tag:blogger.com,1999:blog-45458824977312767092024-03-14T14:34:07.840-03:00 Raqpac!Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comBlogger281125tag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-41579237917686168932016-11-04T15:09:00.000-02:002016-11-04T15:12:08.605-02:00Foi o feriado de finados com o dia mais lindo que já vi, afinal em todos os anos chove, então planejei meu dia esperando por um dia cinzento na terra da garoa, mas São Pedro calou minha boca e acabou com meus planos de ficar o dia inteiro assistindo Netflix. <br />
O Rafa, o boy-magia-meu rolo que comentei no post anterior, veio no final da tarde para ficarmos juntos, melhor companhia para fazer qualquer coisa, das mais simples às aventuras ou até mesmo para fazermos vários nadas.<br />
Bebemos vinho no final da noite para brindarmos, era para falarmos apenas sobre pautas bacanas relacionadas ao nosso relacionamento, mas caímos em assuntos desagradáveis, no caso as ex dele, e uma rápida D.R aconteceu. Foi mais forte do que eu. Ele consegue gerar o melhor e o pior em mim, ou seja, meu amor incondicional e meu ciúmes excessivo. <br />
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É preciso saber lidar com o clima melancólico de finados, não poderia ser diferente, pois não há como não nos lembrarmos das pessoas amadas que já se foram. Pensei muito no meu pai, como será que ele está, será que me perdoou, será que já veio me "visitar"... Serás eterno. <br />
Recentemente, tive um sonho muito bonito com ele, estávamos bem, no apartamento onde convivemos juntos, conversávamos e até ríamos, como se a vida não tivesse nos separado, como se nada tivesse acontecido. <br />
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Na sexta, 28, meu aniversário, fui ao terreiro para iniciar meu novo ciclo toda trabalhada no axé. Ouvi de um guia muito querido: "Não vou te desejar feliz aniversário, mas vou desejar uma feliz morte. Deixe tudo morrer!". Eu entendi bem o recado. <br />
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Ontem, meu dia foi estranho, mas tentei ser a mais forte possível. A ansiedade está me matando aos poucos, me envelhecendo mais rápido do que é natural, eu tenho até quarta-feira para resolver a situação que está tirando minha paz, uma luta desde final de julho, mas agora o tempo está acabando definitivamente. Enquanto houver tempo, haverá fé de que conseguirei resolver, ainda assim a ansiedade é incontrolável. Preciso vender a meta de DVD até quarta. Nem tão simples assim. <br />
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No meio da ansiedade, por conta da DR na noite anterior, fiquei boa parte do dia pensando no que eu e o Rafa estamos vivendo juntos, deixei morrer a vontade de carregar o título de namorada. Não é esta definição que vai mudar o que há entre nós. Foi algo que cobrei nos últimos meses, pois seria o que me traria a segurança, mas se não rolou até o momento, me baseando em nossa intensidade, não vai rolar. Não posso mais me aborrecer por causa disso, enfim, cabe a mim lidar com esta situação e decidir se quero continuar ou não vivendo este rolo... E eu quero. <br />
Que eu seja a rolo dele até que alguma morte nos separe! <br />
E morte, aprendi nos últimos tempos e o guia me deu ainda mais certeza, não representa apenas a física, a carnal. <br />
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<br />Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-38254516719919444292016-11-01T14:38:00.002-02:002016-11-01T14:38:58.146-02:00Ei, voltei! Do último post pra cá: ~apenas~ dois anos sem escrever aqui. Sim, eu senti muita falta da vida de blogueira, é algo que está no sangue, mas por forças maiores, me afastei. Durante minha ausência, recebi muitas mensagens de leitores pedindo pra que eu voltasse, já estava com vontade há um tempo, até que hoje uma mensagem em especial no Facebook, me incentivou: voltarei hoje! <br />
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No último post, conto que me tornei balzaca. E hoje, com 32 recém completados na última sexta-feira, muita coisa mudou dentro e fora de mim.<br />
Nem acredito que meu ciclo dos 31 anos finalmente terminou, pois foi bem intenso e tenso, uma fase bem delicada, cheia de obstáculos, decepções, mágoas e frustrações.<br />
Deixei que todos os sentimentos ruins que este ciclo me causou, morressem na sexta-feira. E já me sinto bem mais leve. <br />
Se felicidade é questão de ser... Quero buscar a minha onde quer que esteja! <br />
O ciclo que encerrou de certa maneira, me fortaleceu bastante. Foi um período de testes: força, fé e paciência. <br />
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E sei que não estive sozinha. Meus guias cuidaram de mim, meu anjo da guarda fez hora extra e estive bem acompanhada por uma pessoa linda que cuidou muitíssimo bem de mim e que me aguentou bastante. Não é pra qualquer homem enfrentar uma mulher fragilizada! <br />
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Se faz parte da vida enfrentarmos fases ruins, então precisamos aprender a enxergar as coisas boas. Hoje sei do tamanho da minha força e da minha fé. <br />
Amigos foram, outros vieram. A vida é um vai e vem. Dá aqui, tira dali. <br />
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Das muitas mudanças que aconteceram, me separei em junho do ano passado do João, após 10 anos de casados. Uma readaptação foi necessária, mais um recomeço a ser enfrentado. Fiquei meses vivendo um luto pessoal enquanto tentava me divertir com uma vida de balzaca-solteirona. De certa maneira, foi divertido ter caído na vidaloka, com muitas baladas e vodka. Mas me decepcionei bastante com os homens em pouco tempo. Como fiquei dez anos sem conhecer outros, esperei mais deles quando me vi novamente solteira. No entanto, me deparei com homens sem atitudes, que são metades. Me deparei com uma geração do "se cuide!". Foi preciso ter muita estrutura emocional para saber lidar com isso...<br />
Por um momento até achei que o problema fosse eu, mas conversando com outras amigas solteiras, percebi que o problema está neles mesmo.<br />
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Até que em dezembro do ano passado, conheci uma pessoa muito especial. Tínhamos tudo para não darmos certo: nos conhecemos bêbados em uma balada e estava enfrentando uma fase difícil também. Além disso, assim como eu, ele não estava querendo se apegar a alguém, queria viver uma fase sozinho. E o resultado é que estamos juntos até hoje. Não estamos namorando, mas estou tão feliz com ele que nestes quase 11 meses, não tive vontade de buscar nada em outro homem. <br />
Se não somos namorados, também não somos simplesmente ficantes, estamos no meio do caminho disso. Não curto o termo "enrolados", mas acho que é o qual melhor se encaixa, no caso. <br />
O que importa é que não me sinto uma mulher solteira e sozinha, pelo contrário, ele me completa e aos poucos foi preenchendo um vazio que sempre carreguei no coração. Ao lado dele, estou vivendo pela primeira vez muitas coisas na vida. Foi um reencontro de outras vidas. <br />
A sensação que tenho é que não nos conhecemos há 11 meses, mas há 11 anos com tanta intensidade e intimidade que existe entre nós. A música ´Velha infância´ ( Tribalistas ) define tanto o que sinto por ele! <br />
Pois é, depois de tantas decepções com os serumaninhos masculinos, fui abençoada demais! <3 <br />
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Bom, aos poucos vou colocando o assunto em dia por aqui. ;) <br />
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Mas gostaria de aproveitar o momento e divulgar um DVD que estou fazendo com muito carinho. Sou eu mesma que estou cuidando de todos os detalhes. Nele, conto em 2 horas sobre a minha vida com relatos exclusivos e para poucos: a edição é limitadíssima e está acabando! <br />
Aliás, é questão de honra que o estoque acabe até quinta-feira! Quem comprar, me ajudará demais por dois motivos e explico nele. Por R$ 69,00 com frete grátis + autógrafo + minha gratidão eterna + R$ 30,00 pra gastar na minha sexstore ( www.brunasexstore.com.br ). <br />
Mais infos no flyer abaixo. Enjoy! <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE-qAcsxLoJNMgFaHTugPPtz92CgPdF4SettqZ2-yYbhI3ROty-PKAoCrnCcpDyXVO42zapuFIagb7MbM6Rfxl7gteNLXELqSPnNuPECx8EoLK8ITdSXe4aUusn3YFBTPItKLZ1IWR6qbD/s1600/DVD+28.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgE-qAcsxLoJNMgFaHTugPPtz92CgPdF4SettqZ2-yYbhI3ROty-PKAoCrnCcpDyXVO42zapuFIagb7MbM6Rfxl7gteNLXELqSPnNuPECx8EoLK8ITdSXe4aUusn3YFBTPItKLZ1IWR6qbD/s320/DVD+28.jpg" width="320" /></a></div>
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<br />Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-29736334646803225272014-11-19T09:37:00.000-02:002014-11-19T09:37:00.083-02:00Se vira nos 30, Raq! Enfim, balzaquiei, Braseel! No dia 28 de outubro, me tornei uma trintona! Não fiz nenhuma comemoração no dia, afinal não poderia estar com ressaca de jeito nenhum na quarta ( sim, não sei comemorar algo sem beber ), mas fui presenteada com um dia lindo: sol do jeito que gosto. Acordamos cedo, fomos tomar café-da-manhã na padoca, João precisava trabalhar um pouco e eu me dei o luxo de aproveitar o meu dia na piscina! Fiquei torrando <em>osbacon</em> sozinha, pensando na vida, ouvindo música, me refrescando com mergulhos na piscina. Fiquei até quase 16hs quando o João me ligou pra avisar que estava vindo para casa, então subi, tomei banho, me arrumei e fomos tomar sorvete na Bacio di Latte. Pra variar os mesmos sabores de sempre: bacio di latte ( leite ), café e doce de leite. Depois fomos até ao shopping Morumbi para comprar presentinhos para mim mesma e à noite fomos jantar no restaurante japonês <strong>Matsuya</strong> que fica em Moema. <br />
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A festa digna foi no sábado, 01 de novembro, na balada <strong>Lab Club</strong> que fica no <3 da Augusta. Nunca tinha ido, foi indicação de um amigo e confiei no bom gosto dele. Convidei todas as pessoas realmente importantes para mim e que fazem parte do meu círculo social. <br />
O sábado foi um dia estranho, começou que não consegui acordar com facilidade, só consegui sair da cama e ainda assim com sono quando já eram quase 14hs, daí atrasou todos meus planos. Fomos almoçar num restaurante perto de casa e a comida não caiu muito bem. No final da tarde, fui ao salão. Esperei o mesmo tempo de sempre para deixar o esmalte secar, coloquei as sandálias e quando cheguei em casa, vi que o esmalte dos DOIS dedões estavam ~amassados~ e não dava tempo de voltar ao salão. Antes disso, no caminho para casa, eu estava a pé porque o salão fica a apenas três quarteirões de onde moro, começou a cair um temporal e eu tinha feito escova. Quase não faço e quando resolvo fazer, chove, olha que lindo. A minha sorte é que parei numa banca de revistas no meio do caminho e a dona de lá foi um anjo e me emprestou um guarda-chuva.<br />
Quando cheguei em casa, liguei para a minha amiga responsável pelos bolinhos<em> whoopies</em> que ofereci aos convidados e ela disse que tinha resolvido fazer um teste na massa e não tinha dado certo, então estava fazendo tudo de novo e que provavelmente atrasaria. <br />
Daí pra finalizar, tinha marcado<em> make</em> com uma maquiadora, mas ela teve um contratempo porque ficou sem luz onde mora e onde atende as clientes e daí atrasou. Era para eu ir pra lá às 20hs, mas fui quando já eram quase 22hs. Já estava achando que meu dia todo havia sido cheio de sinais pra não fazer festa. Foi na casa da Mary, a maquiadora, onde me acalmei, encontrei com o Eli lá, contei pra eles a saga que tinha sido meu dia e já comecei a rir. Fizemos um esquenta rápido enquanto era maquiada. João foi nos buscar lá e fomos para a balada. <br />
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Eu tinha marcado com os convidados às 23hs na frente da <strong>Lab</strong> para não pegarmos muita fila, acabei me atrasando 20 minutos. Quando vi já uma turma reunida de convidados, umas 12 pessoas, me deu um alívio gigante. Depois aos poucos outros convidados chegaram e nos encontraram já lá dentro. <br />
A Lab é boa demais e estava rolando a Combo Hits que eu amei. São duas pistas: uma onde toca apenas rock ( de várias vertentes ) e na pista inferior toca POP, de tudo um pouco. <br />
Nos acabamos de dançar e foi tão gostoso, melhor do que desejei! Fiquei BEM feliz! <br />
E ainda ganhamos um camarote para chamar de nosso, o que foi muita sorte porque pensei em fechá-lo para nós, mas acabei desistindo e acabamos tendo ele do mesmo jeito. <br />
Algumas pessoas que foram, comentaram que fazia muito tempo que não se divertiam tanto ou que há muito tempo não iam pra balada. Pena que passou tão rápido o tempo! <br />
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Cantamos Parabéns quando já eram quase 5hs. <br />
Fomos embora quando já estava amanhecendo, às 6hs e tanto, foi uma festa digna, nos divertimos demais. Ah, claro que descemos no chão chão chão no final da festa. <br />
Fazia tempo que não tomava tequila e lembrei que ela causa amnésia e ressaca que não é de Deus no dia seguinte. risos <br />
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Foi tão boa que na semana seguinte o assunto principal foi a festa. Rendeu assunto, risadas, baphos, comentários. <br />
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No domingo, obviamente foi um dia dedicado a curar ressaca e tentar lembrar de fatos que ocorreram, claro que com ajuda de amigos e do João. Sim, de PT, eu entendo mais que a Dilma... <br />
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Por falar nela, em eleições, segundo turno e afins. Apenas: eita, porra! <br />
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A Fê finalmente voltou de Vitória! o/ <br />
Infelizmente, chegou alguns dias depois da festa. Um bom motivo para agitar uma outra baladinha parte II da minha comemoração do ciclo de balzaca. Acho BEM digno.<br />
O retorno dela foi um alívio gigante. Nos falávamos diariamente, mas mesmo assim estava morrendo de saudade! Fora é claro com o fato de ter aliviado o meu lado, pois por este tempo fiquei responsável com a parte dos compromissos que cabem a ela. Mas sociedade é isso: saber dividir tudo e segurar as pontas do outro lado quando necessário. Teoricamente foram férias que ela tirou nestes quase 3 meses, mas conversamos e ela concordou com o fato de eu não considerar que tenho direito a este período também. Chegamos a um acordo bom para ambas. <br />
Agora vou também poder voltar a viajar para discotecar, algo que resolvi dar um tempo enquanto ela não voltasse, pois chegava sexta e eu estava esgotada, tentei mas não consegui conciliar tudo. Por um lado foi ótimo porque não perdi nenhum evento da vida social. <br />
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Na semana passada, ganhei mais uma gatinha, a Sky, que tem apenas 3 semanas de vida. Parece um ratinho de tão pequena e frágil. Ela apareceu no jardim de uma amiga que ficou desesperada por não poder ter mais um gato, daí quando vi que ela pediu ajuda no Facebook, logo falei com o João. Ele não demonstrou tanta empolgação e não tocamos mais no assunto, até que na quarta-feira passada, me fez uma surpresa e foi buscá-la. A Sky não é toda pretinha como queríamos, é metade preta e metade branca. Sapeca demais.<br />
A Tati se apaixonou logo de cara pela nova irmã felina, quando cheguei com a Sky em casa no meu colo, fez festa abanando o toco do rabo enquanto a cheirava. A Duda aceitou também numa boa, mas tadinha, ela já está velhinha, acho que se eu colasse um elefante na frente dela, ela teria a mesma reação. <br />
O problema está sendo a Aline, que por enquanto está a rejeitando completamente, bafora só de olhar pra Sky, parece que vai atacar a qualquer momento. Está morrendo de ciúmes e acabou se distanciando um pouco de nós, não quer saber de carinho, talvez esteja se sentindo traída por termos tirado dela o trono de caçula da noite para o dia. <br />
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Neste último finde, fomos para Uberlândia. Sei que vou levar bronca por não ter avisado que iria ( em especial da Tassya ), mas foi tudo muito corrido. Fomos para a inauguração do centro de umbanda, o mesmo que trabalhamos aqui em Sampa, mas que abriu um espaço lá. Fomos de carro e a viagem foi bem cansativa, sete horas de estrada, chegamos no sábado quando eram quase 17hs sendo que a inauguração estava marcada para às 18h30, mas quando chegamos fomos ajudar nos últimos detalhes que faltavam ficar prontos. Não conseguimos descansar. <br />
Não foi apenas comemoração, pois já tinha assistência em peso para conhecer nosso centro e tomar passe. <br />
A Gira que realizamos foi a coisa mais linda, valeu a pena enfrentar uma viagem cansativa. Ficamos hospedados num hotel praticamente ao lado, o que facilitou bastante. Acabou à 1h e pouco, mas o João queria voltar pra Sampa na parte da manhã para chegarmos ainda durante a tarde em Sampa, então tomamos café-da-manhã, já fizemos <em>check-out </em>e pegamos estrada antes do meio-dia. <br />
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Até e axé! ;) <br />
Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-70969501917442480482014-10-14T08:22:00.000-03:002014-10-14T08:22:00.517-03:00Bom dia! Se no sábado tive que trabalhar, no domingo passei a tarde toda na piscina. Fomos tomar <em>brunch</em> na padoca Dona Deôla e nos frustramos, chegamos lá às 12h40 mas nos deparamos com o <em>buffet</em> do almoço. Uma mocinha que trabalha lá nos disse que o café-da-manhã é apenas até o meio-dia. O horário muda de unidade para outra, resolvemos desta vez irmos em uma mais próxima de onde moramos e nos ferramos, mas já que estávamos lá, sentamos no balcão mesmo e comemos. Não estava com vontade mesmo de cometer gordices matinais! mentira, estava sim. :( <br />
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Fui para a piscina matar saudade daquela linda. Há muitos meses sequer pisava ali, estava precisando muito de vitamina D. Fiquei tanto tempo sem torrar no sol que minhas marcas de biquíni já estavam praticamente desaparecidas, era preciso fazer muito esforço para conseguir visualizá-las. No sábado, foi difícil ver pela janela aquele sol lindo, falei para o João que se no domingo o tempo estivesse igual, nada e ninguém me tiraria da piscina. E então passei a tarde que nem lagartixa, torrando na cadeira com alguns mergulhos para amenizar o calor. Carreguei a bateria solar pra começar mais uma semana, a penúltima antes de me tornar balzaca. <br />
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Eu tô assustada com os últimos acontecimentos, num bom sentido. Não que eu tenha duvidado quando me disseram, mas não é mesmo que tem sido um ano de justiças? E quando acho que nada mais de interessante vai acontecer, vem a vida e me surpreende. Depois de 2011, este ano veio pra marcar, ainda que já estejamos a poucos meses para o próximo. <br />
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No próximo sábado, vou tocar numa festa infantil para crianças de 4 a 8 anos, de dois orfanatos que o nosso centro ajuda há anos. Conseguimos um espaço bacana e com as doações dos médiuns, vamos conseguir proporcionar uma tarde bem gostosa para elas, cheio de delícias, brincadeiras, oficinas ( em uma delas uma amiga vai ensinar a fazer bonecas de pano com símbolos dos Orixás ). Eu fiquei responsável pelas músicas, aceitei na hora quando recebi o convite, mas fiquei preocupada num primeiro momento, afinal o que esta geração curti ouvir? <br />
Na minha época, quando eu tinha esta faixa etária, no final dos anos 80 e início dos 90, eu gostava de ouvir Xuxa, Angélica, Trem da Alegria e Balão Mágico ( herdei das minhas irmãs o vinil deste grupo ), não tínhamos tantas opções. Éramos mais ingênuas, mais crianças talvez. <br />
Uma amiga que tem uma filha de 7 anos me contou recentemente que a pequena chegou da escola chorando, quando perguntou o que tinha acontecido, ouviu que tinha brigado com o namorado. Minha amiga quase teve um infarto, mas me contou rindo da situação. Daí eu disse que na nossa época com 7 anos, nossas dores eram outras. <br />
Liguei para ela pra perguntar o que a Manu gosta de ouvir e foi então que fiquei conhecendo a banda <strong>Palavra Cantada</strong> dentre outras. Joguei no Google e soube que existe desde 1994, mas gente onde eu estava que não conheci antes? Foi paixão a primeira música ouvida.<br />
É uma música mais fofa do que a outra e como são muitas, precisei selecionar algumas para não tocar apenas desta banda. <br />
Entre as atuais, vou tocar algumas da minha época também que são atemporais. Vou proporcionar um momento nostálgico aos tios médiuns que estarão cuidando das crianças. rs <br />
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Até e axé! Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-17988657943773941962014-10-08T08:41:00.000-03:002014-10-08T12:01:18.805-03:00Finde E depois de uma semana tão tensa e intensa, nada como um final de semana especial, curtindo bons momentos com amigos. No sábado de manhã, eu e o João aproveitamos para cuidarmos da toca, coisinhas básicas como ir ao supermercado, mas também fomos em busca de uma tapeçaria para levarmos nossa querida poltrona para ser reformada. Quem tem gatos em casa, conhece bem os estragos que as unhas dos felinos são capazes. Pedimos para trocar pelo tecido suede, que é o mesmo material do nosso sofá, que aliás está intacto porque as gatas não conseguem desfiar de jeito nenhum. No período da tarde, aproveitei para colocar muitas coisas em ordem que durante a semana não consegui. <br />
E à noite, fomos para uma botecada com os nossos amigos irmãos no santo, com quem trabalhamos de branco. Quando saímos do bar, no início da madrugada, fomos buscar a minha sogra que estava na festa de casamento de uma sobrinha. Ela me mimou com dois bem-casados ( eu estava precisando demais de glicose naquele momento! ) e um balãozinho com gás hélio e formato de coração, daqueles que ficam no teto até murchar. Pensei que as gatas amariam e ficariam interessadas com algo que fica indo pra cá e pra lá no alto, masss elas estão morrendo de medo, tadinhas. <br />
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O domingo foi um dia cheio. Pra começar, acordamos às 10h30, nos arrumamos e fomos votar para ficarmos livres logo, paramos numa padoca no meio do caminho para tomarmos café-da-manhã. Votamos em escolas diferentes, primeiro fomos na qual voto, tinha fila na minha seção e demorou um pouco para chegar a minha vez, mas ok. A escola estava bem cheia e notei que havia muitas pessoas com camisetas do Brasil ou simplesmente amarelas. Saquei que era algum tipo de código ou algo parecido, acredito demais em sintonia, mas né, estava óbvio que não era o caso. <br />
