostando disso tudo é pelo fato de estar conhecendo todos os cantinhos do Brasil. Tudo bem que não esta dando para conhecer muito bem todas as cidades, mas de qualquer maneira, temos conseguido passear um pouco nas horas livres.
No último final de semana, estivemos em Fortaleza, fui discotecar em duas baladas no sábado. No domingo, participei ao vivo de um programa de tv e retornamos na segunda-feira à tarde. Foi bem na semana que fiquei doente e ter ido à Fortaleza, a situação acabou piorando, pois com o calor que faz lá, em qualquer lugar que você vá, o ar-condicionado está ligado. Mas, mesmo assim, foi muito divertido e valeu a pena nossa passagem por lá.
Na quinta-feira, 21, feriadão de Tiradentes. Passei o dia todo na correria, deixando tudo em ordem para ficar uma semana longe de casa. Deixei a Tati num hotelzinho canino e a Duda na casa de uma amiga. Às 18hs, fomos ao aeroporto com a minha cunhada e o marido dela. Nossos voos eram quase no mesmo horário, mas com destinos diferentes. Eles foram à Brasília e nós ao Rio de Janeiro. Desembarcamos no RJ e um motorista já nos esperava, seguimos então para a cidade Rio das Ostras. Este trajeto demorou 2 horas. Chegamos na pousada, fomos muito bem recebidos pelos donos, um casal muito simpático. Tínhamos um tempinho livre para descansarmos... Jantamos pizza enquanto conversávamos com o casal, depois ela passou um café. Quando era 1h30 voltamos para o quarto, tínhamos 30 minutinhos. Às 2h15 já estávamos na balada, a Strike Club, onde fui discotecar.  Por conta dos medicamentos que tenho tomado, não posso beber nada com álcool, então fiquei apenas no energético, aquele que dá asas. Quero voar mais ainda! J
Discotequei das 2h30 às 4hs...  Voltamos na pousada. O casal nos deu a chave do portão para quando chegássemos, não precisássemos ficar na rua esperando. Trocamos rapidamente de roupa, pegamos as malas, batemos na porta do quarto dos donos e ela nos atendeu, entregamos as chaves, ela foi no portão para nos acompanhar... Voltamos ao Rio de Janeiro, foram mais 2 horas de viagem. Não consegui dormir em nenhum momento, embora estivesse cansada e com sono, estava com medo, pois a estrada BR-101 é muito perigosa, cheia de curvas. Fora que neste retorno, havia muita neblina. Ainda estava com medo do motorista dormir, pois ele ficou nos acompanhando na balada também. O João dormiu e eu fiquei atenta com a viagem. Nosso voo à Brasília sairia às 7h30 e tínhamos de estar no aeroporto às 6h30 para o check-in e embarque, chegamos na pinta. Por questão de minutos, não perdemos o voo.
Durante a viagem à BSB, não consegui dormir, mas dei algumas pescadas. Chegamos às 9hs e pouco e minha cunhada e o marido já estavam no aeroporto para nos buscar. Ficamos hospedados no apartamento deles, então deixamos as malas lá e depois saímos para passear. Fomos no Templo da Boa Vontade, onde há um caminho para energizar. Impressionante como muda realmente nossa energia e astral após percorrer este caminho. Fomos também na Catedral... Não sou católica, mas gosto de admirar a arquitetura das catedrais e esta de Brasília é uma das mais bonitas que já vi. Também fomos em uma exposição de fotos da Abril, eram fotos que foram publicadas em revistas, mas ampliadas. Muito bacana!
Ainda fomos conhecer as obras do Oscar Niemeyer. Também fomos até o Palácio da Alvorada. Conhecemos o Lago Paranoá, passamos na ponte dele, enfim, conhecemos todos os pontos turísticos da cidade.
Eram 15hs e fomos no restaurante Traíra Sem Espinha, dentre  várias opções de pratos, optamos pela própria traírá que chega na mesa inteira e aberta para comermos a carne. Dá um pouco de aflição, mas é um peixe delicioso. Um amigo que está passando alguns dias em Goiânia, acabou indo se encontrar conosco no restaurante, foi com dois amigos e acabaram almoçando lá também, mas quando chegaram, nós estávamos acabando a sobremesa. Então os esperamos comer e ficamos conversando, tanto que fomos embora quando já eram 20hs.
Depois, fomos jantar na Estação do Guaraná, um lugar muito bom para comer lanche e tomar suco. Pedi açaí, mas não aguentei comer tudo e depois pedi suco de laranja,cenoura e beterraba. Fiz uma mistureba no estômago.
E então fomos para o apartamento deles... Nos arrumamos para dormir e às 22h30 eu já estava no décimo quinto sonho. Eu nem vi quando o João deitou. Apaguei.
Hoje acordamos às 7h30, tomamos café-da-manhã e fomos na Feira de SSA, algo assim... Lá vende de tudo, bastante! E tudo muito barato, o problema é que tínhamos pouquíssimo tempo, apenas 40 minutos, então focamos no que queríamos comprar.  De lá, fomos diretamente ao aeroporto.
Segundo as infomações da telinha aqui no avião, faltam 26 minutos para chegarmos no Acre. E acabei de ficar sabendo que lá há 1 hora de diferença, ou seja, chegaremos e ganharemos uma horinha em nosso dia!  
Bom, o comandante acabou de nos informar pelo microfone que lá faz 33 graus! O.o
Tô muito empolgada por estar indo ao Acre e conhecer este cantinho tão longe do Brasil!!
Vou desligar o note. Assim que possível, apareço!
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Escrevi o texto acima no avião no início da tarde. Agora já é noite. Com a tarde livre, ficamos passeando por Rio Branco, então apenas agora num momento de descanso no quarto, me conectei na internet.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Acabei de tentar me conectar na página admin do blog da criatura e continua com o mesmo problema, então farei alguns comentários por aqui, deixando detalhes para quando conseguir acessar o outro cantinho...