Curiosa, depois que votei, escrevi no meu facebook pessoal sobre esta observação e perguntei se alguém sabia de algo, alguns amigos comentaram que estava rolando uma parada nas mídias sociais: galera combinando de ir com camiseta do Brasil se não fosse votar no PT, já outros disseram que era um código para mostrar que votaria no Aécio, mas de qualquer maneira, tinha bastante gente de amarelo. <br />
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Antes de sair de casa, fiz minha colinha com os números. Acabei pisando na bola com o deputado Estadual, pois marquei um número errado e quando digitei na urna apareceu um ser que nem tinha ouvido falar, não sei quem é, de onde é ou o que come, mas sem outra opção, meu voto acabou sendo neste mesmo. Sem um plano B, teria que votar em branco. Em branco ou num ser que nem sei quem é, deu no mesmo de certa maneira, pois joguei voto fora. Paciência. No fim, acabou nem fazendo diferença, afinal mesmo com o meu voto ele teria passado longe da vitória ainda assim. <br />
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Fomos convidados por um amigo para almoçarmos no restaurante Spot em comemoração ao aniversário dele. Eram 13 e pouco, ele mandou mensagem para avisar que já estava lá, então fomos encontrá-lo. Fazia tempo que não íamos ao Spot, um pouco mais de um ano, continua do mesmo jeito, gosto bastante deste lugar. Além dele, estava o irmão e a cunhada. Estava lotado com fila de espera, então ficamos sentados no balcão do bar enquanto esperávamos uma mesa livre. Bebi uns bons drinks, o melhor foi o saquê com kiwi e mel. Sempre pedi para adoçar com açúcar, mas já que tinha a opção com mel, quis experimentar e adorei, super combinou com saquê. <br />
Demorou bastante tempo para conseguirmos uma mesa, quase 2 horas de espera, mas foi bom porque assim deu tempo dos outros convidados chegarem. Me diverti horrores com um casal que sentou ao meu lado. Estávamos verdes de tanta fome, ainda bem que demorou apenas 20 minutos para os pedidos chegarem na mesa. Devorei exatamente o mesmo prato da última vez que fomos: trutas grelhadas e arroz com brócolis ( já contei que sou tarada por brócolis? *-* ). De sobremesa, pedi uma tortinha de caramelo com chocolate meio amargo que acompanha uma bola de sorvete de creme. <br />
Ficamos papeando, cantamos parabéns com um mini bolo que o restaurante dá de presente ao aniversariante, fomos embora quando já estava escurecendo, eram quase 18h30, ou seja, passamos a tarde lá.<br />
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Eu e o João fomos direto para a Granja Viana, onde mora minha dinda linda. Fazia tempo que estava devendo uma visita, avisamos que iríamos após um almoço então que não era preciso se preocupar em preparar nada para comermos, mas para acompanhar o café ela nos ofereceu bolo de nozes da Dona Deôla, e já que insistiu acabamos aceitando. Ficamos tricotando, colocando o papo em dia. Acabamos assistindo toda a apuração dos votos lá, estava na maior expectativa com o resultado. Dos meus cinco votos, ~ acertei ~ apenas dois, um destes que foi para presidente, quem votei acabou indo para o segundo turno, mas achei lindo que tenha conseguido, já foi uma vitória. Eu não estava tão otimista que ele conseguiria, afinal as pesquisas apontavam outra coisa bem diferente, então quando soube até pulei de alegria.<br />
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Tenho alguns amigos que são petistas e respeito a opinião deles, apesar de encherem o Facebook com tantos ataques aos que são anti-PT. O que percebo é que os petistas não aceitam opiniões e votos contrários aos deles, são sofredores, mas fiéis, sabe. Bacana defender uma visão política, só que eles se tornam chatos demais, perdem o controle. <br />
Eu nunca votei no PT e não seria neste ano que isto aconteceria, SE um dia ocorrer... O que acho bem difícil, sinceramente. Assisti dois debates entre os candidatos à presidência, no primeiro fiquei em dúvida entre dois daí no da Globo tive certeza. Eu pouco sei sobre política, não sou alucinada em ficar lendo notícias, até porque desanima bastante. Não sou aquela que diz: "ai, mas o Brasil não tem mais jeito", pelo contrário, ainda boto fé que um dia tudo mude.<br />
Sou a favor de mudanças, se algum partido não está dando certo na presidência ( no MEU ponto de vista ), então nada mais justo do que trocar. Sempre vi voto como uma parada bem egoísta, cada um vota no candidato que te beneficiará mais, levando-se muito em conta as propostas apresentadas, mesmo que eles nunca cumpram com todas as promessas feitas, no calor do voto a gente sempre tem aquela ponta de esperança gigante de que sim, desta vez o eleito vai calar a boca de quem o duvidou. E é tão bom ter tal esperança! É tão bom podermos votar em quem bem quisermos! E viva a democracia! <3 <br />
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E é por essa e outras que fiquei bem feliz com o resultado deste primeiro turno.<br />
Fomos embora da casa da dinda quando já passava um pouco da meia-noite. Este finde foi bem especial para mim! <br />
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Axé e até! Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-1675772317831822622014-09-19T12:43:00.000-03:002014-09-19T12:43:44.680-03:00BH, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Balneário Camboriú. Antes de qualquer coisa, é com um enorme prazer que comunico que hoje o filme <strong>Bruna Surfistinha</strong> passará pela segunda vez na Globo! o/ Dessa vez será no Corujão, após o programa do Jô. Beijinho no ombro pras inimigas, sim ou com certeza? <br />
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Estou me recuperando de uma virose chata que se transformou em uma sinusite, assim sem pedir licença ao meu organismo. Fiquei bem mal, precisei ficar alguns dias de molho em casa, me dopando com remédio e me afogando com chás. Mini férias forçadas quando menos poderia, mas ok, valeu pelo descanso. A situação foi tão crítica que precisei faltar duas quartas-feiras do centro, senti falta de vestir meu branquinho básico, mas não tive outra opção. Nesta semana que estou voltando ao normal, a pior parte é que todo trabalho se acumulou. <br />
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Mesmo doente, cumpri dois findes entre viagens e discotecagens, as baladas não deixaram de ser menos divertidas, respirei fundo, bebi pouco e ignorei o fato de estar com sinusite. <br />
Na última sexta, 12, fomos à Belo Horizonte, fazia dois anos que não íamos para lá. Chegamos no início da tarde e, como de costume, deixamos a mala no quarto e fomos ao shopping Pátio Savassi que era o mais próximo de onde estávamos hospedados. Almoçamos no restaurante Dona Conceição, um <em>self-service</em> de comida mineira da boa. Comemos como se não houvesse o amanhã. <br />
Depois ficamos passeando e fazendo comprinhas, uma grande descoberta foi a loja Frau Bondan que é uma graça e dá vontade de comprar tudo, nem parece que estamos numa doceria. Eu sou viciada em latinhas de alumínio e lá eu pirei porque a maioria das embalagens é justamente latas fofas. Tem doce de leite, pão de mel, chocolate, etc. O alfajor é pra comer rezando. Também devorei e amei os Gemmas que é um doce fino com cobertura de chocolate e com alguma bebidinha: uísque, cachaça ou vinho do Porto. Só comprei dois de cada porque como não conhecia fiquei com medo de não gostar, mas me arrependi demais, são deliciosos! Publiquei a foto deles no instagram ( @cantinhodaraq ). <br />
Infelizmente, esta doceria existe apenas em Belo Horizonte, mas estou torcendo para que algum dia abram uma filial em Sampa. <br />
A mocinha que nos atendeu, comentou que no último piso do shopping há a cafeteria da Frau, então antes de irmos embora, fomos tomar um expresso. Pena que durante o almoço, comi tanto que não aguentei provar nenhum doce do balcão ( e que não há na loja ). <br />
Voltamos para o hotel e apagamos. Achei que nunca mais sentiria fome na vida depois do almoço, mas acordei faminta. Saímos andando meio que sem rumo nas proximidades para ver se encontrávamos algum lugar para comer, acabamos encontrando no meio do caminho, o Kasbah, um restaurante árabe. Uma esfiha foi o suficiente para matar a fome, pois o tamanho dela não é tradicional, é tipo uma mini pizza. Depois do jantar, caminhamos mais um pouco e voltamos ao hotel, nem dormimos mais. Às 1h30, foram nos buscar e seguimos para a balada ANDA, onde toquei na festa <em>Fun Party</em>. Às 5h30 já estávamos de volta no hotel.<br />
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Um pouco antes das 11hs, já estávamos no aeroporto, nosso destino desta vez foi o Rio de Janeiro! Ficamos hospedados no Centro, o que foi ótimo porque fomos almoçar a pé na Confeitaria Colombo que existe há 120 anos! Lugar lindo para cometer gordices sem culpa. Estava muito quente para comer feijoada, então acabamos almoçando algum lanche mais ~leve~. Comi um crepe de 4 queijos com nozes. O garçom perguntou se eu queria salada ou batatas fritas como acompanhamento. Oh, que dúvida! risos. Óbvio que quis as batatas.<br />
O João devorou um beirute com filé mignon grelhado, queijo, presunto, ovo. Assim, tudo junto e misturado. <br />
De sobremesa, escolhi o ´quindim de camisola´ que é novidade, segundo o garçom. É um doce que mistura pastel de nata com quindim tradicional. Peeeense. João comeu uma fatia de uma torta de chocolate. <br />
Passeamos no centro por um bom tempo antes de voltarmos ao hotel. Adoro centros das cidades, mas moro em São Paulo e conto nos dedos de uma mão a quantidade de vezes que fui ao centro daqui. <br />
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Um pouco antes da meia-noite, fomos a Jacarepaguá, quase 40 minutos de trajeto. Chegamos ao Tênis Clube e a festa já estava bombando, enquanto esperava o momento de subir no palco onde os equipamentos estavam ligados, fiquei curtindo o som da DJ e tirando foto no camarote. Eram 2h e pouco quando me chamaram para ir assumir o som. Sinceramente, não estava botando fé, mas me surpreendeu, o público foi muito carinhoso comigo. Depois recebi quem queria me conhecer pessoalmente e tirar fotos num espaço improvisado ao lado do palco. Eram 5h e pouco quando fomos embora e voltamos ao hotel. <br />
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Chegamos em casa no domingo às 13hs, daí a adrenalina abaixou, e voltei a sentir com intensidade os sintomas chatos da sinusite. Apagamos na cama, mas até que não dormimos tanto, acordamos às 16hs e pouco. Fomos almoçar no Leporace, um bar no Campo Belo, onde comemoramos a segunda parte do aniversário do João e fomos algumas tantas outras vezes depois. A comida de lá é boa demais, me realizo com o arroz, feijão, farofa e vinagrete deste lugar.<br />
As caipirinhas de lá são maravilhosas, já provei quase todas, estava morrendo de vontade de beber uma, mas me contive, até que estou mais responsável com a saúde. <br />
À noite, o João foi na mãe dele e voltou com uma surpresa para o nosso jantar: empanadas do restaurante Caminito. Eu tinha comentado com ele há alguns dias atrás que estava morrendo de vontade de comer estas empanadas. <br />
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Assistimos a estreia da Fazenda, não fiquei muito entusiasmada com a edição deste ano, dos 16 participantes, só conheço cinco, os outros nunca tinha ouvido falar, comentei isso com uma amiga e oh, a conclusão dela: "Você não assiste TV Fama, Raq." risos <br />
Mas continuarei acompanhando. Ai que saudade que bateu daquele lugar! Já faz 3 anos. <br />
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Na semana retrasada, foi puxada porque eu estava no início da gripe ( ainda não tinha se tornado sinusite ), mas com tantos compromissos, não consegui parar pra cuidar de mim. Na quinta-feira, 04, fomos para Porto Alegre, foi quase um bate-volta, bem corrido. Chegamos quase no final da tarde, fomos ao shopping Praia de Belas para enganarmos a fome, já que o João queria jantar no Santo Assado, onde jantamos na outra vez que fomos. Entre as opções da praça de alimentação, decidimos comer batata no Baked Potato. Nem passeamos muito porque o shopping estava bem cheio. <br />
Voltamos ao hotel e resolvi ir num salão ali perto para ver se tinha horário disponível para fazer as mãos e os pés, consegui marcar para às 19hs. O João me deixou lá e foi dormir, combinamos que quando acabasse, ligaria para ele ir se encontrar comigo e irmos direto ao Santo Assado para jantarmos. Deu tudo certo. <br />
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Antes de entrarmos no hotel, quis caminhar um pouco, precisava ir em alguma farmácia pra comprar mais remédio. As ruas estavam bem movimentadas, a noite estava quente e uma lua linda no céu. Durante este passeio noturno e sem rumo, encontramos uma lojinha bem simples que chamou nossa atenção, entramos e tinha uma variedade grande de quadros com imagens divertidas, alguns retrôs, enfim, acabei comprando um que amei: o Batman e o Robin se beijando. ( vou tirar foto depois e publicar no insta! ). Me arrependi por não ter comprado também o da Mulher Maravilha segurando um vibrador, mas na terça-feira já encomendei o meu. Perguntei para a dona, quem nos atendeu se tinha loja virtual, daí ela disse que não, mas que envia por correio, me deu o cartão de visita com os contatos para encomenda. :)<br />
Caso alguém queira conhecer esta lojinha, vale a pena, tem bastante coisa diferente e interessante, chama Artesanal Retrô ( R. Gal Lima e Silva, 293 - Cidade Baixa - Porto Alegre ) <br />
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Às 2hs fomos para a boate da Tia Carmem, para discotecar para as primas. A boate é de luxo, linda, nem parece o que é, sabe. Como cheguei um pouco antes do horário, fiquei na salinha conversando com a Mari, que é uma figura, ela é responsável por cuidar das meninas, desde massagem, make, como também vende roupas, acessórios, etc. Fui muito bem recebida pelas garotas e os clientes, estava com receio, mas foi muito bacana. Discotequei por pouco tempo, meia hora apenas, pois havia todo um cronograma de shows e apresentações. Depois fiquei tirando foto e chegamos no hotel às 4 e pouco. <br />
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No dia seguinte, sexta, 05, nosso voo para São Paulo foi cedo, um pouco antes das 9hs. Resolvi algumas coisas e dormi boa parte do restante do dia. À 1h30 da madruga, fomos para Guarulhos, pois fui tocar numa festa fechada lá. Chegamos em casa quando eram quase 6hs. Conseguimos dormir bem porque nossa ida para Balneário Camboriú começaria às 16hs, no sábado...<br />
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Desembarcamos no aeroporto de Navegantes, daí seguimos de carro até Balneário. Não estava muito bem, precisava ficar quieta no hotel para ter energia pra encarar a balada na madrugada, então não passeamos, nem nada. Jantamos no restaurante do hotel mesmo, daí tomei o remédio e dormi até quase meia-noite. Acordamos e nos arrumamos para mais uma balada. <br />
Só digo uma coisa: a D.Led já está na listinha das melhores baladas que conheci! A acústica é boa demais e o lugar é um charme. A pista estava lotada, com muita gente linda. A energia estava uma delícia, leve. O Wander, produtor e meu contratante, foi um querido comigo, super atencioso, me deixou super a vontade, a minha sensação é que eu já tinha ido ali. Foi tudo lindo! <3<br />
Depois de discotecar, fui no camarote para receber as pessoas e tirar fotos, ainda fiquei mais um pouquinho para curtir o som. Voltamos para o hotel quando o dia estava clareando, às 6 e tanto. <br />
Ouvi boatos que voltarei em breve em Balneário... :) <br />
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Por hoje é só. Até e axé! <br />
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<br />Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-46882066973797716622014-09-04T08:24:00.000-03:002014-09-19T13:29:51.780-03:00Ei, voltei! Agosto acabou sem nenhum desgosto, nem acredito que passei ilesa neste ano! #batuquemos <br />
Foi um mês com a energia pesada como tem de ser, mas como vesti muito meu branquinho básico, acabei me protegendo até não poder mais. <br />
Foi corrido, estava tão ansiosa para chegar agosto por um motivo muito especial. Tô voltando, gente! o/ <br />
Para este retorno, comecei a fazer um curso no Centro Cultural B_arco, que tem tudo a ver com este novo desafio que abracei. Precisei também ficar loira, quem está responsável agora pelo meu cabelo, é o Rogério, um cabeleireiro incrível do salão i9 Hair, que fica no Jardins. Passei uma tarde inteira com a equipe deste salão cuidando de mim bem no comecinho do mês, além dos fios bem mais claros, também fizeram uma hidratação botox e cortaram bem pouquinho, pois foi minha única condição: ok, mudo a cor do cabelo, topo mudar de salão, masss não topo mudar radicalmente o tamanho dos fios. <br />
Agosto então foi dedicado a este retorno ou novo início, dependendo do ponto de vista. A responsa será grande, já estou sentindo o peso dela, mas vamos que vamos! <br />
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Na semana passada, completei 10 anos que sou subcelebridade! Sim, foi em agosto de 2004 onde toda esta loucura boa começou. E daqui a dois meses, completarei 30 anos de vida. Você acha mesmo que eu deixaria estas comemorações passarem em branco?<br />
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Paralelamente a isto, continuei trabalhando com os filhotes e o trabalho continua dobrado porque a Fê ainda não voltou de Vitória. Ela precisou ir para lá pra cuidar de um problema judicial com o inquilino do apartamento dela e para curtir o sobrinho que nasceu no final de junho, fora um outro problema pessoal dela que é desnecessário expor. Não há previsão de quando retornará, somente quando ela conseguir resolver tudo, enquanto isto continuo tocando aqui. <br />
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Por falar em tocar, mas em outro sentido no caso, discotequei apenas uma vez no mês passado, no sábado retrasado, fomos para Novo Hamburgo (RS). Jantamos num restaurante japonês, o Takeo Sushi, super recomendo. O João preferiu se acabar no rodízio, já eu não resisti quando vi no cardápio um prato com salmão grelhado com geléia de gengibre e risoto de queijo brie com nozes. Hmmm. Dá água na boca ao lembrar. <br />
Toquei na festa da balada Três NH, em todos os telões do ambiente estavam passando o filme Bruna Surfistinha. A pista e os camarotes do andar de cima estavam lotados, quase 500 pessoas presentes, me arrepiei, dancei, suei, me acabei. Gosto assim! <br />
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O único acontecimento que me tirou do sério em agosto, foi com uma cachorra abandonada na rua toda ensanguentada. Estávamos no centro onde trabalhamos de branco, era a primeira quarta-feira do mês, já estávamos prontos para começarmos o trabalho quando uma pessoa da assistência entrou toda apavorada avisando que tinha uma cachorra morrendo na calçada bem na frente da casa. Fui lá com dois amigos e não acreditamos no que vimos, a cachorra não tinha nem força para se levantar, sangrava muito e a barriga estava inchada. Respiramos fundo e decidimos tentar salvá-la. Enquando a Li foi buscar o carro, eu e o Rafa conseguimos um pano para carregar sem machucá-la ainda mais. Nisso, uma senhora saiu de uma das casas da frente, nos viu e contou que esta cachorra era de uma vizinha, não tivemos dúvida, tocamos a campainha. A mulher na maior cara de pau confirmou que a cachorra era dela, mas que tinha deixado na rua para que tomasse um ar e "porque está sujando o meu quintal de sangue". Aquele momento em que a gente respira mais fundo para não mandar o ser a merda. Fez o maior pouco caso, disse que já tinha ligado para a prefeitura que, quando faz algo com um animal, é para sacrificar na maioria das vezes. Avisamos que a partir daquele momento, o cachorro era nosso. <br />
O Rafa entrou para trabalhar e eu fui com a Li e a cadelinha em busca de alguma clínica. Não quis saber, fui descalça, toda de branco, com o pano de cabeça pendurado na saia e ai se alguém olhasse feio. Conseguimos uma clínica boa na região, a CliVet, na Vila Mascote, a veterinária examinou e logo diagnosticou um tumor no útero, por isso o sangramento e o inchaço. Como a clínica é particular, conseguimos negociar um preço bom para ambas as partes e a deixamos lá mesmo para ser internada e ser operada para retirar o tumor. A veterinária avisou que faria o possível e o impossível, mas não garantia que a cadelinha sobreviveria. A cirurgia aconteceu na manhã seguinte por conta do jejum necessário. Ela teve uma parada cardíaca durante, mas conseguiram reanimar e sobreviveu. A mantemos internada lá por alguns dias para ficar em observação, o tamanho do tumor que tiraram é inacreditável.<br />
Voltamos na casa para darmos satisfação aos antigos donos, eles nos contaram que a cachorra estava há 12 anos com eles e que, pasmem, não tinham percebido que estava com um tumor. Quer dizer, a barriga da cachorra começa a inchar, começa a ter sangramento vaginal, mas levar ao veterinário pra quê mesmo, né? Mais fácil ignorar e dizer que não tinha percebido nada de estranho. <br />
O que importa é que ela está bem, ainda está em tratamento de uma anemia profunda, o resultado do hemograma após a cirurgia foi desesperador. <br />
Atualmente ela está bem melhor e está passando uma temporada num hotelzinho canino enquanto não encontramos um novo lar e uma nova família para a nossa Nina. Seremos responsáveis por ela para sempre, nos revezamos nas visitas e somos gratos por termos tido esta oportunidade de salvá-la. Ela é muito dócil, quando vou visitá-la, vou embora com o coração partido porque queria muito poder trazê-la para casa, mas querer não é poder. Não sei como ela reagiria com dois gatos e também tenho medo da Tati não aceitá-la, fora o fato de estar totalmente sem tempo para ficar em casa pra dar atenção, carinho e amor que ela precisa. Se alguém quiser dar este amor e lar, me avise. <br />
A Nina é bem velhinha, não há mais muito tempo de vida, mas precisa de alguém que possa amá-la como se não houvesse o amanhã. Ela já está castrada, pois na cirurgia para a retirada do tumor, a veterinária aproveitou a anestesia. Quem adotá-la, precisa morar em São Paulo e aceitar visitas minhas, da Li e do Rafa que a socorremos. Ajudamos com os custos da alimentação, remédios e demais cuidados. Quem quiser, avise no <a href="mailto:cantinhodaraq@gmail.com">cantinhodaraq@gmail.com</a> <br />
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Eis a Nina:<br />
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8u4pW-Qb_kg5qlV7t_fmxxo31gKx-Zz1n51tSKbWuRGXtRgNECCAJw7wlJB2-1x880adMgNeWgjDZ_SC5ArO5K0ah6bwaLXCqFDvPSsfHlP0asRRozArrz7QzKqvsGROLgDXv10_Xd_3m/s1600/nina+precirurgia.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8u4pW-Qb_kg5qlV7t_fmxxo31gKx-Zz1n51tSKbWuRGXtRgNECCAJw7wlJB2-1x880adMgNeWgjDZ_SC5ArO5K0ah6bwaLXCqFDvPSsfHlP0asRRozArrz7QzKqvsGROLgDXv10_Xd_3m/s1600/nina+precirurgia.JPG" height="240" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Nina já internada, mas antes da cirurgia. </td></tr>
</tbody></table>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilwL-M_fBAnbORofeHkQmFw1VJi78bRFzHXYqTbGbBwWs6bZ3-IOlDUfhJiKWKxOjuJD4mM_UmT6bzEvfyfmgp7N1VJdS132olQIbXM87880leEYLqvcvGVeMk0p2R6oP8Al4LmlRDTlmm/s1600/nina+poscirurgia.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilwL-M_fBAnbORofeHkQmFw1VJi78bRFzHXYqTbGbBwWs6bZ3-IOlDUfhJiKWKxOjuJD4mM_UmT6bzEvfyfmgp7N1VJdS132olQIbXM87880leEYLqvcvGVeMk0p2R6oP8Al4LmlRDTlmm/s1600/nina+poscirurgia.PNG" height="320" width="212" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Dois dias depois da cirurgia. </td></tr>
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<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYwYBlyyp74U-mPAHSzkmPE8SXZNB3-kEvvhP6VF5VxfTL7aBXWpr0ikB6d7uDsf5mpA5xSpSjxaZy9wBfNcHqTYScxRcbw87Py8xDkqCUlkKmWRfjO29YghbxR8-WWAVSZqBKycutCEsw/s1600/nina+hotelzinho.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYwYBlyyp74U-mPAHSzkmPE8SXZNB3-kEvvhP6VF5VxfTL7aBXWpr0ikB6d7uDsf5mpA5xSpSjxaZy9wBfNcHqTYScxRcbw87Py8xDkqCUlkKmWRfjO29YghbxR8-WWAVSZqBKycutCEsw/s1600/nina+hotelzinho.PNG" height="320" width="213" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Nina no hotelzinho, tomando sol, duas semanas após a cirugia. </td></tr>
</tbody></table>
Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-79088008283417179882014-08-05T08:03:00.000-03:002014-08-05T08:03:00.095-03:00Bom dia! Eita, dessa vez bati o recorde de ausência por aqui: um pouquinho mais de um mês. <br />
Tantas, mas tantas coisas aconteceram e estão acontecendo! Gosto assim. Desafios sempre são bem-vindos. Para quem torce por mim, continue torcendo aí: agosto enfim chegou, meu bem! ;)<br />
Este segundo semestre promete, não fiquei ausente virtualmente ou quase pirei em vão, risos. <br />
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A Copa acabou, ainda bem que passou rápido este período que me fez engordar uns 3kgs, sem exagero, mas que fez bem para a vida social. O jogo com a Alemanha, aqueeeele que o Brasil perdeu de 7x1 ( adorei, diga-se de passagem ), estávamos na casa de um casal de amigos onde reunimos uma turma e fizemos uma festinha julina. Os meninos estavam assistindo o jogo na sala e as meninas na cozinha, pois estávamos terminando de fazer o vinho quente, bolinhos caipiras e outros quitutes. Estávamos vendo o jogo pelo notebook, com alguns segundos de atraso, mas no meio do papo, não estávamos prestando tanta atenção e foram tantos gols seguidos que num primeiro momento, pensamos que fossem replays, demoramos para entender que o Galvão estava anunciando novos gols. Eu não estava torcendo para o Brasil, mas em compensação não queria que tivesse perdido tão feio, deu dó, sabe. <br />
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No jogo anterior, contra a Colômbia, o João agitou com uns amigos nossos um churrasco na casa da mãe dele porque queria estrear o novo brinquedinho: uma churrasqueira elétrica digna, mas que ocuparia metade da nossa varanda. Então fomos para lá, minha sogra liberou a bagunça e aproveitou para levar uma amiga. Ainda bem que não choveu, pois levamos a televisão para a área externa, onde estávamos fazendo o churras. Passamos a tarde toda, fomos embora quase meia-noite. Foi um dia bem divertido, fumamos até charuto.<br />
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E no jogo do Brasil com o Chile, foi no dia 28 de junho, aniversário do João, agitei uma festinha surpresa pra ele com bolo e convidados que ele não estava esperando. Como iríamos de qualquer jeito assistir o jogo num bar, então nem desconfiou de nada, percebeu apenas quando começaram a chegar amigos que não estavam indo normalmente conosco assistir os jogos. Ele ficou super feliz! Cantamos parabéns depois do jogo, ainda ficamos mais um tempo e como o bar fecharia, o Rafa disse para irmos a um barzinho no Campo Belo que ficaria aberto até o início da madrugada, fomos para lá então pra continuarmos com a comemoração. Ficamos até fechar, às 1h30, sendo que chegamos no primeiro bar um pouco antes das 13hs, então no total foram quase 13 horas comendo e bebendo! Haja estômago e fígado, meudeus! <br />
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Já a final da Copa assistimos no aeroporto de Florianópolis, apenas o segundo tempo, pois para voltarmos para casa precisamos enfrentar uma conexão de quase 3 horas. No primeiro tempo, estávamos no avião de Porto Alegre para Floripa. <br />
Na sexta, 11, fui tocar em Vitória, na Move Music. Chegamos no final da tarde, depois de almoçarmos, pedi para a contratante providenciar uma manicure para mim, pois eu estava desesperada com a situação das minhas unhas, nas últimas duas semanas não tinha conseguido de jeito nenhum ir ao salão, até tentei, marquei horário, mas tive que desmarcar. Foi então que conheci a Jaqueline, que foi me atender no hotel, ficamos quase 1h30 conversando enquanto ela dava um jeito nas minhas mãos. Só não ficamos mais tempo juntas porque a filha dela ligou para avisar que já estavam atrasadas para o culto na igreja. <br />
Jantamos numa padoca perto do hotel, abrimos mão da moqueca capixaba ( que experimentamos da outra vez ), isso por que desde quarta-feira o João não estava muito bem por conta de uma virose, então estava preferindo fazer refeições leves para não abusar tanto da boa vontade do estômago. <br />
A balada foi show, amei o público capixaba, fui muito bem recebida. <br />
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No dia seguinte, 12, no final da manhã partimos para Porto Alegre, chegamos no horário do almoço, às 14hs e pouco, do aeroporto fomos direto almoçar com os produtores da festa, dois fofos. Não vou lembrar o nome do restaurante infelizmente, nem fiz check-in no fourquare para registrar. #chatiada<br />
Mas era um self-service digno para alimentar as lombrigas, depois de comermos absurdamente, fomos ao hotel e dormimos. Jantamos no restaurante do hotel mesmo, tamanha a preguiça, e fomos para a balada à 1h30 da madruga, fui tocar na festa Skins, no Cine Theatro. E também encontrei um público animado e carinhoso. Depois que toquei, no momento de receber o pessoal para tirar fotos, tive a grata surpresa de conhecer a Tássia, uma fã fofa de Uberlândia que conheci há alguns anos atrás no Twitter. Ela estava com a Kah, que mora lá e que já a conhecia pessoalmente. Faltou o And para termos formado o quarteto fantástico, risos. <br />
Fiquei bem feliz, Tássia e Kah, gracias, suas lindas! Pena que não conseguimos bater papo e peço desculpas por não ter dado a atenção merecida. <br />
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Chegamos no hotel às 5 e pouco, acordamos atrasados, não rolou nem café-da-manhã, nem almoço, mas com a ressaca que eu estava, não me importei, com água, muita água, já estava feliz. Já não posso dizer o mesmo pelo João. <br />
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Na última quinta-feira de julho, 25, toquei em uma boate lá em Atibaia, fizemos bate-toca-volta. E na sexta-feira retrasada, 26, voltamos para Porto Alegre, fui tocar na conhecida Tia Carmem. A última foto que está no instagram ( @cantinhodaraq ) é de lá. O Ari que está ao meu lado é uma figura, puxou meu cabelo pela raiz para ver se tenho megahair ( ainda bem que não tenho porque todas as mechas teriam saído na mão dele. Beijo, Ari! ). Foi uma noite que rendeu boas risadas por vários motivos. ´<br />
E foi tão bom que voltaremos no início de setembro ( Kah, daí teremos tempo para papear! Já marque na sua agenda! ) <br />
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E no finde, dos dias 19 e 20, teve festa julina lá no terreiro! o/ Foram os dois dias inteiros de muito trabalho e mais ainda diversão, foi aberto ao público e os médiuns se revezaram nos trabalhos para garantir uma festa bacana e organizada, cada turma de desenvolvimento ficou responsável por uma barraca, fiquei na do Tomba-lata. Foi um final de semana bem gostoso e divertido! Pena que acontece apenas uma vez por ano. Participei de todos os bingos possíveis, foram mais de dez por dia, mas é óbvio que não ganhei nada: nunca tive sorte no jogo, apenas no amor, nhá. <br />
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No mais, acho que consegui fazer um breve resuminho dos últimos acontecimentos, não me lembro de todos os fatos e não posso divulgar os principais baphos, mas aguardem no local. <br />
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Até e axé. <br />
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Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-61715966455051289722014-06-25T08:43:00.000-03:002014-06-25T08:43:00.448-03:00Bom dia! E quase um mês depois, estou de volta para mais uma tentativa de ser blogueira como nos velhos tempos! <br />
Espero que compreendam a minha ausência, mas este ano está daqueeele jeito que desejei que fosse: intenso e cheio de trabalho. Foquei nos planos. Simples assim. <br />
Ainda não há nenhuma novidade que eu possa adiantar, mas em breve terão notícias de mim, afinal agosto já está tão próximo... nhá! <br />
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Neste último finde, o sábado foi dedicado às gordices que agregam mais valor nasbanha. Depois da feijoada, partimos para uma doceria francesa que conhecemos por acaso durante um passeio sem rumo. E no domingo, passamos a tarde inteira no Chá Bar de um casal de amigos que se casará em breve, saímos de lá às 19hs e fomos direto ao HSBC para conferir e dar boas risadas no <strong>Primeiro Festival de Stand Up Comedy</strong> que nosso amigo Gus está produzindo, fomos então prestigiá-lo. Sentamos em uma mesa num lugar privilegiado, bem na frente do palco, o que para um show de humor, a possibilidade de nos tornarmos alvos de piadas era grande, mas felizmente isto não aconteceu. Cada comediante se apresentou por meia hora, foram três no total: Robson Nunes, Luís França e Maurício Meirelles. O MC do evento foi o Rafael Cortez. Estamos aguardando o segundo Festival desde já. Eles estarão no Rio de Janeiro, no Vivo Rio, no comecinho de julho. Recomendo. <br />
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A segunda-feira rendeu apenas até um pouco antes das 14hs. Está tendo Copa, Braseel! <br />
Nos outros dois jogos deste Brasilzão de meudeus, assistimos com os amigos, mas excepcionalmente na segunda, decidimos assistir em casa por motivo de: ontem não poderia estar com ressaca de jeito nenhum. <br />
Em casa, consigo ter todo um autocontrole necessário: se há bebida e não posso beber, não bebo. Controle este que não acontece num bar com os amigos e com a adrenalina que o jogo provoca. <br />
Minha sogra veio assistir o jogo com a gente e fizemos uma farra moderada. Bebi apenas refrigerante, água e espresso. #batuquemos <br />
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No dia 31 de maio, fomos ao show do Jards Macalé, no Auditório do Ibirapuera. Fomos com três casais de amigos mais uma amiga solteira. Quem agitou nossa ida para lá, garantiu que valeria a pena. Show gratuito, no parque Ibirapuera, do Jards, assumo que fiquei com um pé atrás, mas me surpreendeu em todos os sentidos: 1. Jards canta bem pra caralho, que voz! 2. O público alternativo não era molecada, não. Pessoal bem bacana. 3. Show gratuito, mas não estava lotado, havia uma quantidade ideal de pessoas considerando o meu ponto de vista.<br />
Todos levaram vinhos e petiscos, fizemos um piquenique. A noite estava bem fria, com sereno, mas o vinho aqueceu. <br />
Macalé encerrou o show quando eram quase 22hs, aos poucos o público foi embora e nós ficamos. Havia um segurança do Auditório que ficou por perto, só fomos entender porque ele começou a olhar feio pra gente simplesmente do nada quando resolvemos ver que horas eram: quase 1h. Então tivemos o bom senso de deixarmos o local. <br />
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No sábado, dia 07, fizemos um bate-volta a Bauru. Estivemos lá em novembro passado, mas a mesma balada me contratou novamente e fiquei feliz por voltar num espaço curto de tempo. Foi o mesmo esquema da outra vez: um motorista veio nos buscar com uma van às 15hs. Depois de 4 horas de estrada, chegamos na cidade e fomos direto jantar no Luna Bar ( gostamos tanto de lá que não quisemos experimentar outro lugar ), fiz uma boa escolha no prato principal: estrogonofe de soja. Nunca tinha visto soja tão pequena, a qual sempre compro são no mínimo o dobro do tamanho, vou procurar desta pequenina. Depois do jantar fomos ao hotel, como precisávamos estar à 1h30 na balada 212 Club, então tivemos um tempinho para descansar e nos arrumar. Ficamos um tempo no camarote ao lado da cabine de DJ. Comecei a tocar às 2 e pouco, depois tirei fotos, revi várias pessoas que também estavam da outra vez, fomos embora quando eram quase 5hs. Passamos no hotel para trocar de roupa e voltamos para São Paulo. <br />
Chegamos em casa quando eram quase 10hs, não consegui dormir durante a viagem porque van balança demais. Tínhamos um compromisso no início da tarde, então dormimos apenas até às 13hs e fomos para o terreiro, não para trabalharmos de branco, mas para conferir um torneio de judô, competição entre algumas escolas com judocas mirins. <br />
O evento não era apenas isso, alguns médiuns estavam vendendo seus produtos e serviços. Aproveitei para comprar vários bolinhos da Lola ( comentei num outro post que um casal de amigos está investindo em bolos caseiros ), a Carol fez <em>design</em> na minha sobrancelha, recebi massagem relaxante Quick que é naquela cadeira que parece desconfortável, mas que faz a gente babar. <br />
Fomos embora quando acabou, às 19 e pouco. Apesar do cansaço, das poucas horas dormidas e da ressaca no meu caso, curtimos muito o evento e nossa tarde! <br />
Chegamos em casa, pedimos pizza e o João teve que me acordar no sofá para avisar que ela já tinha chegado. <br />
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A semana retrasada foi uma maratona. Por conta do trabalho, dos três eventos em salão para vender os produtos eróticos, da quarta de branco, da comemoração de 9 anos com o João e o início da Copa bem no dia dos namorados. Não parei de segunda a sábado, no domingo consegui compensar as poucas horas de sono, acho que morri e reencarnei horas depois. <br />
Na segunda-feira, 09, de manhã embalei e fui ao correio para levar os últimos pedidos de produtos da campanha para o dia dos namorados, ainda bem que existe Sedex 10. O restante do dia foi dedicado a catalogar novos produtos que chegaram na sexta anterior, checar estoque e separar os produtos para o primeiro dia de evento no salão. <br />
Houve mudanças. Lembra que contei no início do ano que faríamos três dias seguidos de evento no salão Royale, na Vila Olímpia? No fim acabou não dando certo porque bem no dia dos namorados foi feriado então o salão não abriu e as donas preferiram mudar as datas. <br />
Na terça, 10, fiquei das 10h30 às 19hs no salão SPA Santa Beleza, em Moema, vendendo os produtos eróticos. Cheguei em casa morta na farofa, mas feliz. À noite, me enfiei nos números e me acabei no chocolate.<br />
Na quarta, 11, foi nosso dia de branco no terreiro, das 14hs até 1h da manhã, isso porque acabou cedo o curso de desenvolvimento. <br />
Na quinta, 12, na parte da manhã, deixei tudo pronto para sexta e sábado. Almocei com o João, em seguida fomos nos encontrar com a turma de amigos para a abertura da Copa. Quando o jogo acabou, voltamos para casa e fizemos nossa comemoração especial de 9 anos com um jantarzinho romântico preparado obviamente pelo João. Jantamos fora de casa: no terraço da sala. E a noite foi uma criança.<br />
Na sexta, 13, cheguei no salão Royale às 10hs e lá fiquei até 20hs. Ufa! Me desdobrei em sabe lá quantas pessoas para dar conta do recado. Quando o João foi me buscar, fomos jantar no Paris 6.<br />
No sábado, 14, às 10hs estava novamente no Royale para mais um dia inteiro nas vendas de brinquedinhos eróticos. <br />
No final, as donas foram conversar comigo e devido ao sucesso do evento, elas me convidaram para ir dois dias por mês, sexta e sábado como fizemos desta vez e em março. Óbvio que topei! <br />
Então a partir de julho, numa sexta e no sábado, estarei no salão Royale, na Vila Olímpia.<br />
No domingo, morri e acordei quando eram quase 15hs. À noite, eu e o João fomos a um jantar vegan, pois temos uma amiga mega vegana que está investindo em jantares neste estilo, ela mesma que prepara tudo. Por enquanto, está em teste com os amigos, mas em breve, estará disponível ao público geral. Ela também começou a fazer e vender pastinhas veganas, a de grão de bico é maravilhosa, combina com tudo ou até mesmo pra comer de colherada. Lembra homus, mas o tempero é diferente. Quem quiser comprar e experimentar alguma destas pastinhas veganas, ela já está aceitando encomendas! Aproveitem para conhecer a página dela no Facebook, a encomenda pode ser feita por lá, inclusive: <a href="https://www.facebook.com/troqueifritasporsalada?fref=ts">https://www.facebook.com/troqueifritasporsalada?fref=ts</a><br />
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Por hoje é só! Até e axé! ;) <br />
Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-61976148221465979882014-05-26T23:13:00.002-03:002014-05-26T23:13:52.108-03:00últimos findes Nestes últimos dois finais de semana, ficamos em São Paulo, bom para descansar e colocar algumas coisas em ordem, incluindo a vida social. <br />
Ontem, foi um domingo de preguiça, sem despertador tocando. Dia de levantar da cama no horário que bem quisermos, no caso, eram 14hs e pouco quando resolvemos enfrentar o dia chuvoso. Já estava tarde para irmos alimentar as lombrigas em algum <em>brunch</em> da cidade. Fora o fato de que às 16hs, tomaríamos café na casa de um casal de amigos, seríamos cobaias para novas receitas de bolos. Eles estão investindo numa loja de bolos caseiros, o que significa que a partir do próximo mês quando será a inauguração, vamos comer bolo até sair pelos ouvidos. <br />
Se comêssemos muito antes de sairmos de casa, não conseguiríamos ser boas cobaias, então enganamos o estômago com besteirinhas, nos arrumamos e fomos para a casa deles. <br />
Ficaríamos até umas 18h30, pois precisávamos ir ao supermercado, visitar minha sogra e se desse tempo, ainda queria dar uma passada no shopping, mas o papo estava tão bom e os bolos também, que quando fomos ver o horário, já eram quase 21h30, ficamos então três horas a mais do que planejamos, mas ok. <br />
Comemos tanto que nosso almoço e jantar foram apenas bolo. quem nunca? <br />
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No sábado, após dormirmos apenas 4 horas ( chegamos em casa quando eram quase 5hs ), acordamos, nos arrumamos e fomos para o centro de umbanda, para um outro trabalho, sem estarmos de branco, mas que faz bem da mesma maneira. Pelo menos dois sábados por mês, um grupo de médiuns e pessoas da assistência se reúnem para fazer marmitas e as distribuem aos moradores de rua em algumas regiões. Sempre que coincide de estamos em Sampa, nós participamos. Vale a pena abrir mão de uma parte do sábado para este trabalho, pois é bem gratificante. Nós já vimos quase de tudo durante as entregas das marmitas, muitos moradores de rua fazem questão de contar porque lá estão e os motivos são vários. Não é apenas droga que os levam para a rua, nem a falta de oportunidades na vida...<br />
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Quando eram quase 16hs, já tínhamos cumprido este trabalho, eu e o João então fomos direto para um chá de bebê, de uma sobrinha que está na reta final da gestação, falta menos de um mês para chegar mais um integrante na família. Chegamos em casa quando eram quase 21hs, a noite bem fria estava ótima para queijos, um bom vinho e filme, foi o que fizemos. Há algum tempo que não fazíamos algo do tipo, apenas nós dois, em casa. <3 <br />
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No final de semana anterior, foi mais agitado do que este. Pra começar, na sexta-feira, assim que encerramos o trabalho da noite no terreiro, fomos convidados para uma balada, em comemoração do aniversário de um amigo. Fomos para casa pra trocarmos de roupa, pois não rola irmos vestidos completamente de branco para uma baladinha. Chegamos à 1h30 na porta da festa, a Javali, na Liberdade. Festa com música alternativa e gente bonita.<br />
Ficamos quase uma hora na fila, pois o lugar já estava lotado e para a fila andar, dependia de pessoas irem embora da festa. Isso porque a entrada custa R$ 50 por pessoa, sem consumação, "no seco" como disse um amigo. Mas valeu a pena esperarmos! A festa não é em uma casa de balada, acontece num espaço alugado que fica embaixo de um prédio comercial, mas o ambiente é grande e com a acústica muito boa, melhor que muita balada, aliás. Dancei e bebi como se não houvesse o amanhã ( mas houve e com muita ressaca, diga-se de passagem ). <br />
De vez em quando faz bem curtir uma balada com os amigos, no meio da pista, sem responsabilidades, sem tanto juízo... E como faz bem! <br />
Fomos embora quando já eram quase 6h30 do sábado, a pista já estava vazia, o DJ já estava tocando aquelas músicas de fim de festa. Bebi um pouco a mais do que deveria, mas por sorte consegui chegar em casa para passar mal à vontade. Ainda bem que posso contar com um marido que vive sóbrio para cuidar de mim. <br />
João me acordou quando eram 14h30 porque ele sabia que eu não queria perder a hora marcada no salão para fazer mão, pé e hidratação no cabelo. Acordei com uma ressaca que meudels, mas estava morrendo de fome. Normalmente, não consigo comer "comida de verdade" praticamente depois de acordar, mas a fome era tanta que até o João estranhou, fomos num restaurante perto de casa e comi uma pequena montanha de arroz com feijão e batata frita. <br />