Na sexta, fomos à Campinas para um evento na livraria Saraiva do shopping Iguatemi. Chegamos lá às 17hs e pouco, como tínhamos um tempinho livre, fomos enganar as lombrigas na cafeteria Starbucks. Às 18hs, começou a coletiva de imprensa, às 19hs houve o bate-papo com o auditório lotado e depois a sessão de autógrafos que, aliás, tenho algumas observações para comentar no outro blog. Fomos embora um pouco antes das 22hs e voltamos para São Paulo. Passamos em casa para deixar uma sacola, pegar a chave do carro e saímos para matar a fome, escolhemos a Lanchonete da Cidade, comi um sanduíche com pão de miga recheado com queijo branco e tomate, o João comeu um outro sanduíche com hamburguer e dividimos uma porção de batatas fritas. Chegamos cansados em casa à 1h30, não demoramos pra dormir.

No sábado, às 8hs já estávamos em pé e arrumados para um compromisso às 9h30 que acabou às 11hs, então fomos tomar café-da-manhã num lugar onde viciamos e temos ido com uma certa frequência. Em seguida, passamos na casa dos meus sogros onde acabamos ficando para o almoço que ficou pronto às 15hs, mas valeu a pena esperarmos o nhoque caseiro. E foi bom porque enquanto esperávamos, ficamos resolvendo algumas coisas, levei meu notebook já com esta intenção para aproveitar o tempo.

Às 19hs, encontramos com o Giu, nosso amigo há quase 7 anos e meu empresário, fomos então ao Erotika Fair para o lançamento da linha de sabonetes íntimos. Eu não esperava tanta gente no estande, mas o assédio sempre é um ótimo sinal. Concedi algumas entrevistas divulgando os sabonetes e depois dei atenção ao público. Não passeei ou visitei outros estandes, pois minha presença era exclusiva no da Mili. O combinado é que eu ficaria 1 hora, ou seja, até às 21hs, mas por conta da quantidade de pessoas, saímos de lá quando eram quase 22hs...
Seguimos direto ao At Nine, pois precisávamos passar por lá. Aproveitei para matar a saudade do Otávio, o DJ residente agora aos sábados ( lembrando que não estou mais aos sábados e quartas, mas agora sou residente às quintas! ), antes da minha estreia oficial no final de fevereiro, já estava discotecando lá desde janeiro e o Otávio era meu parceiro e foi um dos meus professores. Do ambiente profissional, a amizade surgiu e ficou. Estava devendo uma visita à ele. E como precisávamos ir para lá pra tratar de negócios, matei então dois coelhos com uma cajadada só.

Depois de lá, fomos com o Giu conhecer a estrutura de uma balada famosa na Vila Olímpia. Entraram em contato com ele querendo me contratar para discotecar lá uma vez por mês. Chegamos lá quando era quase 1h e recebemos um tratamento vip, ficamos bebendo champanhe em um camarote com um dos donos e a esposa dele. Enquanto o Giu e o dono conversavam detalhes do contrato, aproveitei para ficar dançando.
Mais tarde fomos conhecer a cabine do DJ, mas para chegar até lá, era preciso atravessar a balada e a multidão, e quando me dei conta, estava cercada por 4 seguranças. Depois de várias taças de champanhe e com saltos, por pouco não caí no degrau e "cheguei chegando" na cabine. rs
Cumprimentei o residente, vi o modelo do equipamento da casa, o mixer e os cdjs, e o DJ pegou o microfone para anunciar o próximo da madrugada que é super famoso diga-se de passagem, e sem que eu esperasse, agradeceu e anunciou a minha presença. A reação do público me fez arrepiar e fiquei emocionada, agradeci com gestos e a música continuou, aproveitei que é uma das que amo e já que estava ali, fiquei dançando e acenando para as pessoas.
Depois voltei para o camarote, dancei mais e quando o cansaço me dominou, fomos embora.
Chegamos em casa às 4hs e pouco.