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O João me deixou no salão e foi providenciar algum quitute para levarmos pra festa à noite, a segunda parte da comemoração do aniversário do nosso amigo, mas dessa vez na casa dele. O bacana é que conhecíamos quase todos os convidados, então estávamos nos sentindo em casa. Fomos embora quando o domingo já estava claro, quase 7hs. E depois de duas madrugadas consecutivas festejando, quando deitamos na cama, apagamos. Domingo foi um dia de curar toda a ressaca para começar a semana com o organismo em ordem. Fomos tomar café-da-manhã numa padaria perto de casa, quando voltamos, não tive dúvidas: me joguei na cama novamente. A tarde toda até quase 20hs foi assim: eu deitada na cama entre cochilos e vendo televisão, e o João jogando videogame na sala. Ou seja, eu parecendo uma velha, e ele uma criança. rs <br />
Sequer almoçamos tamanha foi a preguiça até para comer. Assim que me recuperei e levantei, pedimos pizza. <br />
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Por uma vida com mais findes assim. Amém. Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-48762613465653419352014-05-14T09:35:00.000-03:002014-05-14T09:35:00.042-03:00Valença + Curitiba + Maceió Bom dia!! <br />
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Pois é, não consegui estar presente aqui nas últimas semanas como gostaria, pelo jeito nunca mais conseguirei ser a mesma blogueira de antigamente. Muitas coisas tem acontecido ao mesmo tempo, pelo menos são boas, disso não posso reclamar, muito trabalho durante a semana e viagens nos findes, além de novas oportunidades surgindo. E no meio disso tudo, já estou planejando duas grandes comemorações que acontecerão neste ano: meus trinta anos nessa coisa louca chamada vida e dez anos que me mantenho como subcelebridade. Comemorações dignas. <br />
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Neste último finde, no sábado fomos ao Rio de Janeiro, conseguimos conciliar uma entrevista numa produtora em Santa Teresa. Quem me entrevistou foi o Rogério Skylab ( <em>Acorda, Sílvia Maria!...</em> Os entendedores, entenderão). Assisti duas entrevistas dele no Jô Soares em épocas diferentes, então fiquei feliz quando recebi o convite para então ser entrevistada por ele. <em>O matador de passarinhos</em>. <br />
Fui preparada para um programa de humor, por conta do jeito engraçado dele de ser, mas fui surpreendida por uma das entrevistas mais sérias. Quem me dera se todos os entrevistadores fossem como Skylab, mente aberta que sabe tocar nos assuntos mais profundos sem sensacionalismo ou ironia. Me senti tão à vontade que uma hora de gravação passou rapidamente, queria mais, teria ficado a tarde toda batendo papo com ele. <br />
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Ainda era cedo quando terminou, mas o sábado começou às 6hs, depois de termos dormido apenas três horas. Nosso voo ao RJ foi às 7h40, então às 9h e pouco já estávamos na produtora. Almoçamos lá mesmo, precisávamos estar às 14h30 de volta ao aeroporto, ponto de encontro com o motorista que nos buscaria para irmos à Valença, onde foi a festa que toquei à noite. <br />
Valença é uma pequena cidade a duas horas de carro da capital. No nosso caso, foram mais de quatro horas. O motorista fez o favor de errar o caminho, se perder, ter de voltar a capital e recomeçar do zero. <br />
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Chegamos podres na pousada, no quarto nos deparamos com duas camas de solteiro, mas estávamos tão cansados que achamos mais fácil empurrá-las para se juntarem a pedirmos para trocarmos para uma suíte com cama de casal. A fome era gigante, na pousada não tinha nenhuma opção de refeição, o jeito foi pedirmos uma pizza. Segundo o moço da recepção, "a melhor pizza da cidade". Não quero nem imaginar como é a pior. Isso porque pedimos de marguerita, mais simples, só a de mussarela. Já estávamos preparados para comermos com as mãos, mas não estávamos preparados para receber uma pizza sem estar cortada em fatias. Demos um jeito, mas nos sentimos dois homens da caverna devorando uma pizza vorazmente. A massa era um horror, parecia daquelas vendidas semi-prontas no supermercado. Mas matou a nossa fome pelo menos. <br />
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Essa viagem acabou sendo uma saga por vários motivos, não sei se por despreparo por parte dos contratantes, imaturidade ou sei lá o quê. Fui, fiz a minha parte, a festa em si que aconteceu num clube da cidade foi boa, recebi muito carinho por parte do público. Mas os bastidores foi bem estressante. A gota d´agua foi no retorno. Tínhamos que pegar a estrada de volta a capital às 5hs da manhã, chegamos na pousada às 4hs e pouco depois da festa, arrumamos a mala, tomamos banho, nos arrumamos e sem dormir, fomos na recepção aguardar quem nos levaria. Esperamos até às 6hs e nada. Ficamos com medo de perder o voo. Depois de todo o estresse, tudo o que queríamos era voltarmos para casa. Depois de muitas tentativas, o contratante deu sinal de vida respondendo por mensagem, mas a desculpa dada para justificar o último deslize, não colou. <br />
Sem outra alternativa, pedimos um táxi para nos levarmos até o aeroporto. <br />
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Chegamos em casa às 11hs e pouco. Um amigo nosso mandou mensagem para avisar que o pai havia falecido de madrugada e passou as infos sobre o velório. Eu estava sem condições de ir a um cemitério, velório, coisa e tal. Sem energia alguma e ainda com ressaca, olha que beleza! <br />
João foi e eu fui para a cama. Antes das 14hs, ele estava de volta, me acordou para dizer que já tinha voltado e que dormiria um pouco também, achei ótima ideia. Acordamos no final da tarde, já eram quase 17hs, nos arrumamos e fomos buscar a mãe dele para tomar café e comer o melhor <em>cheesecake</em> do mundo na cafeteria <strong>Le Pain</strong>. Depois fomos para a casa dela, onde ficamos um pouco, voltamos para casa e pedimos pizza da boa e de verdade para compensar a da noite anterior. Antes da meia-noite já estávamos dormindo mesmo com o fato de termos feito isto a tarde toda. <br />
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No finde anterior, fomos a Curitiba. Foi a sexta vez que fui discotecar em alguma pista de lá. Não me canso de repetir: amo aquela cidade! E amo os piás, nossos queridos amigos, Few, Will e agora o Léo, o novo integrante da turma. Três lindos. <br />
Chegamos no sábado à tarde, ficamos num hotel bem próximo do shopping Estação, famintos fomos almoçar no <strong>Madero</strong>. <br />
Depois tomamos café e comemos brigadeiros numa brigaderia não tão boa, mas que quebra o galho até. O Few nos deixou no hotel novamente e foi nos buscar mais tarde para irmos à balada <strong>Music Hall</strong>, onde estava ocorrendo a festa da noite em comemoração ao aniversário dele. <br />
No camarim, foi uma farra só. ALOHA! hahaha. Abafa. ( coloquei um vídeo no instagram @cantinhodaraq ) <br />
Daí encontrei com o Will, que saudade deste piá! Ainda não tínhamos nos encontrado neste ano. <br />
Assumi as picapes depois do Few. Como todas as outras vezes, foi bom demais! Nos divertimos absurdamente, comemos gelatina feita com vodka, bebemos, rimos, comemos bolo, dançamos, tiramos muitas <em>selfies</em>, enfim, festa da boa. Gosto assim.<br />
Acabou quando eram quase 5hs. <br />
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No domingo, acordamos ao meio-dia. Fomos almoçar na churrascaria <strong>Batel Grill</strong> para a noooosa alegria! o/ Ficamos mais de uma hora esperando uma mesa para cinco pessoas, mas a espera valeu muito a pena. O valor por pessoa é R$ 65,90 ( + 10% de serviço + bebidas + sobremesa ) num almoço no domingo, mas oh, vale cada centavo, garanto.<br />
O <em>buffet</em> é super farto, tanto na parte das saladas como nos pratos quentes. A seção de comida japonesa é sensacional, sempre me acabo ali. Ainda há o rodízio de carnes e massas. O nhoque frito é de comer rezando. E é para ir embora dali tipo rolando. <br />
Ficamos quase duas horas entre comilanças e papos. <br />
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De lá, fomos diretamente para a casa do Will onde teria a última parte da comemoração do aniversário do Few, num churrasco com um grupo de amigos deles. Enquanto o povo não chegava, deitei no sofá, comi tanto que a sensação é que o estômago explodiria a qualquer momento. <br />
Não sei como ainda encontrei espaço para pão de alho e bolo quando o churras já tinha começado. <br />
Fui com o Will buscar a mãe dele numa cidade ao lado de Curitiba, que agora esqueci o nome. Ela foi passar o feriado numa fazenda com umas freiras. Acabou sendo uma mini viagem, pois ida e volta demorou quase uma hora na estrada. Ficamos na casa do Will até quase 1h da manhã, acabou cedo porque o dia seguinte já era segunda e todos precisavam que acordar cedo. Nos despedimos de todos já com saudade e voltamos ao hotel. <br />
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Na segunda, acordamos às 10h30, arrumamos nossas coisas e o Few foi nos levar ao aeroporto. Fomos surpreendidos por um trânsito infernal graças às reformas para a Copa. E por conta deste caos, por muito pouco não perdemos nosso voo, tivemos muita sorte no fim. <br />
Chegamos no aeroporto de Guarulhos, esperamos a van do estacionamento onde deixamos o carro chegar, o pegamos e chegamos em casa no meio da tarde. Se não bastasse toda a comilança no finde, fomos almoçar quitutes árabes no DIB. <br />
Estava cansada para trabalhar, então o maior esforço que fiz foi passear com a Tati.<br />
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No finde anterior ao que fomos a Curitiba, nós ficamos em São Paulo por um motivo muito especial: no sábado (26), houve a coroação de doze novos Pais no Santo, no terreiro. Logo quando ficamos sabendo deste evento, João anotou na agenda para não marcarmos nenhuma viagem.<br />
O trabalho foi intenso durante toda a madrugada, após a Gira normal de sexta à noite, nos dividimos em grupos para arrumarmos todos os pequenos detalhes. Depois de ajudar a embalar as lembrancinhas, fui para a cozinha para picar a couve para a feijoada de Ogum. Nunca tinha cortado couve na vida, mas para compensar fiquei mais de duas horas com mais duas pessoas colaborando nesta tarefa. Era couve que não acabava mais, a feijoada era para nada mais nada menos do que 400 pessoas, pois a assistência poderia participar. Voltamos para casa quando sábado já estava amanhecendo, quase 6hs e às 11h30 já estávamos de volta no terreiro. <br />
Sobre as coroações, foi uma das energias mais incríveis que senti, com muito axé dos orixás masculinos. Emocionante demais. Depois do meu batizado achei que nunca mais choraria tanto, mas estava enganada. Voltamos para casa quando eram quase 21hs, o dia passou muito rápido. <br />
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No domingo, acordamos e fomos tomar café-da-manhã no <em>brunch</em> da Dona Deôla, acho que foi a última vez que fomos, pelo menos não voltaremos tão cedo. Nos demos conta que simplesmente enjoamos. É tudo uma delícia, mas as opções são sempre as mesmas.<br />
Voltamos para casa com quase meio quilo do bolo de nozes, aliás, difícil não resistir aos bolos de lá. <br />
João foi para a mãe dele e eu fiquei em casa curtindo uma bela preguicite dominical. <br />
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No finde anterior a este que ficamos em Sampa, fomos à Maceió no domingo de Páscoa. Fui tocar na festa do EBA ( Encontro Brasileiro de Administradores ) que foi o encerramento dos cinco dias de palestras e eventos direcionados aos estudantes de administração. <br />
A festa ocorreu no <strong>Espaço Pierre Chalita</strong>, um lugar lindo, enorme e super bacana para comemorações, um buffet chique.<br />
Quando cheguei, antes de me levarem ao camarim, consegui dar uma espiadinha no espaço principal e me deu um frio gigante na barriga. Era muita gente, quase mil pessoas. Responsa total, mas adoro estes desafios! <br />
Assumi o som e foi muito bacana, fiquei emocionada com o carinho que recebi do público. Os organizadores, contratantes, pessoal que cuidou de mim nos bastidores, enfim, foram todos fofos comigo. <br />
Um pouco antes das 5hs, estávamos de volta ao hotel.<br />
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Mas antes da festa, tivemos uma tarde livre. Infelizmente não tivemos muita sorte com o tempo, estava nublado, garoando, então não fomos passear, isso porque estávamos hospedados a duas quadras do mar. <br />
Pra variar, estávamos morrendo de fome quando chegamos, então fomos caçar algum restaurante próximo do hotel, por sugestão fomos conhecer o <strong>Parmegianno</strong>. Como o nome sugere, a especialidade é bife à parmegiana, que aliás, foi a escolha do João. Já eu escolhi um prato com peixe, arroz e fritas. <br />
Cada prato serve duas pessoas facilmente e o custo-benefício é ótimo.<br />
Só sei que depois de comer tanto e com um tempo não muito animador, fomos descansar no hotel. Dormimos um pouco, claro. <br />
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À noite, uma das organizadoras do evento foi nos buscar e nos levou para jantar no restaurante <strong>Bodega do Sertão</strong>, um <em>self-service</em> com comidas típicas da região. Eu não estava com muita fome e a maioria das opções tinha carne, em compensação devorei as sobremesas, cocada no forno e pudim de canela. Adorei a decoração do ambiente, bem sertão mesmo. Ela nos deixou de volta no hotel e mais tarde foi nos buscar para a festa. <br />
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A nossa Páscoa foi comemorada de uma maneira diferente dos anos anteriores, longe da família, em Maceió ( que ainda não conhecíamos! ) e trabalhando. <br />
Neste ano, ganhei bastante chocolate, nhac! Como sempre, o coelhinho João me surpreendeu, desta vez ele me deu uma embalagem da Kopenhagen que vem com alguns copinhos de chocolate, uma garrafinha de amarula e um ovo pequeno. Achei tão fofo que ainda não tive coragem de experimentar, pois no dia que resolver abrir, devorarei. <br />
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Na segunda-feira, tínhamos a tarde livre em Maceió, pois nosso voo era no comecinho da noite. O tempo estava um pouco melhor, então depois do café-da-manhã, fomos caminhar na praia. Mais tarde fomos almoçar no restaurante <strong>Sá Menina</strong>, também <em>self-service</em> com comidas típicas preparadas no fogão a lenha. Nos acabamos de tanto comer. Fomos passear mais um pouco, na beira da praia, nosso destino era a Feira de Artesanatos, a alguns bons quilômetros de onde estávamos, mas fomos caminhando e conversando, sem nos preocupar com a distância. Até que começou a chover e não teve jeito, decidimos pegar um táxi, faltava apenas um pouco mais de um quilômetro. <br />
Passeamos com calma na feira, comprei alguns artesanatos regionais. Quando saímos de lá, não estava mais chovendo, então fomos tomar sorvete na<strong> Delícias do Sertão</strong>, onde há sabores tradicionais e vários exóticos, de frutas que sequer sabia que existiam. Como é <em>self-service</em> de massa, acabei fazendo uma gororoba porque não sei combinar sabores: araticum, buriti, cajá-manga, pequi e jabuticaba.<br />
Voltamos caminhando na beira da praia, passeio romântico, mãos dadas, ouvindo o barulho do mar. Não queria mais voltar para São Paulo! <br />
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Depois de uma hora e meia de caminhada, chegamos cansados no hotel e com pouco tempo, descansamos um pouquinho, nem meia hora, nos arrumamos e seguimos para o aeroporto. <br />
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Até e axé! <br />
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Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-24850157775295882832014-04-18T09:59:00.000-03:002014-04-18T09:59:00.071-03:00E depois de tantos dias... Então. Nem sei por onde começar, talvez pedindo desculpas pelo meu sumiço já é um bom começo, ou não? Pois sente que lá vem um post gigante! Será uma mistureba de fatos, sem seguir a ordem cronológica dos fatos, nem sei se lembrarei de contar tudo o que gostaria, pois a boa memória me manda lembranças, mas tentarei fazer um resumo do último mês. <br />
Março foi punk, pesado, muito por culpa da quaresma (que está acabando!) e dos planetinhas que estão fazendo bagunça no céu ( e continuam! ). Bem que fomos avisados durante um trabalho ´de branco´ que é um período que pede cautela e firmeza, muita firmeza. Em ano de justiça, quaresminha seria mais pesada que o normal. <br />
Quaresma é um período católico, com todos os seus significados, mas nós umbandistas respeitamos estes quarenta dias obviamente com crenças diferentes, mais espirituais, no caso. Não é a toa que usamos um contra-egun no braço durante este período todo. Não tô aqui para discutir fé, principalmente porque religião é uma das poucas coisas que não se discute, cada um com a sua. <br />
Um dia conto como que fomos parar na umbanda, ou melhor, já é um capítulo do próximo livro que será lançado no mês que comemorarei meus 10 anos de subceleb. <br />
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Fiquei quase duas semanas com uma virose bem chata, que me derrubou nos três primeiros dias, nos quais não consegui sair de casa e quase não saí da cama, não consegui me alimentar com nada, o que me fez emagrecer quase 1,5 Kg nestes três dias ( já devidamente recuperados, diga-se de passagem ). Era João querendo me levar para o hospital e eu acreditando que me recuperaria sozinha sem ajuda de médico. Foi bom para dar uma pausa na correria do dia-a-dia, para ficar assistindo filmes, dormir e ser mimada pelo marido. Férias forçadas em um momento que não poderia pensar nisso, mas tudo bem. <br />
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No dia que finalmente acordei me sentindo bem, resolvi ir ao salão para cortar o cabelo, nenhum corte radical, apenas dois dedinhos nas pontas, uma boa repicada e a franja ficou um pouco mais curta. E ninguém notou a diferença até hoje. Então fui ao shopping Ibirapuera para bater perna e fazer comprinhas, foi quando conheci a loja <strong>Quem disse, Berenice?</strong> de makes. Adorei o lápis de olhos, bem preto do jeito que gosto. Detestei o demaquilante. Me apaixonei pela linha de esmaltes. <br />
"Se tô boa para passear no shopping, então tô boa para trabalhar" - pensei. E foi o que fiz, liguei pra Fê para dar a ótima notícia do meu retorno na labuta. Ainda assim, nos outros dias ainda tive um pouco de febre, tosse, garganta inflamada, mas já estava me considerando bem. Até que fui tocar numa festa em Mendes e na volta, o organismo deu um jeitinho de me avisar que não, não estava ainda tão bem como pensava. Mais um dia de molho em casa. <br />
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Mendes me surpreendeu. Para chegar até lá foi uma viagem cansativa, chegamos no aeroporto do Rio de Janeiro e encaramos duas horas de carro. Parecia uma viagem eterna. Mendes fica lá no alto da serra, numa estrada cheia de curvas, passamos por Nova Iguaçu e não teve como não me lembrar da Fani no BBB e seu grito de guerra: "U-hú! Nova Iguaçu!". Chegamos no comecinho da noite na pousada onde ficamos hospedados, estávamos famintos e cansados, esperamos os contratantes chegarem para nos conhecermos e combinarmos o horário que teríamos de estar lá na festa. Jantamos na própria pousada e dormimos um pouco. <br />
A cidade é bem pequena, a festa de música eletrônica aconteceu num espaço de um clube. <br />
Enquanto me arrumava para ir, ouvia o barulho da chuva, deu frio na barriga, pensei que a festa fosse miar. <br />
Chegando lá, bateu um leve desespero, o único caminho para chegar até a área da festa era toda de terra que com chuva, se tornou lama. Além dos saltos afundarem a cada passo dado, todo cuidado era necessário para não escorregar. <br />
Cheguei com um pouco mais de uma hora antes de assumir o som. Fiquei sozinha esperando o momento de subir no palco, num camarim improvisado com lona, minhas únicas companhias eram um balde contendo uma garrafa de Absolut, algumas latinhas de Red Bull, e um bichinho ( parecido com um gafanhoto ) que tentava sobreviver após se afogar numa pequena poça de água. João ficou conversando com os seguranças do lado de fora e de vez em quando ia me visitar. <br />
A pista da festa estava bem cheia, quase lotada, para o meu alívio o temporal na pequena cidade não atrapalhou. <br />
Valeu a pena ter voltado para a pousada com as sandálias marrons de tanta lama e os dedinhos quase congelados! <br />
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No final de semana anterior a este de Mendes, fizemos uma maratona no Paraná, cada dia em uma cidade. Na sexta, chegamos no meio da tarde em Londrina, estávamos com o Few ( nosso amigo curitibano ) que passou a semana em São Paulo e nos acompanhou neste finde para discotecar antes de mim. Deixamos as malas no hotel e já saímos em busca do shopping mais próximo, que acabou sendo o Catuaí. Famintos, fomos diretamente para a praça de alimentação. Depois que almoçamos, fomos passear e nos deparamos com outra praça, mais nova, com melhores opções. Ai que raiva! <br />
Tinha até o restaurante Madero ( que conhecemos e jantamos em Joinville ), fora outros bons restaurantes. Na praça onde ficamos, só tinham as opções mais simples de <em>fast food</em>. <br />
Andamos pelo shopping inteiro que não é tão grande e voltamos pro hotel. <br />
À noite, eu e o Few fomos ao<strong> Studio New York, </strong>salão de beleza das donas das baladas que tocaríamos tanto em Londrina como em Maringá. Fomos muito bem recebidos e mimados, atendimento exclusivo, pois o salão estava fechado para nos receber. <br />
O ambiente é muito fofo, bem feminino, cheio de detalhes, a decoração é do jeito que gosto: mistura de vintage com coisas modernas. A equipe de profissionais é boa demais, com um astral contagiante e eles me transformaram. Amei tudo, a maquiadora Carla manda bem demais. Infelizmente não me lembro dos nomes dos cabeleireiros, mas fizeram cachos sensacionais no meu cabelo. Fora o manicure gato que mandou melhor que muita mulher nos cuidados com as unhas.<br />
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O João não nos acompanhou, pois ficou responsável pelo nosso jantar, não teríamos tempo de sair do salão e irmos a algum restaurante, então ele foi sozinho e levou marmitinhas para o hotel. Comemos rapidinho, nos arrumamos e já fomos para a balada <strong>New York Club</strong>, já era meia-noite e tanto. Enquanto o Few discotecava, fiquei com um pessoal no camarim até assumir o som. A pista estava quente, animada, me arrepiei. Gosto assim. <br />
Depois que saí da cabine de DJ, fiquei tirando fotos e recebendo vários abraços. Chegamos de volta no hotel quando eram quase 5hs. Pena que o<em> buffet</em> de café-da-manhã ainda não estava pronto. <br />
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No sábado, acordamos às 11hs, arrumamos as malas e seguimos viagem para Maringá. Lá foi o mesmo esquema: malas no hotel e partiu shopping! o/ Almoçamos num restaurante top, mas não me lembro do nome e acabei de ver que não fiz <em>check-in</em> no <em>foursquare</em>. Um <em>self-service</em> com comidinhas no estilo de fazenda mineira, bem caseiras e deliciosas. As sobremesas então, sem comentários! <br />
Durante o passeio ainda encontramos uma brigaderia no meio do caminho, daí já viu. Voltamos para o hotel ainda com bastante tempo livre, mas não saímos mais. À noite, fomos jantar no restaurante Casarão XV, onde comemos pizza ( a de agrião com tomate seco é maravilhosa ). O que peca é o atendimento lento e péssimo, nem dá vontade de pagar a taxa de serviço, sabe. <br />
Achamos que não tínhamos tido sorte, mas ao fazer <em>check-in</em>, me deparei com várias críticas sobre os mesmos motivos. <br />
Voltamos para o hotel e ficamos esperando o maquiador chegar, então enquanto ele me arrumava, ficamos já fazendo um esquenta pré-balada. Chegamos na <strong>New York Lounge</strong> um pouco antes da meia-noite. O espaço é bem menor, tanto que um é Lounge e o de Londrina é Club, o estilo é diferente, mas independente do tamanho, as pistas estavam bem animadas e fui tratada com muito carinho no momento que recebo as pessoas para tirarem fotos comigo. <3 <br />
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No domingo, às 11hs, já estávamos no carro para o último evento desta maratona, dessa vez nosso destino foi o Hotel Fazenda Salto Bandeirantes que fica em Santa Fé, no interior do Paraná. A viagem durou 1h30, assim que chegamos, deixamos as coisas no quarto e fomos ao restaurante para almoçarmos. O tempo estava curto, pois eu e o Few não discotecaríamos em uma balada no início da madrugada, mas em uma festa de uma clínica de estética que estava divulgando a marca e realizando um desfile de biquínis e vestidos. O evento começaria às 18hs. <br />
Era apenas um maquiador para um grupo de oito mulheres, então tudo precisou ser bem cronometrado, sendo assim, tive meus cabelos enrolados ainda no início da tarde e passei o dia todo com a cabeça cheia de grampos o que me fez sentir a Dona Florinda, mas o resultado foi cachos e mais cachos. <br />
O camarim estava improvisado num dos quartos do hotel, enquanto uma menina estava no cantinho da <em>make</em>, as outras ficavam experimentando as peças para o desfile, a bebida foi liberada após o almoço, foi uma farra só. O que demos de risada! <br />
Enquanto isso, o João e o Few ficaram papeando com os meninos, pois havia desfile com peças masculinas também. Dentre eles, o Mister Paraná e o ex-BBB Cristiano Naya que participou da 11a. edição e se tornou quase melhor amigo de infância do João. Mas ele é gente boa mesmo, bem na dele. <br />
Dentre as meninas, estava a Karine, Miss Paraná 2009, querida demais, super humilde além de lindíssima. <br />
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A tarde passou rápida porque foi agitada e havia expectativa de todas as partes. Era o primeiro evento da clínica, então as donas estavam ansiosas porque eram muitos detalhes e tudo precisaria sair do jeito que esperavam, o investimento foi grande demais para não haver retorno do público. Uma banda foi contratada para cantar antes e depois do desfile, tinha uma tenda vendendo os comes, outra vendia bebidas. E todos resolveram atrasar. Precisava montar o palco com toda a estrutura de som, enfim, eram muitos detalhes para pouco tempo e o público começaria a chegar às 17hs. Até eu comecei a ficar tensa, mas no fim acabou dando tudo certo, mas houve um atraso considerável de quase duas horas, por sorte a banda animou as pessoas que já estavam presentes e aguardando o desfile. <br />
O evento terminou às 23hs e pouco, as donas da clínica nos chamaram para um <em>after</em> que aconteceria na área da piscina, para estourar champanhe e reunir todos os envolvidos diretamente para que o evento ocorresse.<br />
Fui para o quarto para me "desmontar", rs, precisava arrancar as sandálias, o vestido, diminuir o volume dos cachos, tirar o quilo de <em>make</em> do rosto e precisava principalmente de um bom banho e relaxar um pouco. Mas nestes 40 minutos no quarto e ainda mais depois do banho, a adrenalina abaixou de tal maneira que fiquei sem energia e com um sono incontrolável. Abortei a ideia de participar do <em>after</em>, o João curtiu minha decisão porque também estava bem cansado, então mandei mensagem para o Few para avisar que não iríamos mais.<br />
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Fui dormir apenas sem disposição e energia, que estava esgotada, mas pensei que uma boa noite de sono seria o suficiente para acordar bem. Lego engano. Acordei com a garganta inflamadíssima e o nariz ruim, assim que chegamos no aeroporto de Sampa, passei na farmácia e comprei alguns remedinhos porque ficar doente era tudo o que não queria naquela semana que tinha vários compromissos. E daí foram as quase duas semanas com a virose que me pegou em cheio e que comentei no início deste post... <br />
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Fomos ao Erótika Fair, eu, João, Fê e Eli. Resolvemos ir no último dia do evento, no final da tarde do domingo. <br />
Expectativa: queríamos visitar todos os stands, sem exceção, em busca de novidades do mercado erótico, quem sabe não encontraríamos lançamentos ou produtos diferentes que nossos fornecedores não importam ou fabricam? <br />
Realidade: nem dez minutos já lá dentro, um grupo de amigos me reconheceu e pediu para tirar fotos, parei e muitas pessoas que estavam passando viram a muvuca e resolveram parar também. E daí fiquei tirando fotos por um bom tempo achando que depois conseguiria começar a visitar os stands...<br />
Apenas conseguimos visitar com calma o da Lelo, que é uma marca belga de massageadores/vibradores, são maravilhosos, fiquei apaixonada por todos os produtos. <br />
Ficamos mais de meia hora, fomos recebidos tão bem pelos dois representantes da marca no Brasil, eles nos explicaram tudo, desde o conceito da marca, como os detalhes dos produtos. Não é a toa que é a marca líder em produtos eróticos de luxo. E põe luxo nisso! <br />
O <em>design</em> dos massageadores é bem diferente, a textura é super macia, alguns podem ser até objetos de decoração de tão lindos e sem cara de coisa erótica. Fora a vibração que é BEM intensa! <br />
Detalhe: nenhum funciona com pilha, mas com bateria recarregável na tomada. <br />
Há até um massageador banhado com ouro, pequeno e delicado, que é para o clitóris. Uma jóia erótica que custa 8 mil reais! <br />
Que sorte que tivemos de nos deparar com o stand desta marca! Já tinha visto várias fotos destes produtos na internet, mas ainda não conhecia pessoalmente, pois nossos fornecedores não importam. Bom, fechamos parceria, trocamos contatos e vamos começar no próximo mês a vender os produtos da Lelo! o/ <br />
Além da parceria, ainda ganhei dois mimos de presente: um vibrador e uma pluma tantra. Peeense na minha felicidade! <br />
E assim, apenas um stand compensou nossa ida e à expectativa frustrada por não termos visitado todos. <br />
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Por falar em produtos eróticos, continuamos vendendo, mas demos uma pausa nos eventos nos salões, pois nos findes que estamos em São Paulo temos tido outros compromissos, mas vamos nos organizar para realizarmos algum em breve, pois estamos sentindo falta de vendermos os produtos pessoalmente. ;) <br />
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No último finde, ficamos aqui em Sampa. No sábado, fomos almoçar feijoada com um amigo do Centro, a Fê foi com a gente, pois não basta passarmos todos os dias quase inteiros da semana trabalhando juntas, sabe. Depois do almoço, fomos tomar sorvete no Fredíssimo. E quando fomos ver, o dia já tinha acabado e estava anoitecendo. Nos despedimos do nosso amigo, a Fê foi para a casa dela, eu e o João viemos para casa e dormimos até 21hs. Quando eram quase 23hs, quem veio em casa? A Fê! rs. Fizemos um esquenta pré-balada.<br />
Fui tocar na festa Plasticine, no Luar Rock Bar, em Itaquera. Precisávamos estar às 2hs lá, mas chegamos um pouco antes. Itaquera é do outro lado da cidade, quase uma viagem para nós, ainda bem que pelo horário e dia, não há trânsito. <br />
Grata pelo carinho do Ramirez que nos recebeu e fez companhia no camarim pra gente. Sorte a minha de ter bons contratantes, até hoje não tive problema com nenhum, não tenho do que reclamar.<br />
A festa foi boa demais, posso dizer que superou minhas expectativas. Gosto assim.<br />
A Fê acabou sendo minha assistente porque não quis ficar na pista, ficou num cantinho ao lado da mesa com o equipamento, então quando eu queria algo, fazia sinal pra ela ir buscar para mim água, energético ou vodka, mas não abusei da boa vontade dela, juro. Ah, e ela gravou por espontânea vontade vários vídeos no celular. <br />
Depois que comandei o som, voltamos ao camarim onde recebi as pessoas para tirar foto. Fomos embora às 5hs e pouco. No caminho, resolvemos parar num Mc Donald´s porque nós três estávamos famintos. <br />
Chegamos em casa quando eram quase 6hs, nem colocamos despertador, pois como não tínhamos marcado nenhum compromisso propositalmente, então não tínhamos hora pra nada. Acordamos quando às 13hs e pouquinho, nos arrumamos e fomos tomar<em> brunch</em> na padaria Dona Deôla. Comi tanto que dava para hibernar por dias. Voltamos para casa e foi um domingo com preguicite aguda cheio de dignidade.<br />
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Acho que por hoje tá bom, né? <br />
Até e axé. Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-23854838636160203032014-03-26T11:02:00.001-03:002014-03-26T11:02:59.274-03:00Olá! Passando para dar um sinal de vida, afinal faz vinte dias que não apareço por aqui. Nem percebi que tanto tempo passou! <br />
Preciso colocar em dia o que tenho aprontado por aí, mas não será agora. Ainda estou devendo sobre minha viagem à Joinville e Belém do Pará, mas também preciso contar sobre Paraná e neste último finde, estive no Rio de Janeiro. Não sei quando conseguirei colocar este cantinho em ordem, mas espero que seja o mais breve possível, quem sabe ainda nesta semana. Agradeço a compreensão. <br />
E também agradeço aos envolvidos por meu dia-a-dia estar bem corrido! Gosto assim. :) <br />
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No mais, ontem estava assistindo o Agora é Tarde, e para a minha surpresa soube do filme ´Copa de Elite´ que estreia em abril. É uma sátira de alguns filmes nacionais, inclusive o meu. Assisti o trailer e adorei, deixou gostinho de quero mais. <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-64358089983457084562014-03-06T01:52:00.001-03:002014-03-06T01:52:57.579-03:00Resumo dos últimos dias Estou escrevendo do meu novo cantinho da toca. Pode parecer bobagem, mas fazia tempo que queria montar este espaço na varanda da sala. Por muitos anos não pude colocar mesa nem cadeiras porque ficava com medo dos móveis se tornarem um belo trampolim para as gatas se aventurarem, daí desde o ano passado, quando fui obrigada a colocar tela porque a Duda inventou de passear bem na beiradinha, não encontrei móveis do jeito que queria. Aliás, os que encontrei e gostei, eram muito grandes e não caberiam no pequeno espaço. <br />
Até que ontem, fomos ao Shopping Garden para comprar um bonsai e um vaso de orquídeas, estávamos andando e procurando o que queríamos, quando minha pressão caiu do nada, comentei com o João e sabendo que no andar de cima tem uma cafeteria, fomos até lá para que eu comesse algo salgado. Comi um pão de queijo com calma, a pressão voltou ao normal, tomamos café e quando íamos descer a escada, nos demos conta que aquele andar é focado em móveis para jardins. Já que estávamos lá, resolvemos dar uma olhada e acabei encontrando justamente o que estava querendo: duas poltronas confortáveis e uma mesa redonda de mármore. Ainda bem que coube tudo no carro e aqui estou desfrutando desse cantinho que tanto desejei. Está do jeitinho que queria.<br />
Minha pressão caiu como uma luva. rs <br />
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Estreamos ontem mesmo nosso novo espaço, à noite bebemos uma garrafa de frisante com sabor de morango ( bem levinho e estupidamente gelado e gostoso ) enquanto jogávamos papo para o ar. E assim, nos despedimos dos dias de preguiça e descanso.<br />
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Estes dias de carnaval foram bons demais, renovamos as energias. Cometemos inúmeras gordices deliciosas, pra começar no sábado: João estava morrendo de vontade de comer feijoada e lá fomos nós no bar que batemos cartão aqui perto de casa. A Fê foi com o marido e lá encontramos com a Syl e mais alguns amigos do prédio que também sempre estão por lá. Não comi feijoada, mas me empanturrei com uma porção generosa de batatas fritas, arroz e feijão. Depois de alguns chopes, resolvemos ver se a sorveteria Fredíssimo estava aberta, então meu estômago foi obrigado a aceitar duas bolas de sorvete de bem-casado. Já estava começando a anoitecer e resolvemos vir para casa, acabamos tirando uma sonequinha básica, acordamos quando eram quase 21hs e com fome. Fomos então comer empanadas no Caminito. De lá, acabamos indo para a casa de um casal de amigos que reuniu uma turma que não foi viajar. Acabamos chegando em casa às 4hs e pouco. <br />
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No domingo, acordamos tarde, já passava do meio-dia, quase 13hs. Não tínhamos planejado nada em especial, na verdade queríamos ficar à toa em casa apenas, curtindo uma tarde dominical sem grandes emoções. Resolvemos ir na padaria Dona Deôla para o<em> brunch</em> que sempre vale a pena. O pratinho cheio que publiquei no instagram foi o meu primeiro de três.<br />
Antes de voltarmos para casa, resolvemos garimpar os filmes com preços promocionais na Blockbuster, saímos com mais quatro títulos para a coleção. João foi na casa da mãe e a minha preguiça era tanta que acabei ficando em casa assistindo tv. No comecinho da noite, a Fê me ligou dizendo que estava morrendo de tédio e com vontade de comer um doce no Fran´s, e o que a gente não faz pelas amigas? Fui fazer companhia e levei a Tati também. <br />
Depois voltei para o sofá e o controle remoto. Eu não sabia, mas por sorte quando coloquei no Faustão, a Deborah Secco estava lá e comentou do filme... <3 <br />
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Quando o João chegou, pedimos pizza. Mais TV, mais gordices, muito amor. <br />
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Na segunda, tínhamos combinado de almoçar com um casal de amigos que assim como nós, adora comida japonesa. Eles queriam nos levar para conhecer um restaurante na Liberdade, bem tradicional na gastronomia oriental, mas tinha uma porém: como fecha às 13h45, tínhamos de ir bem cedo. Nos encontramos na garagem do prédio ( eles são nossos vizinhos ) às 11h30, acho que nunca tinha ido almoçar tão cedo em toda minha vida. <br />
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O restaurante chama Kido Airaku, é bem pequeno com poucos lugares, sabendo disso e por garantia, o Ronaldo ligou para reservar nossa mesa. Não tem luxo algum, parece que estamos na casa de uma família japonesa e de certa maneira estamos, pois aparentemente é uma família que se divide entre atendimento e preparação das comidas. <br />
Logo na entrada, nos deparamos com a avó sentada diante uma televisão ligada num canal japonês, ela nos cumprimentou, mas não entendemos o que disse.<br />
A primeira impressão é diferente, podemos dizer assim, mas não se assuste e siga em frente.<br />
Não há sushis no cardápio. Ao contrário do que muitos pensam, japonês não vive de sushi e sashimi, estes são quitutes para ocasiões especiais. No cardápio, as opções são de comidas mesmo. <br />
Pedimos dois Yakizakana Teushoku, que nada mais é que anchova grelhada com Gohan ( arroz japonês, aquele sem sal e grudento ), saladinha e mais alguns acompanhamentos que não consegui identificar o que são. Cada prato serviu um casal.<br />
Também pedimos uma porção de Nabeyaki Udon que é um macarrão grosso com legumes cozidos e serviu os dois casais. E mais uma porção de Sashimi Teishoku, mas é um sashimi cortado de uma maneira diferente dos rodízios, mais grosso, não curti muito. <br />
Não pedimos sobremesa, pois combinamos de tomar sorvete em outro lugar, mesmo assim, o menino que nos atendeu levou para cada um de nós, um pratinho com um pedaço de gelatina de café e um pouco de leite condensado por cima. Adorei! A gelatina no caso, é aquela japonesa, com a consistência mais dura.<br />
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É um restaurante interessante, bom para fugir dos modismos dos rodízios japoneses. Gostei, mas não sei se voltaria, pois prefiro os rodízios. O atendimento é bom, o menino que nos atendeu é esforçado, fala um português bem enrolado, mas dá para entender. Demora um pouco para chegar os pedidos na mesa, esperamos um pouco mais de meia hora, mas é tudo feito na hora. <br />
Foi o melhor Gohan que comi até então! E a anchova estava boa demais! <br />
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O preço é razoável: o prato da anchova com acompanhamentos custa R$ 44,00 ( serve duas pessoas ), o macarrão com legumes custa R$ 39,00 ( estávamos em quatro pessoas e cada uma comeu uma porção média ) e a porção de sashimi custa R$ 58,00 ( 12 fatias mais alguns acompanhamentos, inclusive Gohan ). <br />
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Só não vá com muita sede, pois cada lata de refrigerante custa R$ 5,50. <br />
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Saímos de lá quando eram quase 14hs, no caminho até o estacionamento, passamos num templo lindo budista, pena que estava fechado. Aliás, a Liberdade estava bem vazia, quase todo o comércio estava fechado. Pessoal emendou a segunda. <br />
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Fomos para a sorveteria Cold Stone, pois a Ana e o Ronaldo ainda não conheciam, sempre que tentaram experimentar, desistiram ao se depararem com a fila grande. Numa segunda, no meio do feriado, concluímos que não teria muita gente, e realmente não tinha. A fila estava quase chegando na calçada, mas vimos que dentro tinham muitos lugares livres nas mesas. E ficamos. E experimentei um combinado dos deuses chamado <strong>The Pie Who Loved Me</strong>, que é sorvete de cheesecake com biscoitos Oreo. Peeense numa gordice boa. <br />
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Quando voltamos e estávamos no elevador, eles nos convidaram para tomar café no apartamento deles, pois trouxeram da viagem ao México, cápsulas do Nespresso aromatizadas com menta e hortelã, que ainda não chegou no Brasil. Então fomos experimentar.<br />
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À noite, assistimos um dos filmes da última garimpagem: O Ritual. Com direito a Pringles e sorvete de macadâmia. O filme é pesado, com algumas cenas assustadoras, pois é baseado em fatos reais de exorcismos. Em outros tempos teria ficado com mais medo. Uma surpresa foi ver a atriz Alice Braga no elenco, ela mandou muito bem na interpretação.<br />
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E na terça, passamos a tarde toda na função de deixarmos a toca em ordem, em especial a varanda. <br />
A gordice do dia e última do carnaval foi porque depois do Garden, almoçamos e jantamos ( já eram 18hs e tanto ) no restaurante Catedral que é árabe. Comi duas esfihas de coalhada seca, mas a gula foi na sobremesa, já estava satisfeita e não resisti ao ataif.<br />
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Estes dias de folga só não foram totalmente como gostaria, pois estava esperando tomar sol pelo menos um dia, o que não aconteceu. Até que ele deu o ar da graça, mas estava muito fraquinho, não me animei de ir à piscina. Cometi muitas gordices sem culpa alguma. Consegui descansar e tomar fôlego para começar o ano pra valer. <br />
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Não acompanhei os desfiles porque não tenho paciência, mesmo assim minha torcida era para a Águia de Ouro ( vi ontem que ficou em terceiro lugar ) e queria ter assistido o desfile da Salgueiro, pois soube que o samba-enredo citou todos os orixás. Vou ver depois no Youtube. <br />
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Hoje foi quarta de cinzas, dia cinzento com cara de domingo, mas eu e a Fê retomamos o trabalho a todo vapor. <br />
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E só agora que me dei conta que já são quase 2hs, entendi porque o sono está batendo forte! <br />
Boa noite! Bons sonhos! <br />
Axé e até! <br />
Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-14628646872596346502014-02-26T08:33:00.000-03:002014-02-26T08:33:00.096-03:00Finde Na última sexta-feira, fizemos evento dos produtos eróticos no salão Royale, na Vila Olímpia. Chegamos um pouco antes das 13hs e fomos muito bem recebidas. O salão é lindo, cheio de detalhes femininos por todos lugares, com uma área externa aconchegante ( publiquei a foto no meu instagram @cantinhodaraq ) que ficava bem na frente do espaço que dominamos com os produtos, que é a sala do dia da noiva.<br />
Foi uma tarde divertida e produtiva.Fomos embora às 20h40, deixamos os produtos lá, pois voltaríamos no dia seguinte.<br />
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A Fê foi para casa e eu fui ao Centro para trabalhar de branco, peguei trânsito, cheguei bem atrasada às 21h15 ( começou às 20hs ), troquei de roupa, peguei a prancheta e fui cambonar um dos guias. Foram um pouco mais de duzentas pessoas na assistência. O trabalho acabou quase 1h, ficamos para a segunda parte mesmo estando cansada por ter passado quase o dia inteiro em pé. Chegamos em casa quando eram 2h30, fizemos um lanche enquanto conversávamos sobre nosso dia e então dormimos. <br />