Nem colocamos despertador, o João me acordou quando era quase 13hs... Não acordei com ressaca de champanhe, mas com muita preguiça, acho que se não tivesse algumas coisas pra resolver e um aniversário, teria ficado em casa quietinha em casa. Fomos na festa/churrasco em comemoração de 1 ano de vida do filho de uma amiga. Ainda bem que levei uma malha porque teria morrido de frio, mas seria apenas um detalhe quando nos divertimos muito!
Fomos embora quando eram quase 22hs e passamos na casa dos meus sogros.

Esta semana será mais corrida do que a semana passada. Além de um curso que me matriculei e começará amanhã ( ou melhor, hoje! ), também daremos o ponto de partida em um novo projeto que resolvi concretizar. E após algumas reuniões que tivemos nas últimas semanas pra defiirmos os detalhes e equipe, começaremos nesta semana para lançarmos até o final do mês. Sobre isso contarei aqui detalhadamente, mas precisarei usar a fama da criatura pra colaborar com a divulgação mais rápida.

!? -> Hoje isto pode não dizer nada, mas dirá muito em breve. Aguarde! ;)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Na quinta, acabei saindo do salão às 18hs e pouco, o que acabou me atrapalhando bastante. Consegui fazer tudo, menos a mala pra viajar. Fui para o restaurante Tantra onde me encontrei com o ganhador do concurso cultural que rolou em parceria da TV Playboy com a Globo.com. Era preciso responder qual a maior loucura que faria para jantar com minha criatura, muitos incritos e apenas um ganhador.
A negociação do meu cachê começou em janeiro, com tudo acertado e contrato assinado, coloquei em minha agenda este compromisso. E 31 de março estava tão distante, mas chegou bem rapidinho. E lá fui eu jantar.
Na mesa, estávamos em sete: eu, o ganhador, um amigo dele, duas meninas que organizaram este evento e que trabalham no marketing dos canais eróticos, um menino que trabalha com elas e o fotógrafo registrando tudo. Tanto o ganhador como o amigo estavam bem tímidos, não me perguntaram nada de demais, o que achei muito bom, além disso, me trataram com muito respeito. Um deles é investigador de polícia, então aproveitei para fazer algumas perguntas. Foram 3 horas que passaram rapidamente.
O Tantra é um restaurante exótico, com uma decoração bem bacana, a comida é boa, mas a sobremesa que escolhi não era coisa de Deus: cheesecake de pêra com uma bola de sorvete de manga. Uma das melhores combinações que já provei.
Saindo de lar, fui para o At Nine para uma rápida reunião com o meu empresário. Cheguei em casa quase 3hs e sem condições para ficar arrumando mala.

Na sexta, acordamos às 8hs. Organizamos tudo o que tinhamos de levar, arrumamos a mala, tomamos café-da-manhã, levamos a Tati para o hotelzinho canino, deixei comida e água suficiente para a Duda ficar bem, dei um abraço bem forte nela e fomos ao aeroporto. A viagem foi bem tranquila, sentada na janela fiquei observando tudo e pensando na vida. Tenho medo de avião, mas faço questão de sentar na poltrona bem ao lado da janela, assim posso ter noção do que está acontecendo.

Assim que descemos do avião, tive a sensação de ter entrado em um forno, foi um choque térmico, do ar-condicionado para um bafo quente. Não é a toa que Ribeirão Preto é a terra do chopp... Que calor!!

O motorista a pedido da Fnac já estava lá e nos levou ao hotel Stream Palace. Nosso quarto era super aconchegante e lindo, mas quase não aproveitamos o aconchego do ambiente. Tinhamos a tarde livre, almoçamos no restaurante do próprio hotel, depois saímos para andar ali por perto, fizemos comprinhas e voltamos. Já eram 15h30, repassei o set list, incluí duas músicas, assistimos um pouco de tv e nos arrumamos. Às 18h30 o motorista foi nos buscar e fomos ao Ribeirão Shopping.

Assim que atendi a última pessoa da fila, voltei para a sala reservada, acabei conhecendo o Bruno e o Guilherme, os produtores que fecharam a discotecagem na balada D-Esel tanto na de Ribeirão como a de Franca. E eles ficaram responsáveis por nós no restante da viagem...