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No sábado, às 8h30 já estávamos de pé. Passeei bastante com a Tati, fui ao mercado para comprar comes e bebes para o encontro com algumas amigas que aconteceria à noite, passei no Nação Verde para tomar um suco e voltei para casa pra organizar algumas coisas para o evento do dia. Fiz o fechamento das vendas do evento de sexta: números, cálculos e planilha é comigo mesma. Me arrumei, a Fê veio em casa para tomarmos um espresso antes de irmos para mais um dia de trabalho.<br />
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Quando chegamos no salão, algumas clientes já nos aguardavam. E o dia foi mais intenso do que no anterior. Além das vendas, fizemos bons contatos, quase não paramos e nosso sábado foi bacana demais. Sorte a nossa de termos fechado estes eventos no Royale, o retorno foi lindo em vários aspectos. Ficamos empolgadas com o resultado e as donas do salão também, tanto que elas nos convidaram e já fechamos três dias consecutivos de eventos para junho, que ocorrerão na semana do dia dos namorados, estaremos lá nos dias 10,11 e 12 e já começamos a elaborar alguns detalhes, pois queremos fazer algo especial e diferente, que boas ideias não nos faltem! <br />
Como é gratificante ter reconhecimento no que fazemos com prazer! <br />
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Fomos embora quando eram quase 20h30, o João foi nos buscar, deixamos as coisas em casa, a Fê foi para a dela, peguei os comes e bebes que comprei de manhã, fomos jantar no Dib, o João me deixou na frente do prédio onde estava rolando o encontro com minhas amigas, ainda bem que as casadas conseguiram alvará dos maridos. E a noite e início de madrugada foi cheia de revelações e boas risadas. Foi nosso primeiro encontro assim, pois somos amigas no Centro, mas ainda não tínhamos conseguido nos reunir fora de lá, pois os alvarás e noites livres de sábado nunca tinham batido até então. Quando cheguei em casa, às 3hs e pouco, o João já estava dormindo. <br />
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Acordamos no domingo quase 10hs, nos arrumamos e fomos buscar minha sogra e uma tia dele para passearmos. Fomos almoçar no Apiário Morada do Sol, em Araçoiaba da Serra. Preciso dizer que foi sugestão minha? Cidade onde passei parte da minha infância e que me faz bem matar saudade sempre que possível. Chegamos às 13hs e pouco, já estava movimentado, mas ainda sem fila de espera para o almoço. <br />
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O <em>buffet</em> é maravilhoso com muitas opções de saladas, pratos quentes e sobremesas. Como não tinha tomado café-da-manhã, fiz um prato digno e não coloquei nenhum matinho. Se é para engordar que seja com dignidade. Minha sobremesa foi gula total porque estava pra lá de satisfeita, mesmo assim na dúvida de qual doce comeria, peguei uma porção de cada: doce de leite, de banana, de abóbora e de goiaba e uma fatia de queijo branco. Bem mineirinho. <br />
O custo do<em> buffet</em> é super justo, a variedade é grande, comida muito boa e bem caseira, pode comer à vontade por R$ 35,00 ( por pessoa ). <br />
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Minha sogra e a cunhada dela adoraram também. Depois fomos fazer comprinhas na loja de produtos artesanais, o mel vale super a pena, tem cada doce, cada pão, enfim, é difícil se controlar. A única coisa ruim é que a única forma de pagamento é dinheiro, mas como já sabíamos, não fomos pegos de surpresa. Sou suspeita para falar deste lugar, pois ia pelo menos duas vezes por semana quando era criança com os meus pais, então sou cliente com muito prazer, mas recomendo e garanto que vale a viagem. Mais infos no site: <a href="http://www.apiariomoradadosol.com.br/">www.apiariomoradadosol.com.br</a> <br />
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Antes de irmos embora, fui visitar o dono na cozinha que sempre me recebe muito bem. Para ele e a esposa, deve ter sido estranho terem acompanhado minha trajetória, afinal me conheceram quando eu tinha 6 anos, me viram crescer até os 10, conheceram meus pais, e depois de anos reapareci do nada já como subcelebridade, carregando todo meu passado notório.<br />
Esta foi a quarta vez que fui com o João, e eles nunca me julgaram, nunca condenaram o que fiz da vida, nunca me questionaram, enfim, sempre me trataram com muito respeito. <br />
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Deixamos as compras no carro e fomos passear no meio das árvores, mas o passeio não foi muito longo, pois a chuva nos pegou de surpresa, começou com algumas gotas fortes e em questão de segundos, temporal forte que felizmente durou por menos de quinze minutos. <br />
Antes de seguirmos viagem, passeamos de carro pela cidade que é bem pequena, está tudo tão igual e tão diferente ao mesmo tempo, difícil descrever o que sinto ali. Também passamos na frente da chácara onde morei, nostalgia total. <br />
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Chegamos em Sorocaba e é óbvio que fizemos a parada obrigatória na Padaria Real, minha sogra já conhecia ( inclusive ela já tinha ido conosco no Apiário quando meu sogro estava vivo ), mas a tia do João ainda não, e mesmo se já conhecesse, pararíamos do mesmo jeito. <br />
Não resisti ao sorvete de massa, pois na última vez tomei o de cheesecake e me lembrei do quanto é bom, então devorei uma bola deste sabor e uma bola do de limão. Como podem ver, não faço questão de combinar sabores. <br />
Enchi uma cestinha rapidinho com estoque de biscoito de polvilho e bisnaguinhas. <3 <br />
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Quando fomos tomar espresso no balcão, a coxinha olhou para mim e eu olhei para ela. O João já tinha pego algumas bandejas com mini coxinhas congeladas, masss não é a mesma coisa que comer uma no tamanho normal e quentinha, frita a pouco tempo. Não é todo dia que a gente pode estar ali diante a melhor coxinha do mundo! <br />
Até agora não sei onde meu estômago conseguiu espaço depois do que comi no almoço e depois de duas bolas de sorvete, só sei que devorei a coxinha com gosto.<br />
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Chegamos em São Paulo às 18hs e pouco, me fez tão bem esta viagem, passar a tarde matando saudade das minhas terrinhas lindas! <br />
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Já em casa, depois de tudo o que comi e com cansaço acumulado da semana, dormi gostoso no sofá, o João me acordou quando o Fantástico estava acabando. E por incrível que possa parecer, acordei com fome. <br />
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E assim foi o meu finde, recheado de bons momentos e gordices! Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-2885874852044743042014-02-19T08:27:00.000-03:002014-02-19T08:27:00.416-03:00Não vou contar agora como que foi a maratona do finde em Joinville e Belém do Pará, pois preciso estar com mais tempo, mas a volta para São Paulo foi uma saga, nem acreditei quando enfim chegamos em casa no domingo quase meia-noite quando a previsão era de chegarmos às 20hs. <br />
Tudo começou no aeroporto em Belém com quase duas horas de atraso para embarcarmos porque estava chovendo muito lá. Já no avião encaramos quase 3h30 de viagem normal. A nossa sorte é que o João no momento que foi fazer <em>check-in</em> dos assentos resolveu pagar a taxa para podermos sentar nas poltronas ~especiais~ que são as saídas de emergência. Há mais espaço, dá para esticar bem as perninhas e temos um pouco de conforto digno durante a viagem. <br />
Assim que o avião pousou no aeroporto de Guarulhos, o comandante avisou os passageiros no microfone com um tom de humor que não havia espaço na pista para a aeronave estacionar, logo teríamos de esperar por tempo indeterminado o congestionamento dos aviões, pois havia uma fila com seis na nossa frente aguardando espaço também. Caos gerado pela reforma da pista. <br />
O humor foi para nos dar a notícia: "Dizem que São Paulo não pára e não temos onde parar o avião". Talvez tenha dito isso para amenizar o baque que acabou causando da mesma maneira.<br />
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Tal espera demorou um pouco mais de uma hora. Coisa básica. Passageiros famintos porque a TAM oferece um sanduíche que não faz nem cócegas no estômago, mas ainda assim é melhor do que um pacotinho com meia dúzia de amendoins. E passageiros que perderam conexões e estavam desesperados. Gente falando aqui e ali: "Imagina na Copa!". Clima super agradável. Só que bem ao contrário. <br />
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Daí encaramos outra viagem de Guarulhos até nosso bairro, pelo menos sem trânsito. Congestionamento já basta o de avião.<br />
Houve um acúmulo de tudo: ressaca, poucas horas dormidas, cansaço e muito tempo sentada. A resistência do corpo acabou, bateria pifou, eu e o João estávamos sem energia e ele estava com indícios de resfriado, gripe ou virose. <br />
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Na segunda logo que acordei, liguei para a Fê, dei meus pêsames e avisei minha situação, disse que se ficasse boa no decorrer do dia, a ajudaria com o trabalho, mas estava tão indisposta, tão mal humorada que apenas atrapalharia naquele momento. E como tenho alguns dias de crédito, se não melhorasse, a gente já descontava um dia. Ela me ligou no horário do almoço, quando eram umas 13h30, perguntando se eu não queria pelo menos almoçar, acabamos dando um pulo no shopping Ibirapuera, fizemos um lanche, aproveitei para comprar uma calça branca nova que encontrei na loja Yogini que não conhecia, mas que virei cliente. E soube pela vendedora que é dos mesmos donos da Bayard. Resolvemos isso em menos de uma hora, pois estava sem um pingo de paciência e queria voltar para a cama. <br />
Me recuperei apenas no final da tarde, mas também foi tarde demais, pois a Fê já tinha resolvido os compromissos do dia. <br />
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Ah, os pêsames que citei acima foi por conta do gato que infelizmente não resistiu e faleceu no sábado à noite. Ela me mandou uma mensagem para dar a notícia e fiquei bem triste, pois ele era o caçulinha dos três felinos dela, ela o tirou da rua, acompanhei de perto tudo: a chegada num lar, o crescimento dele, o sofrimento quando começou a ficar doente e principalmente a luta dela para conseguir levá-lo de volta para casa. <br />
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E ontem, descontei mais um dia de folga, resolvi ir ao salão para cuidar de mim, afinal minhas luzes no cabelo já estavam com prazo de validade vencido, e se não fizesse ontem, não sei quando conseguiria um dia livre nas próximas duas semanas. E sei que quando vou fazer isso, preciso ter horas disponíveis. Como tenho muito cabelo e os fios são compridos, somente para separar as mechas e passar a química das luzes, são 1h30 em média. Daí o produto precisa agir, passa mais um outro produto pra não-sei-o-quê e faço reconstrução capilar em seguida porque a química toda detona os fios. Daí lava, desembaraça, corta as pontas, seca. E lá se vão 4 horas no mínimo. Já que estava lá e não estava preocupada com o tempo, fiz tudo o que tinha direito: depilação geral, design na sobrancelha, mais os cuidados com as mãos e os pés. <br />
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Saí do salão no meu limite de horário, perto das 17hs, pois às 18hs precisava sair de casa para estar antes das 19hs na gravação do programa ´No divã com Dr.Kurtzman´ que passa no Canal Brasil. <br />
Programa gravado é sempre demorado, mas foi muito divertido e nem vi a hora passar. É um programa de humor, mas do jeito que gosto, não é forçado, mas natural. Foi uma entrevista de uma maneira diferente, só assistindo para entender o que quero dizer... <br />
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Cheguei em casa quando eram quase 22hs, jantamos assistindo o BBB, respondi alguns e-mails e o sono bateu. <br />
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E hoje é dia de branco! o/ <br />
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E amanhã é o dia de compensar os três dias que me dei ao luxo de não trabalhar! ;) <br />
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Bom dia! Boa quarta, axé e até! <br />
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Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-70016869353569867782014-02-14T09:43:00.000-02:002014-02-14T09:43:01.755-02:00Bom dia!Nossa, como foi difícil sair da cama hoje, dormi um sono pesado, sonhei muito daqueles sonhos bem reais e loucos, não foram pesadelos nem ruins, apenas agitados. <br />
Ontem, fomos comer pizza na casa de uma amiga do prédio. Na verdade, foi o nosso plano B, pois como eu e o João adotamos o hábito de nadarmos à noite, então agitamos um socialzinho com alguns amigos do prédio, cada um levaria comes e bebes e ficaríamos fazendo farofada, conversando e nos refrescando na piscina. Tipo uma <em>Pool Party</em>, só que menos. Bem menos. <br />
E daí a chuva acabou com toda nossa farra na piscina!<br />
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Aliás, tivemos um compromisso numa produtora no bairro Brooklin, eram 17 e pouco quando saímos de casa e quando estávamos na rua atrás, do nada começou a chover e cair pedrinhas de gelo. E eu que raramente faço escova no cabelo, quando resolvo fazer, chove! A reunião acabou quando eram quase 19hs, ficamos quase uma hora no trânsito. E quando chegamos na rua onde moramos, estava uma escuridão que só por Deus, tudo apagado. Era o que faltava estarmos sem energia elétrica no prédio, mas o nosso quarteirão e o seguinte estavam com luz para a nossa alegria. <br />
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Mesmo com uma garoa bem fina que não atrapalharia, afinal ficaríamos molhados de qualquer jeito na piscina ( um beijo para a escova que fiz apenas para a reunião ) resolvemos nos reunir na casa de alguém, então acabamos indo para o apartamento da Syl. Pedimos pizzas, os meninos ficaram bebendo uísque e nós meninas nos acabamos com frisantes. <br />
Esta semana não foi diferente da passada, continuo na labuta sem ajuda e companhia da Fê. A transfusão de sangue no gatinho dela foi boa, parecia que começaria a se recuperar, mas o processo regrediu novamente na quarta-feira quando o entubaram e precisou começar a respirar com ajuda de um aparelho de oxigênio. Novos exames foram pedidos e está com suspeita de leucemia felina. Phoda. Mesmo com todo o estresse causado por conta da preocupação natural e com o fato da despesa para mantê-lo internado ser gigante, ele continuará lá até quando for necessário. <br />
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Trabalhando que nem uma louca, preocupada com a Fê e o gato, e ansiosa demais por vários motivos, me permiti tomar uma garrafa de frisante sozinha e comer quatro pedaços de pizza sem culpa em plena quinta-feira. Talvez por isso tudo quase não tenha conseguido sair da cama hoje. <br />
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Agora vou arrumar a mala e organizar algumas coisas para viajarmos daqui a pouco. Hoje toco em Joinville e amanhã em Belém do Pará. Voltamos no domingo à noite, ou seja, teremos uma tarde livre para passearmos por Belém. Aceito sugestões de passeios, restaurante para almoçar, lugares bacanas para conhecer nesta cidade! Se tiver bons pitacos, mande para mim no <a href="mailto:cantinhodaraq@gmail.com">cantinhodaraq@gmail.com</a> ;)<br />
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E para quem mora em São Paulo, na próxima sexta-feira (21) e no sábado, eu e a Fê vamos vender produtinhos eróticos em um salão de beleza no bairro Vila Olímpia. Nos dois dias estaremos no mesmo salão. Passo mais infos na próxima semana, mas quem quiser ir já pode começar a se planejar! <br />
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Então é isso. Boa sexta, bom finde e até! <br />
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Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-74013330117174295362014-02-11T08:44:00.000-02:002014-02-11T08:44:00.175-02:00Resumo dos últimos diasNem parece que já passou quase um mês desde meu último post. Este mês começou com tudo. Chega de desculpas porque fevereiro chegou! <br />
Os últimos dias tem sido bastante tensos e intensos, um dos gatos da Fê pegou uma bactéria que atingiu os rins, está internado desde terça-feira passada num hospital veterinário, lutando pela sobrevivência, ontem fizeram uma transfusão de sangue nele já que o antibiótico não causou nenhuma melhora. A Fê tem ido todos os dias visitá-lo e está sem condições emocionais com toda razão para se dedicar ao trabalho, então tô segurando a onda sozinha. Raquel Surfistinha. ( risos)<br />
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Mas se está rolando bastante trabalho, não posso reclamar, eu trabalho dobrado e feliz. Ainda mais com este calor todo que tem feito, como amo o verão! Sol desde cedo, muito sorvete para refrescar, bronzeamento em dia, piscina quase todos os dias, roupinhas leves. Gosto assim. <br />
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No primeiro final de semana do mês, passamos na praia. Descemos na sexta, 31, na parte da manhã, mas ficamos o dia todo na função de deixar a casa da minha sogra em ordem para recebermos hóspedes que chegaram à noite. Assistimos o último capítulo da novela comendo pizza no apartamento da minha cunhada, voltamos para a casa e fomos à pé caminhar na beira do mar. Céu estrelado, início da madrugada bem quente, água deliciosamente refrescante... Era tudo o que estava precisando! Depois voltamos para a casa e ninguém queria dormir mesmo já sendo quase 2hs, então ficamos no terraço conversando até quase 5hs. <br />
Às 10h30 do sábado já estávamos com os pés na areia, me estiquei na canga e fiquei torrando no sol e de vez em quando dei alguns mergulhos no mar, foi quando conquistei a cor que mais gosto de estar. E desde então, estou apenas mantendo a cor. No sábado à noite, realizamos nossa festa/homenagem à Iemanjá, rainha do mar. Éramos quase cem médiuns vestidos de brancos numa roda. E ficamos até o amanhecer. Pra fechar, sete mergulhos ( nada de pulinhos! ) com nossos pedidos mais íntimos à dona do mar... <br />
Muita gente passa o ano criticando nossa religião, mas na virada do ano está ali, dando os sete pulinhos, esquecendo, fingindo que não sabem ou realmente não sabendo para quem são os pedidos.<br />
Enfim, fomos embora no pôr-do-sol. <br />
Acordamos ao meio-dia, passamos a tarde toda na praia e tivemos a brilhante ideia de subirmos a serra um pouco depois das 18hs. Nós e 90% teve a mesma ideia, conclusão: quase 6hs na estrada! <br />
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E fevereiro começou assim, com a alma lavada, muita energia boa e agenda cheia de compromissos. <br />
Na sexta passada, fizemos um bate-volta em Suzano, cidade bem próxima de São Paulo, discotequei no Café Rio e voltamos em seguida. O contratante até ofereceu hospedagem num hotel, mas se temos oportunidade de dormirmos em casa, vale a pena o cansaço da volta. <br />
Lá conheci um moço que tem tatuado no braço o meu nome, e não é nem da criatura, mas Raquel Pacheco com todas as letras mesmo. Quando vi, não acreditei que fosse tatuagem de verdade. Esfreguei, raspei a unha, acho que quase o machuquei, mas chequei que é de verdade.Vou publicar a foto no Instagram hoje, preciso pedir para a Fê me mandar, pois ela tirou fotos com o celular dela.<br />
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Chegamos em casa quando eram quase 6hs. Acordei às 11hs e pouco com o interfone tocando, uma amiga do prédio, a Dea, me chamando para ir na piscina. A vontade de continuar dormindo era grande, mas não queria perder um sábado todo lindo. A piscina estava parecendo um clube, minha turma de amigas estava toda presente ( menos a Fê que desceu mais tarde ), havia moradores que só encontro ali mesmo ou no elevador, e outros que nunca vi mais gordo. Subi para casa quando a fome bateu, pois desci sem tomar café-da-manhã, eram 16hs e pouco, saí para almoçar com o João e quando voltamos para casa, acabei apagando no sofá. Ele me acordou quando eram quase 20hs, me arrumei e fomos jantar na casa de um casal de amigos. <br />
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No domingo, novamente piscina logo cedo com direito a farofada. Acho digno. Fomos almoçar quando eram 16h30 num restaurante mineiro bem perto de casa. Comida mineira pesa pacas no estômago, mas é tão boa. Estava morrendo de vontade de comer tutu. Comida pesada mais calor, pense se quase não hibernei depois! Tirei uma sonequinha boa pós-almoço de domingo.<br />
Acordei um pouco antes da Valesca aparecer no Faustão, como poderia perder? Vi a participação dela e assim que se despediu e saiu do palco, desligamos a televisão, coloquei o biquíni novamente, João colocou a sunga e descemos para a piscina. No lugar do sol, a lua. Não tínhamos muito tempo, pois a área de lazer do prédio fica aberta somente até às 22hs por conta da segurança ( alarmes são ligados ) e barulho. A água estava morna, aquecida naturalmente, me senti um sachê de chá boiando.<br />
Depois do almoço, pensei que não conseguiria jantar, mas como manter asbanha? Saí da piscina com fome, acho que acabei gastando algumas calorias sem perceber, tudo bem que nadei bastante até. Acabamos pedindo <em>delivery</em> de um restaurante árabe, mas peguei leve, comi apenas homus e coalhada seca. Ah, e uma esfiha de Nutella. <br />
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E ontem o dia começou cedo, na parte da manhã respondi os e-mails que recebemos durante o finde, e depois fui fazer o que tinha que resolver na rua: correio, dois bancos e Kalunga para comprar cartucho para impressora. Eram quase 12h e não resisti, coloquei biquíni e fui aproveitar o sol. Precisava fazer algumas ligações, então se posso falar no celular deitada na beira da piscina porque vou ficar sentada dentro do escritório, não é mesmo? Não fiquei muito tempo, apenas uma hora e meia. Neste meio tempo, a Fê me avisou sobre a transfusão, e me agilizei pois levaria a Duda para fazer a doação de sangue, mas infelizmente ela não pôde ser doadora, pois o gato precisaria ter mais de 3kgs. Ela é grande, mas tem mais pelo que carne, coitada. No fim, conseguimos um gato para doar o sangue. Quando terminamos de resolver isso, já eram mais de 16hs, me despedi da Fê no hospital onde o gato tá internado e voltei para cuidar das nossas coisas. <br />
Cheguei em casa quase às 20hs esbaforida de tanto calor, o João chegou um pouco depois e fomos para a piscina, onde ficamos até sermos expulsos quando já eram quase 22hs. <br />
Assistimos uma parte da novela que demorou uma eternidade para acabar e como ainda não tinha assistido nenhum capítulo, então com o fato de não estar entendendo nada, o tempo demorou ainda mais para passar, mas aproveitamos o tempo para jantar. Depois do BBB, assistimos pela milésima vez o final do meu filme que estava passando pela centésima vez no Telecine Touch e finalmente subimos para o quarto. <br />
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Bom dia para quem é do dia! :) <br />
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Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-11152325738976333262014-01-21T08:28:00.000-02:002014-01-21T08:28:00.124-02:00FindeA semana passada foi pesada e cansativa. Chegava 2015, mas não chegava sexta. <br />
Na segunda, a Fê comentou que uma amiga dela nos convidou para passarmos alguns dias num chalé em Itu, onde ficaríamos até sexta. O bicho ainda não está pegando com os filhotes, mas também não rola abandoná-los por 4 dias úteis, pelo menos uma tem que ficar cuidando, então disse para ela ir e não perder a oportunidade de viajar e, em contrapartida ganhei quatro dias de crédito sem trabalho! <br />
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Mas rolou uma lei de Murphy bonita e foi puxado para apenas uma pessoa. u.u <br />
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Na quarta à noite, ocorreu uma Gira grande apenas para os médiuns do centro, na verdade foi uma reunião para ficarmos sabendo de algumas mudanças internas, do plano de comprarmos uma casa própria para o centro neste ano para que tenhamos mais espaço e mais condições de crescimento, etc. <br />
Ainda estamos de férias, o trabalho com a assistência começará apenas após a festa de Iemanjá que amo demais e me arrepio com a energia mesmo não sendo filha dela.<br />
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Na sexta, para fechar a semana, acordei com uma bola na pálpebra. Tudo começou assim: na madrugada, enquanto dormia, acordei com a Duda esfregando o focinho no meu rosto, como ela sempre faz quando quer me acordar. Ainda com os olhos fechados, senti um molhadinho na pálpebra direita, não era saliva dela, mas secreção que sai dos olhos dela, algo que para um gato persa é normal. Abri os olhos, fui ao banheiro, lavei minha pálpebra, peguei um algodão, limpei os olhos dela e voltei a dormir, mas acordei com uma bela alergia. Minha conclusão: quando abri o olho para ir ao banheiro, um pouco da secreção deve ter entrado no meu olho e como não limpei internamente, me causou uma reação. <br />
De manhã, quase não consegui abri o olho direito que estava com a pálpebra extremamente inchada e pesada. Óbvio que me apavorei. João também, mas tentou disfarçar, apenas disse que seria bom irmos ao médico. É claro que não fui, para mim, médico é apenas em caso de: "ai, acho que vou morrer". E não era o caso, fora o fato de estar enxergando, então estava tudo certo, tudo lindo. Era apenas uma reação alérgica, nada demais. <br />
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João saiu para comprar água boricada e soro fisiológico, e minha sexta-feira foi lavando o olho a cada meia hora e rezando que desinchasse até o dia seguinte. Precisei sair de casa, mas o óculos de sol conseguiu disfarçar a situação, mesmo assim, voltei o mais rápido que pude. <br />
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Tirei uma foto e publiquei para meus amigos no Face pessoal pedindo dicas e recebi das mais variadas possíveis, desde compressa com chá gelado de camomila à compressa com leite de mama. O que me fez quase ter um treco de tanto rir. O Marcos, meu amigo que sugeriu isto, garantiu que melhora em pouco tempo. Pode até melhorar, mas onde ia encontrar leite de mama do nada, gente? <br />
Não tenho nenhuma amiga grávida no momento e jamais teria coragem de pedir leite para alguma mama alheia. Ri porque por alguns segundos imaginei a situação, abordando uma mulher na rua e pedindo gentilmente um pouco de leite para colocar no meu olho. Situação fofa, né? rs. <br />
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À noite, o olho já estava bom, apenas com um pouco de inchaço, mas já sem incômodo. E para a minha felicidade, no sábado, acordei já pronta para uma nova reação alérgica!<br />
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Finalmente sábado chegou, estava tão ansiosa, como criança em véspera de festa de aniversário. <br />
Acordamos às 6h30 e fomos para o centro, pois às 8hs um mini-ônibus que contratamos, levaria um grupo para Atibaia, onde em uma chácara, aconteceria nossa confraternização em um churrasco para os médiuns. Muitos optaram para irem com o próprio carro, mas havia a opção do ônibus para quem não estivesse com vontade de dirigir. <br />
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Chegamos na chácara, às 10hs e pouco, e já fomos aproveitar todos os cantos, em especial a cachoeira: <br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS_fhHSxUzCWk27nGfMXryxysxaICXCthncdjJHUTTmZx4jnwxXbCQM3vn_jBTfapB4qx_k5ZnJI9yWojP3oRyRzfT83ORXVJFDRjj7oiDcc6p-w4-oEYq1nQHns1g8HCCTQT6ka7G-WHM/s1600/cachoeira.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS_fhHSxUzCWk27nGfMXryxysxaICXCthncdjJHUTTmZx4jnwxXbCQM3vn_jBTfapB4qx_k5ZnJI9yWojP3oRyRzfT83ORXVJFDRjj7oiDcc6p-w4-oEYq1nQHns1g8HCCTQT6ka7G-WHM/s1600/cachoeira.JPG" height="400" width="300" /></a></div>
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Tirei poucas fotos, primeiro porque estava sem o sinal da TIM então não havia necessidade de ficar carregando o celular comigo. Depois porque na primeira visita à cachoeira, por pouco meu celular não caiu na água, daí fiquei com medo de que em algum momento ele caísse realmente e como não faz dois meses que troquei de aparelho, ainda estou apegada. <br />
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A água da cachoeira estava geladíssima, mas é claro que entrei e fiquei embaixo dela por um bom tempo, parecia que minhas mãos tinham grudado na rocha. Foi um banho bom demais, sempre fui apaixonada por cachoeiras, me dá uma paz gigante. Só não fiquei mais porque mais duas pessoas estavam me esperando sair para irem também. <br />
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Também aproveitamos a piscina gigante com tobogã e ainda rolou um show de uma dupla que tocou ao vivo músicas nacionais de vários estilos. Foi uma tarde muito gostosa, com muitas risadas, muitos comes e bebes, muita diversão! <br />
A saída do ônibus para voltar para São Paulo estava previsto para às 17h30, mas quando era este horário, ainda tinha sol e todos estavam na piscina, ninguém estava com vontade de ir embora. Contamos com a boa vontade do motorista que entendeu que queríamos aproveitar mais um pouco, o que acabou se tornando mais um tanto, pois saímos de lá às 20hs e pouco! <br />
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Chegamos no centro, todos pegaram os carros e fomos numa padaria próxima para fazemos um lanchinho básico. Algumas pessoas queriam apenas um docinho ( como o meu caso! ), outras queriam jantar. Enfim, chegamos em casa quando eram quase 22hs. <br />
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E depois de uma tarde incrível, nada melhor do que chegar em casa, tomar banho e dormir o sonho dos deuses! <br />
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No domingo, acordamos às 10hs e pouco, fomos tomar café-da-manhã na Santa Micaela, e na volta fui praticamente direto para a piscina, onde a Fê e a nossa panelinha do prédio já estava. Passei a tarde toda, subi para casa apenas quando a fome bateu às 17hs, almoçamos em casa mesmo, dormi e à noite pedimos pizza! <br />
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Bom dia! Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-62780229333278100322014-01-17T08:54:00.000-02:002014-01-17T08:54:00.290-02:00Le Pain Quotidien Para voltar com a seção <strong>Comes & Bebes, </strong>vou dividir com vocês a boa experiência que tive no Le Pain. No último domingo, fomos tentar pela segunda vez comer o tal <em>croissant </em>com nutella, mas novamente não conseguimos, pois a moça que nos atendeu contou que não tem esta opção no cardápio, apenas no buffet do café-da-manhã que, aliás, há todos os dias. OMG! <br />
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Mas já que estávamos lá, resolvemos ficar. O lugar é bem aconchegante com três ambientes internos e uma área externa. No cardápio há várias opções para vegetarianos e outras para veganos. <br />
Estava com um pouco de fome e com vontade de experimentar alguma opção vegana, mesmo não sendo uma, pois me falta força de vontade e coragem para abrir mão de tudo que tem ovo e leite. Admiro muito quem consegue, inclusive temos um casal de amigos que é e acho o máximo, mas está fora de cogitação levar uma vida extremamente saudável e natureba, já não como carne vermelha há 5 anos, estou cortando frango, e já está bom demais para mim, sabe. <br />
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E sou uma quase vegetariana ( quase porque ainda como carne branca ) sem costume de comer salada. Também admiro quem consegue encher o prato de mato. <br />
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Mesmo sem ser fã de salada, acabei pedindo uma das opções na seção de mato por dois motivos: 1. estava muito calor! 2. estava consciente que precisava desintoxicar o corpo pós-bebedeira na sexta e no sábado. <br />
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E assim, pedi o Tabule de quinoa (R$ 30 ) que acompanha muita rúcula, tomate, pesto de manjericão, grãos de bico, rabanete, molho de mostarda e duas fatias de pão orgânico. <br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI_7fgW-LOPL5Qeyf2G7dH2wxbFhYGHXNh80cIlVL_SRCfPOGmy-3BS26JwsaE1cnnzLfoOLVyhhitrX3a5LOPJrolWP93BZYr-_27EhuGY_snbhG71uR9ups71qTvaXQFzA81Ba6QO26u/s1600/salada.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI_7fgW-LOPL5Qeyf2G7dH2wxbFhYGHXNh80cIlVL_SRCfPOGmy-3BS26JwsaE1cnnzLfoOLVyhhitrX3a5LOPJrolWP93BZYr-_27EhuGY_snbhG71uR9ups71qTvaXQFzA81Ba6QO26u/s1600/salada.JPG" height="240" width="320" /></a></div>
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Uma delícia! Devorei tudo com tanta vontade que não sobrou nenhum grão de bico para contar a história. O pesto de manjericão é a cereja do bolo. Não me lembro de ter comido uma salada com tanto gosto. <br />
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O atendimento foi muito bom, pois quando chegamos, havia uma mesa com mais de dez pessoas que tinham acabado de fazer o pedido, daí pensei que demoraria um século se levasse em conta a ordem de chegada, mas minha salada chegou na mesa em menos de 15 minutos. Com isso, ganhou vários pontos, pois o <em>chef </em>teve bom senso ao montar um prato mais simples e evitar que uma cliente, eu no caso, esperasse outros tantos pratos, provavelmente mais demorados, serem feitos. <br />
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O João não comeu nada por estar sem fome, apenas queria um docinho. <br />
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O expresso de lá é ótimo, consegui tomar sem adoçar e é forte do jeito que gosto. <br />
De sobremesa, pedi um <em>brownie</em> feito com chocolate belga( R$ 9 ) e o João uma fatia de<em> cheesecake </em>com frutas vermelhas ( R$ 17 ). <br />
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Quanto ao <em>brownie</em>, apesar de ter um sabor muito bom de chocolate meio amargo, me decepcionei um pouco, pois estou tão acostumada a comer esta sobremesa de outra maneira em restaurantes: quente e com uma bola de sorvete de creme. <br />
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Quando chegou na mesa, me deparei com algo parecido com um <em>muffin</em>, sem estar quente e sem o sorvete. E achei a massa um pouco pesada. É gostoso sim, mas não sei se comeria novamente. <br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOdAN_O4ZQlA8eoXQu7ZAJ73wsHz13_z4CzI-55E1BGB1bklyB5la8KX9OhRN2q1YiWC7t2rwbJVUdvFMNmisY_captA6i_s0yM2tqnuv-7T4nEBYQJO1CCHsEv8NVBYM9XX9tFezucchf/s1600/brownie+2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOdAN_O4ZQlA8eoXQu7ZAJ73wsHz13_z4CzI-55E1BGB1bklyB5la8KX9OhRN2q1YiWC7t2rwbJVUdvFMNmisY_captA6i_s0yM2tqnuv-7T4nEBYQJO1CCHsEv8NVBYM9XX9tFezucchf/s1600/brownie+2.JPG" height="240" width="320" /></a></div>
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Já o <em>cheesecake</em> é sensacional! Experimentei e só não pedi uma fatia para mim também porque não aguentaria e seria gula demais. A calda de frutas vermelhas não é muito azeda nem doce demais, ou seja, na medida certa. A consistência é perfeita, derrete na boca. Não é feito com creem cheese, mas com queijo mascarpone, o que dá todo um diferencial. E a massa é no ponto certo também, não é dura e nem esfarela. <br />
João que adora esta sobremesa disse que de todos <em>cheesecakes </em>que já experimentou, este é o melhor. <br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhTWeIv0sLMhVg8_taiIzx-U0o72Fz264uPrJObushqwuGrP7PX5VxZ9Jxr5ophJuTEq70CpG4BADSN5iDXJc-fqeDHsJR_pfLTcDwnm0Pk7J3_3JIl3CyAQuYx9Cp1ZdkJnTuvsFvD5X0/s1600/cheesecake.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhTWeIv0sLMhVg8_taiIzx-U0o72Fz264uPrJObushqwuGrP7PX5VxZ9Jxr5ophJuTEq70CpG4BADSN5iDXJc-fqeDHsJR_pfLTcDwnm0Pk7J3_3JIl3CyAQuYx9Cp1ZdkJnTuvsFvD5X0/s1600/cheesecake.JPG" height="240" width="320" /></a></div>
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Tanto que antes de irmos embora, ele fez questão de falar com o gerente, parabenizar pelo <em>cheesecake</em>. Então ele perguntou ao João se gosta de pistache, e com a afirmativa, disse para voltar e experimentar a torta de pistache que, segundo ele, não existe outra igual. <br />
<br />
Voltaremos com certeza, tanto para experimentarmos o café-da-manhã e finalmente comermos o <em>croissant</em>, como para que eu coma novamente a mesma salada e uma fatia do <em>cheesecake</em> e daí o João experimentará a torta de pistache pra ver se é tão boa mesmo. <br />
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Ah, e não é uma filial francesa como sugeri no outro post, é belga. <br />
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Le Pain Quotidien <br />
Rua Pais de Araújo, 178 - Itaim Bibi - São Paulo ( há outros endereços, mas fomos neste ) Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-70366525273245336372014-01-14T00:26:00.005-02:002014-01-14T00:26:49.304-02:00Finde Sexta-feira, quase uma hora da manhã, uma ligação foi capaz de mudar todos os planos para o final de semana. Eu estava morta na farofa, deitada no sofá com um gata esparramada nos meus pés e outra na minha barriga enquanto colocava a leitura em dia. Enquanto isso, sentado na poltrona, João jogava Resident Evil 4. <br />
Até que o celular dele tocou, era um amigo chamando a gente pra balada com uma turma. E não é que me animei? Acho que nunca me arrumei tão rápido em toda minha vida. Em menos de 30 minutos, tomei banho ( já pensando qual roupa colocaria para ganhar tempo ), me vesti e fiz a maquiagem. E lá fomos nós nos encontrarmos com o povo. <br />
<br />
Fomos numa balada GLS para um povo gay mais velho, na faixa dos 40, chamada Bailão. <br />
O lugar é um pouco <em>trash</em>, as músicas são a maioria do tipo que dá vontade de sentar no meio da pista e chorar. Estava louca para ouvir ´Beijinho no Ombro´ da Valesca, mas lá não toca funk.<br />
Mas enfim, nada disso desanimou, fazia tempo que não me jogava e dançava no meio da pista, bem longe do camarote, no meio do povo mesmo. Fizemos uma roda e dançamos até o DJ anunciar que tocaria a música saideira, às 6hs e tanto da manhã. Não me lembrava de como é bom tudo isso, a liberdade e a energia de estar no meio da pista, até mesmo o fato de levar cotovelada em balada faz falta! Juro. <br />
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Bebi como se não houvesse final de semana, mas houve e com muita ressaca. Estava indo tudo bem, eu com minha amada vodka, até que um dos nossos amigos sumiu e voltou para a pista com uma garrafa de Chandon (agregamos valor na pista?). Depois de duas taças que tomei, aconteceu o que não posso fazer de jeito nenhum: misturar bebida. Meu fígado é dos bons, mas se eu misturar, aquele abraço. <br />
Lembram na Fazenda? Toda festa eu ficava bêbada por conta da mistura, lá era impossível não fazer mistureba etílica. <br />
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Quando saímos da balada, a primeira providência foi arrancar as sandálias dos pés. Estávamos todos famintos e combinamos de alimentar as lombrigas no Chico Hambúrguer, mas quando chegamos lá, demos de cara com a porta fechada. Já eram 7hs e pouco, mas achamos que eles aproveitavam este público que dança a música saideira na balada. rs<br />
Acabamos indo para a opção mais próxima e que tínhamos certeza ser 24hs: Mc Donalds da Av. Bandeirantes. <br />
<br />
Ainda bem que o Mc estava vazio ou que todas as meninas, como eu, no caso, estavam descalças.<br />
Estava bêbada consciente, então apesar da fome, pedi o pão no chapa. O único lanche que como lá é o Mc Chicken, mas minha pouca consciência me lembrou que não cairia bem este lanche no café-da-manhã, nem as batatinhas oleosas. Não me lembro exatamente do sabor do pão na chapa, mas João me disse que elogiei várias vezes e que devorei em um piscar de olhos. <br />
<br />
Para a minha sorte, não passei mal, quero dizer, não desopilei o fígado. O mundo estava girando ao redor, a memória estava fraca, mas quando coloquei a cabeça no travesseiro, dormi que foi uma beleza.<br />
Acordei assustada quando era quase meio-dia com o interfone tocando loucamente. Era a Fê perguntando se eu já estava pronta para irmos ao salão, pois tínhamos marcado manicure. Ela ainda não sabia que eu tinha ido para a balada, então expliquei mais dormindo que acordada e pedi para que esperasse um pouco. Pensei em desistir e desmarcar meu horário para continuar dormindo, mas olhei para as unhas, a última vez que tinha cuidado delas foi no dia 30 e achei por bem ir. <br />
Minha cabeça estava explodindo de dor, tomei um remedinho, desci o elevador tomando uma garrafinha de água de coco, algo que sempre tenho em casa não apenas para curar dias de ressaca. E me senti como se não me hidratasse há dias, anos, uma vida. A boca continuou seca. <br />
No meio do caminho, a Fê me fez comprar uma lata de Coca-Cola normal porque "vai te curar!", tomei e nada. Já perto do salão, comprei uma garrafinha de água numa banca de revistas, virei em poucos goles. <br />
E daí prometi que não beberia nunca mais nesta encarnação! Promessa esta que durou até o meio da tarde. <br />
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Minha sogra que estava desde o Reveillon na praia, chegou no sábado cedo, então João combinou com ela que almoçaríamos juntos. Eu estava com mais sede que fome, mas meu corpinho estava pre-ci-san-do de arroz com feijão. Depois do almoço, João foi levá-la para a casa dela, e daí fiquei com a Fê e o marido dela. Não queria vir para casa para não dormir, mas acabei não resistindo. Eram quase 18hs e não estava aguentando mais meus olhos abertos e vim dormir. Acordei quando eram quase 23hs, mas pelo menos estava bem melhor. Fiz um lanchinho e ainda com sono, voltei a dormir. Pensei que depois de tantas horas dormindo, conseguiria acordar cedo, mas que nada. <br />
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No domingo, só por Deus que saí da cama. Não consegui acordar cedo de jeito nenhum, não consegui ir recepcionar meu cunhado que ficou um mês em Londres com os filhos e chegou na parte da manhã, perdi o almoço na casa da sogra, perdi um churrasco que iria pós-casa da sogra. Mas só consegui levantar para valer, quando já eram 15h30. O churrasco ainda estaria rolando, mas a preguiça estava tanta, que preferi me recuperar para começar a semana bem. <br />
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Às 18hs e pouco, João voltou da casa da mãe e sugeriu de irmos ao cinema, mas o convenci de irmos durante a semana, pois cinema lotado com um monte de barulho de saquinho de pipoca, não é comigo. Mas como ele queria fazer algo que não fosse em casa, então sugeri de irmos conhecer o outro Le Pain, que nosso casal de amigos sugeriu e que fomos no último domingo no ~ errado ~. <br />
<br />
Assim que paramos o carro, a chuva nos pegou em cheio e como tínhamos estacionado o carro a dois quarteirões da cafeteria, então ficamos ensopados. Chego no Mc Donalds às 7hs e pouco descalça, no dia seguinte chego na cafeteria parecendo um pinto ( sem malícia, peloamor ) molhado. quer dizer, <br />
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Enfim, meu final de semana foi bem diferente do que tinha planejado, mas foi bom na medida do possível. Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-15970979763112676462014-01-10T09:11:00.000-02:002014-01-10T09:11:00.061-02:00Resumo dos últimos dias E o recesso logo acabou. Os poucos dias de descanso se resumiram em: piscina e gordices.<br />
Na última sexta, foi quando mais aproveitamos e exibimos asbanha loucamente para quem quisesse ver, mas só Deus pôde nos julgar. Não eram 9hs e lá estávamos nós, e mesmo sendo o segundo dia ~útil~ do ano, a piscina estava cheia de moradores. Quando a Sil chegou, nossa amiga que não mora no prédio, trouxe sacolinhas de supermercado cheias de gulodices e bebidas para farofarmos e jacarmos acabando com qualquer intenção de: neste ano vamos tomar vergonha na cara, malharemos e conquistaremos aquele corpinho sarado e esbelto. <br />
Pisar na jaca é mais gostoso que pisar em uma academia, não é? <br />
E assim, passamos mais um dia inteiro na piscina, como se não houvesse outro dia assim tão cedo. E realmente não houve desde então. Na segunda, já iniciamos mais um ano de trabalho, muito trabalho. Que assim seja, amém. <br />
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No sábado, eu e o João fomos passear na Liberdade, pois fazia tempo que queria fazer algumas comprinhas ali, mas na época de Natal e final de ano, está fora de cogitação porque tenho fobia de formigueiro humano. Não posso afirmar que no sábado estava tranquilo o movimento, mas estava suportável. Quando voltamos, deixamos as coisas em casa e fomos para o boteco onde um grupo de amigos já nos esperava para almoçarmos. No final da tarde, eu, Fê e mais duas amigas fomos tomar sorvete no Fredíssimo, a poucos quarteirões de onde estávamos. Preciso incluir mais um ítem do que farei nesta vida: mudar e experimentar novos sabores de sorvete. Sempre vou com a intenção de variar e experimentar algo diferente, mas sempre peço o mesmo. Independente da sorveteria que vá, já tenho meus queridinhos. No caso do Fredíssimo, só peço o bem-casado. <br />