Fomos jantar com eles no Yankin Sushi Bar que é um japa ma-ra-vi-lho-so! O esquema é rodízio, mas é diferenciado, pois cada cliente fica com uma comanda onde está a lista completa das opções, então cada um anota a quantidade que quer de cada coisa. Ou seja, o garçom serve apenas o que os clientes pediram, sistema prático e sem desperdícios. Comi tanto, mas tanto.

Ah, antes de irmos jantar, fomos na D-Esel, pois ainda estava fechada, mas eu queria conhecer a estrutura da balada, ver quem ficaria responsável pela minha segurança, instalar o meu equipamento e passar o som para ver se estava tudo ok.

Depois do Yankin, voltamos pra balada que, já estava aberta ao público e estava bem cheia. Fiquei no camarote, me debruçando quase caindo na pista para tirar foto com o pessoal e dançando ao som do DJ residente. No fim, acabei começando a discotecar às 2h30 e fiquei até às 4hs comandando o som... Eu estava com um frio gigante na barriga, pois foi a primeira vez que discotequei fora do ambiente onde sou residente. O mixer era bem diferente do qual uso, mas logo me familiarizei. Depois que o DJ residente voltou para a cabine e me liberou, fui até uma sala para reber quem queria falar comigo e tirar foto. Fomos embora às 5h e pouco, mas como era bem próximo de onde estávamos hospedados, logo chegamos ao hotel.

Mesmo cansados, ainda demoramos para dormir, tomamos banho e ficamos conversando sobre as impressões que tivemos de tudo, gostei bastante da experiência!

Dormimos quando o dia já estava claro, eram 7h30, colocamos despertador para às 9h30, pois não queríamos perder o café-da-manhã do hotel que ia até às 10hs. Conseguimos acordar e descemos, depois passeamos um pouco na região porque se voltássemos para o quarto, dormiríamos novamente e não poderíamos. Ao meio-dia o primo do cunhado dele que mora lá em Ribeirão foi nos buscar no hotel, pois sabendo que estaríamos lá, nos convidou para um almoço em família, comemoração do aniversário da esposa do irmão dele. Então almoçamos com eles e ficamos até o final da tarde, às 17hs30 eles nos deixaram novamente no hotel.

O Bruno e o Guilherme nos buscariam às 21h30 para irmos à Franca. Então tinhamos algumas horinhas de descanso, dormimos por apenas 2 horas, mas foram as horas mais sagradas, apagamos e dormi super bem, acordei com a energia renovada.

Enfim, fomos para Franca de carro, são 90km de distância, mas a estrada é super boa e chegamos em um pouco menos de uma hora. Nos encontramos com um dos donos da D-Esel num posto logo na entrada da cidade e fomos o seguindo até a balada. O esquema foi o mesmo, fomos para lá pra conhecermos a estrutura, instalar meu equipamento, repassar o som e ok. Saímos para jantar, voltamos e ficamos no camarote até o início da minha discotecagem.

Discotequei até quase 4hs, dancei bastante e me diverti horrores. Depois, fiquei no camarim recebendo o pessoal que, numa fila organizada do lado de fora, o segurança liberava de dois em dois e o fotógrafo da balada estava responsável pelos cliques. A reação do público foi muito boa, todos me trataram com carinho.
Fiquei muito feliz!

Discotecar faz bem pra alma. É tão bom observar as pessoas dançando na pista, animadas e gostando das músicas e remixagens. Este é o prazer de ser DJ. Os sorrisos vistos ali de cima, não tem preço.
E eu continuarei, aprimorarei, melhorarei... Foi a segunda melhor decisão que tomei em minha vida.

Pegamos a estrada de volta à Ribeirão, chegamos no hotel quando eram quase 7hs.

Acordamos às 9h30 também pra não perder o café-da-manhã do hotel. Passeamos um pouquinho, às 11hs voltamos pra arrumarmos as malas, fizemos check-out e aguardamos o motorista que nos levaria ao aeroporto. Nosso voo era às 13h30...
Durante a viagem, enquanto o João cochilava, fiquei resolvendo sudokus. E a viagem foi tão rápida que até as comissárias demonstraram surpresa quando o piloto anunciou o pouso.

Chegamos cansados, deixamos as coisas em casa, dei um abraço na Duda e fomos para a casa dos meus sogros onde almoçamos e ficamos pouco tempo, pois eu não estava me aguentando em pé. Já em nossa cama, apagamos. Acordamos quando eram 20hs e pouco, mas com um bode gigante, acho que teria dormido direto e acordado apenas na manhã de segunda. Para alimentar as lombrigas, fomos comer empanadas argentinas.