<br />
No domingo, fomos tomar o<em> brunch</em> na padaria Dona Deôla, jacando mais um pouco. Ah, mas é café-da-manhã AND almoço, assim tudo ao mesmo tempo, então está liberado! Desculpa bem da esfarrapada, mas quem se importa? Comi até sair pãozinho doce de nozes pelos ouvidos. Óbvio que isto não aconteceu, mas houve tal sensação. Para fechar, tomamos expresso que estava mais para chá do que café, o que nos decepcionou. Daí no caminho, passamos na frente do Le Pain, uma cafeteria muito da boa. "Vamos tomar um expresso de verdade?". Bora. Paramos o carro e fomos. Ainda havia espaço no estômago para uma dose de cafeína. <br />
Lembramos que um casal de amigos, o Ronaldo e a Ana, na festa do meu aniversário passado, comentou que pre-ci-sá-va-mos conhecer um tal de Le Pain onde há um croissant com nutella dos deuses. Eles são nossos parceiros de gordices por São Paulo. Comentaram que fica no Itaim ( ou região, não me lembro agora exatamente o bairro), daí quando vimos, paramos, achando que era alguma filial. Não que fôssemos comer o tal croissant depois de um <em>brunch. </em>Ok, íamos. O que é uma banha a mais neste corpinho de meu Deus? <br />
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Pedimos os expressos e como quem não quer nada, perguntamos ao mocinho que nos atendeu sobre o famoso croissant. Após alguns segundos de silêncio, ele nos disse que está havendo uma confusão, pois há duas cafeterias chamadas<em> Le Pain</em>, mas de donos diferentes e uma não tem nada a ver com a outra. Só que uma é filial que veio do exterior, considerando o nome, bem provável que seja da França. E esta que fomos é daqui do Brasil mesmo, só que quando a outra chegou, já tinha esta aqui. E daí está esta confusão com duas cafeterias com o mesmo nome. <br />
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Quando chegamos em casa, não pensei duas vezes, troquei de roupa e me joguei no sofá, de onde saí horas depois porque apaguei. E foi num domingo cheio de preguiça que me despedi do curto período de férias. <br />
<br />
Na segunda, voltamos à labuta. Não com tanta intensidade, pois janeiro é um mês um tanto quanto morto para vendas, mas qualquer trocadinho é muito bem-vindo, sim senhor. Tiramos o aviso de recesso do site, divulgamos uma mensagem fofa de feliz 2014 nas redes sociais e fomos tomar café para conversamos sobre como queremos este ano seja na vida dos filhotes.<br />
À noite, eu e o João fomos ao centro porque se para os católicos foi dia de reis, para nós também foi e tivemos uma Gira do Oriente. Havia mais pessoas da assistência do que médiuns, mas nossa homenagem foi linda. <br />
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Na terça, recebemos o primeiro pedido do ano, graças a uma cliente fiel. >3 <br />
À tarde, meu empresário ligou para dizer que fechou duas baladinhas no meio de fevereiro, uma em Joinville e a outra em Belém do Pará. Duas cidades que já conheço, mas que será um prazer voltar! <br />
À noite, fui com o João na comemoração do aniversário de uma amiga no Quintal do Espeto, em Moema. Assistimos o show de<em> stand up</em> do grupo <em>Pay Per Riu</em> e o Vilela foi um dos comediantes convidados. Ele foi um dos que acabou comigo no Fritada, sabe. Quando ele nos viu, foi falar comigo e com o João, nós já nos conhecíamos por conta dos churrascos na casa do Gus, antes de ser fritada, inclusive. <br />
<br />
Daí quando o<em> stand up</em> acabou, todos os comediantes que se apresentaram estavam no palco se despedindo e o Vilela resolveu agradecer a minha presença com toda a indiscrição possível. E eu estava com um brigadeiro inteiro na boca bem neste momento ( sim, há espeto com brigadeiros! ). Levantei a mão fazendo um gesto de retribuição e me dei conta que o bar parou para me olhar, daí virei para a Ana e disse: "Posso me esconder agora embaixo da mesa ou melhor esperar um pouco?".<br />
Contando assim, não tem graça, mas na hora choramos de rir.<br />
<br />
E a noite foi uma delícia com várias risadas, vários espetinhos e a Jana ainda ganhou uma garrafa de vodka do bar, pois a partir de 20 convidados presentes, a aniversariante ganha, mas apenas eu e mais outro convidado que bebemos, não a garrafa toda, lógico, porque me controlei absurdamente e tenho amor ao meu fígado. <br />
Fomos embora quase 1h quando o bar já estava fechando. <br />
<br />
Ontem fomos na casa de uma cliente que conhecemos em um dos eventos em salão no final do ano, mas na ocasião ela estava com a mãe, daí apenas olhou os produtos discretamente e pegou nosso contato, ligou para a gente na semana passada e marcamos para nos encontrarmos. <br />
Quando a mulher está em grupo, mesmo que seja apenas entre amigas, acontece de deixar de comprar algo por vergonha. Já aconteceu o fato de sairmos de um evento fechado desse tipo e uma das meninas que estava presente, nos ligar e pedir para reservarmos um vibrador que tinha acabado de ver, mas que por vergonha da reação das amigas, não comprou na frente delas. Enviamos o vibrador por correio no dia seguinte do evento. <br />
Essa cliente que fomos ontem, ficou louca com nossos produtos, comprou vários deles, mas nos disse que jamais compraria na frente da mãe. <br />
É bem gratificante vender produtos eróticos, não apenas porque sei que de uma maneira indireta estou colaborando com muitas vidas sexuais, mas o que mais gosto mesmo é da cumplicidade que há entre eu e as clientes. Me sinto como uma amiga mesmo, uma cúmplice, pois elas se sentem à vontade ao me contar tudo, onde estão os bloqueios, o que buscam. Fico sabendo até mesmo de detalhes não tão necessários assim, mas que acaba sendo divertido ouvir. <br />
E mais uma vez na vida, me sinto novamente psicóloga, mesmo sem um diploma e sem o conhecimento teórico. <br />
<br />
Essa é minha vida, esse é meu clube. rs Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-44495126923338362152014-01-02T16:22:00.000-02:002014-01-02T16:22:22.279-02:00Adeus, 2013 + Réveillon 2013 foi um ano leve, intenso e libertador. Foi o ano que resolvi sair pra valer da zona de conforto e comecei a encarar novos desafios. Deixei propositalmente a criatura de escanteio, quieta, mas aparecendo de vez em quando estrategicamente para ser lembrada. Foram poucas, mas boas aparições na TV: <br />
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1. Tabu ( NetGeo ) <br />
2. Superpop ( Rede Tv!) <br />
3. Altas Horas ( Globo ) <br />
4. Máquina ( Gazeta ) <br />
5. Fritada ( Multishow ) <br />
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Mas o momento mais especial com certeza foi a exibição do filme na Globo, no <em>Super Cine</em>, em 13 de julho. Ah, que felicidade! Indescritível o que senti naquela noite. Frutinho do bom. <br />
<br />
Se há uma palavra que define meu 2013, essa palavra é produtividade. Um ano no qual ideias, projetos, sonhos e realizações fizeram parte do meu dia-a-dia. <br />
Realizei dois módulos do curso de produção musical. Tive vontade de aprender hipnose, fui lá e fiz o curso que durou quase 3 meses. Também realizei a introdução ao xamanismo em junho e farei a iniciação neste ano. Me dediquei intensamente ao desenvolvimento espiritual, já comecei a incorporar e entender a energia dos meus guias lindos, até o final deste ano quero estar pronta para trabalhar com eles em consultas à assistência.<br />
2012 foi um ano de luto e perdas, já 2013 foi um ano de luta e ganhos. <br />
<br />
A vida profissional também foi sensacional, mas o sucesso não é apenas mérito meu, pois a Fê tem uma ponta de culpa enorme por termos batido nossas metas mensais. Finalmente, depois de várias tentativas frustrantes, consegui uma parceira que posso confiar de olhos fechados. Neste ano, continuaremos firmes e fortes com nosso primeiro filhote, com novas ideias, novas metas. E paralelamente, com o segundo, vendendo os produtos eróticos, realizando eventos, nos divertindo com este trabalho-hobby. A batalha continuará para novas conquistas.<br />
<br />
Sei que não estive muito presente aqui no ano passado, mas agradeço a compreensão. Aproveito para agradecer o carinho e os bons desejos que fizeram a mim, aos e-mails com mensagens carinhosas que recebi. Sou grata aos que torcem por mim, aos que me desejam que eu faça uma boa caminhada em minha trajetória, onde quer que eu esteja. Agradeço e compartilho toda a felicidade que estou sentindo hoje, pois tenho certeza que essa é a melhor maneira de comemorar. <br />
<br />
Que em 2014 vocês tenham MUITOS e bons motivos para comemorar e muito brilho no olhar! Que seja um ano PHODA - no melhor sentido que esta palavra possa significar. Que façam boas colheitas e consigam realizar tudo o que mais desejam!! ;) <br />
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É um ano 7, ou seja, de justiça! Gosto assim.<br />
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*** <br />
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Nosso <em>Réveillon</em> foi uma delícia! Juntamos um grupo de amigos e fizemos uma festa na casa de um dos casais. Antes de irmos para lá, eu e a Fê, que não fomos para a mesma festa, brindamos nosso ano e fizemos nossos votos para o novo em um esquenta pré-Reveillon aqui em casa. <br />
<br />
Eu e o João chegamos na festa às 22hs e pouco, cada casal ficou responsável por levar um prato salgado, um doce e bebidas. João que adora cozinhar, se empolgou e levou quatro opções salgadas: costelinhas com molho barbecue, lombinho, farofa que adoro e maionese de batata. E lá tinha de tudo um pouco, para todos os gostos. Ficamos na área externa da casa, onde tem piscina aproveitando a noite maravilhosa. À meia-noite, estouramos as champanhes, brindamos e fizemos nossa ceia. <br />
Comemos lentilha e descobri que não pode comê-las com os pés no chão. Vivendo e aprendendo... <br />
Depois foi o momento mais esperado por mim: da sobremesa. <br />
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Uma amiga comentou que a maioria das pessoas passa o ano falando mal da nossa religião e na virada do ano tá ali, pulando as sete ondinhas, fazendo pedidos para Iemanjá. rs <br />
<br />
Ficamos curtindo nossa primeira madrugada do ano, com muitos comes e bebes, fartura mesmo, muita energia boa, cercados por gente do bem. O dia amanheceu, ficamos mais um pouco e resolvemos vir para casa, mas combinamos que voltaríamos para almoçar porque sobrou muita comida e bebida. <br />
<br />
Chegamos em casa quando eram quase 8hs, colocamos despertador para às 13hs, acordamos, nos arrumamos e fomos para o almoço continuação do <em>Réveillon</em>. Ficamos bebendo na beira da piscina, continuando com o papo e iniciamos a função do almoço quando começou a chover, no final da tarde, já eram quase 17hs. Fomos embora às 21hs e pouco. <br />
<br />
Queria ter assistido o filme <em>Até que a sorte nos separe</em>, pois mais de uma pessoa disse que é muito bom. Mas quem disse que aguentei ficar acordada? Assisti um pedaço da novela e olhe lá. <br />
Apaguei no sofá, e não era meia-noite, já estava na cama. A ressaca bateu daqueeele jeito e hoje acordei a sentindo profundamente, mas tudo bem, tudo bem. <br />
<br />
Até. <br />
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Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-66910489475826566332013-12-27T09:21:00.000-02:002013-12-27T09:21:07.783-02:00Bom dia! Não consegui vir neste cantinho para desejar um feliz Natal, mas espero que tenha sido ótimo! <br />
O nosso foi muito bom, a ceia foi com uma parte da família do João, na casa do cunhado da minha cunhada. Acho que comi o suficiente para hibernar 2014 inteiro!<br />
Tinha até um doce que comi muito na infância e que nunca mais tinha visto, são umas bolinhas ( bem pequenas mesmo ) de massa frita e por cima muito mel. Sobremesa simples, mas muito boa. Pena que não me lembro do nome. <br />
Fomos embora de lá umas 3hs e pouco, daí passamos na casa de um casal de amigos onde estava rolando uma festa que mais parecia ser Réveillon! Fomos apenas para dar uma passadinha, mas acabamos ficando até o dia clarear. <br />
<br />
Na quarta, acordamos quando eram quase 13hs, nem colocamos despertador, o dia estava um horror, mas pelo menos minha ressaca estava bem menor do que imaginei que estaria. Nos arrumamos e saímos para tomar café-da-manhã em alguma padoca, é tão estranho ver as ruas vazias com quase tudo fechado, nem parece São Paulo. Depois da padaria, fomos ficar um pouco na casa da minha sogra, onde comi uma das coisas que mais espero no Natal: o melhor bolo de nozes do mundo que ela faz!<br />
Depois, resolvemos passear de carro meio sem rumo, pois se voltássemos para casa, certamente dormiríamos novamente e não queríamos. Acabamos parando na Blockbuster para garimpar filmes, mas os mais interessantes que achamos, já temos.<br />
Fomos até a avenida Paulista, pois ainda não tínhamos ido conferir a decoração natalina deste ano. <br />
Passeamos mais um tanto sem rumo e voltamos para casa. <br />
<br />
A Fê veio em casa para tomarmos café com chocotone e trabalharmos enquanto João se divertia com os novos jogos no Xbox. Íamos trabalhar até domingo, mas em comum acordo, decidimos adiantar nosso recesso, daí já colocamos nosso aviso de retorno no dia 06 no site e nas mídias sociais e está tudo certo, tudo lindo. De quinta até domingo, provavelmente não teríamos muitas vendas e como já batemos nossa meta mensal, então achamos por bem descansarmos mais alguns dias para começarmos nosso 2014 com tudo! Daí em pleno Natal, resolvemos encerrar nosso trabalho neste ano, mas antes colocamos em ordem a planilha do fluxo de caixa, fizemos o balanço do ano, conferimos o estoque, listamos os pedidos para os fornecedores e fizemos um esqueleto do PN 2014. Por fim, brindamos e ficamos bebendo enquanto fazíamos planos pós-recesso. Antes dela ir embora, prometemos que não falaremos de trabalho até o dia 06, vamos ver se conseguiremos, pois nos encontraremos todos os dias de qualquer maneira.<br />
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Quando a Fê foi embora, quase 23hs, eu e o João estávamos sem sono e resolvemos assistir um filme. No lugar da pipoca, batatas Lay´s ( que voltou no Brasil! o/ ) e sorvete Tablito em versão massa. Assistimos <em>Cartas para Julieta, </em>história fofa, com um final previsível e óbvio, mas que me fez chorar mesmo assim. <br />
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A semana passada foi punk, no melhor sentido que esta palavra possa significar. Além termos de cumprir com a entrega dos pedidos do primeiro filhote, ainda fizemos três eventos para vendermos os produtos eróticos: um no salão Laquê ( pela quarta vez! ), realizamos um ´Amiga secreta erótica´ e um evento fechado num condomínio em Barueri, num dos Tamboré. <br />
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O ´Amiga secreta erótica´ foi um teste, mas se soubéssemos que seria tão bacana, teríamos agitado outros. A Ana, uma amiga em comum, abraçou nossa ideia e agitou com uma turma de amigas, foram 22 no total. Como foi em cima da hora, então elas fizeram o sorteio, compraram os produtos e entregaram os mimos eróticos para a amiga secreta na mesma noite! Mas foi uma boa estratégia, até mesmo porque nesta época é difícil conseguir reunir todas por duas vezes. Alugamos o salão de festas, providenciamos comes & bebes, colocamos um som ambiente e deixamos os produtos escondidos em uma mesa externa na área da piscina ( por sorte não choveu! ). Depois do sorteio, uma de cada vez, ia comigo até a mesa, me dizia quem era a amiga sorteada e um breve perfil dela: comprometida ou não, porra louca ou recatada, enfim, infos importantes para poder sugerir produtinhos. Daí colocava numa embalagem, a pessoa voltava para ficar no salão e eu buscava a próxima. <br />
A troca dos presentes foi a parte mais divertida, rimos pacas. <br />
Presentes entregues, ainda ficamos um bom tempo falando sobre assuntos básicos de mulher. <br />
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O evento no Tamboré também foi muito bacana, quem agitou o encontro tem uma empresa de dietas personalizadas, no caso, de detox. Além da Fabi ser nutricionista, é também<em> chef</em>, então é ela quem prepara todas as refeições diárias das clientes, estas por sua vez, recebem diariamente todas as porções prontas e os horários que precisam se alimentar com cada uma. E ela acompanha a perda de peso ou ganho de massa. Achei este serviço fantástico!<br />
Daí ela convidou as clientes para uma confraternização de final de ano com direito a muitos espumantes e aperitivos <em>lights</em> e saborosos, este encontro aconteceu na casa dela.<br />
Ela soube que estou vendendo os produtos eróticos para a mulherada e me convidou. A Fê foi comigo, óbvio. Chegamos às 13hs e pouco, as convidadas foram chegando aos poucos. Eram quase 17hs, nossos produtos estavam expostos em uma mesa, e nós conversando com um grupo de mulheres. Numa hora, discretamente, comentei com ela que achava que não venderíamos nada, mas que tudo bem, pelo menos estávamos nos divertindo e bebendo espumante numa bela tarde de quinta-feira. Até que a Fabi me pediu para ir apresentar os produtos, e depois de só-Deus-sabe quantas taças de espumante que bebi já me sentindo em casa, pisquei para a Fê e fui. <br />
Explicava sobre um produto e logo ouvia: "eu quero um desse!", "eu também!". <br />
E eu que achava que não venderíamos nada, modéstia a parte, foi um sucesso! <br />
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Fomos embora às 20hs e tanto, e só não ficamos mais porque eu tinha combinado com o João que jantaríamos num lugar especial para comemorarmos nosso ano, quando liguei para avisar que já estávamos quase indo embora do evento, ele até me perguntou se eu preferia deixar o jantar para a noite seguinte, mas estava tão empolgada que, mais do que nunca queria comemorar. <br />
Chegamos em São Paulo quando eram quase 21h30. Me despedi da Fê, troquei de roupa e fomos jantar, queríamos ir em algum restaurante bacana que ainda não conhecêssemos, decidimos então conferir o <em>Coco Bambu</em>. <br />
Eu estava faminta, apesar de ter comido alguns quitutes ótimos durante o evento, eram todos<em> lights</em> e minhas lombrigas não estão acostumadas com comidinhas leves demais. Como manter asbanha? <br />
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O <em>Coco Bambu</em> foi uma escolha perfeita! E ainda tivemos sorte, pois não estava lotado e conseguimos sentar no terraço. Pedimos uma porção de polentas com alecrim<em> </em>enquanto decidíamos o prato principal. Brindamos com vinho. O pão de queijo do<em> couvert</em> estava com sabor de requentado, mas ok. Todas ( ou quase todas ) as opções de pratos são para duas pessoas, mas quando o qual pedimos chegou, vimos que serve três e olha que nós dois comemos muito bem! Pedimos o prato <em>Camarão ao Coco</em> ( camarões com molho a base de coco, gratinado com queijo coalho, servido com purê de abóbora e arroz com castanha ). Peeense no quanto é bom!! <br />
A sobremesa ficou para a próxima vez, pois não aguentávamos nem mais um grão de arroz.<br />
E gostamos tanto que o João já combinou com um casal de amigos para irmos em janeiro. <br />
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Foi um jantar romântico e especial! ♥ <br />
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No mais, ontem fiquei quase o dia todo na piscina com a Fê e mais algumas amigas do prédio. Depois de tanto tempo trabalhando intensamente, foi até estranho não fazer ~nada~ em plena sexta-feira, mas é tão bom ficar que nem lagartixa na piscina sabendo que a missão foi cumprida! <br />
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E hoje o dia já amanheceu lindo! Já tô com biquíni e a piscina me aguarda! :) <br />
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Boa última sexta-feira de 2013! <br />
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Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4545882497731276709.post-34303703240859448012013-12-15T02:50:00.001-02:002013-12-15T02:50:10.259-02:00Oi!! Nem acredito que consegui sentar e colocar em dia as notícias por aqui. As últimas semanas foram phodas - no melhor sentido que esta palavra possa significar. Muito trabalho graças à Deus e apesar das consequências, como poucas horas de sono e <em>asbanha </em>crescendo graças ao <em>fast food</em> diário, eu e a Fê não podemos reclamar. <br />
Os últimos dois finais de semana foram minha despedida nas picapes neste ano. Toquei no dia 30 em Bauru, na 212 Club, e no dia 07 toquei em Itapeva, na Villa Victoria Music. Duas baladas bem bacanas! <br />
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Fora isso, realizamos mais uma despedida de solteira e oito eventos fechados para a venda dos produtos eróticos em apenas duas semanas. Quem quiser agitar um evento fechado com as amigas, divulgarei mais infos ainda nesta semana, pois já estamos fechando nossa agenda de janeiro. <br />
Estaremos de recesso dos dias 29 ao 05, mas na segunda (06) já começamos nossa batalha de 2014. <br />
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Ontem passamos a tarde toda no salão Mega Hair em Moema vendendo os produtinhos, ficamos das 13 às 19hs e foi um loucura. As mulheres estão aprovando muito este nosso trabalho. É tão bom agregar valor na vida sexual das pessoas! rs. <br />
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Só não temos fechado mais eventos desse tipo, pois nosso outro filhote tem exigido muito tempo e nós não temos coragem de abandoná-lo, mesmo sabendo que se focássemos nos produtos eróticos, seria racionalmente e financeiramente pensando, muito melhor. <br />
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Passei o dia todo com apenas duas bisnaguinhas e café com leite no estômago, pois não tivemos tempo de almoçar. Com a agitação no salão a fome não bateu, mas quando saímos de lá e a adrenalina abaixou, nossa, fomos direto para o Croasonho, o local mais próximo de onde estávamos e nos entupimos de <em>croassant</em> recheado. Cometi a maior gordice da semana, mas o croassant com brigadeiro de panela é de comer rezando.<br />
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A única coisa que fiz desde o último post além de trabalhar foi ter ido com o João na terça retrasada ao Kinoplex porque fazia tempo que não íamos ao cinema. Vimos o ´Crô´, mas pensei que daria boas gargalhadas, o que não foi o caso. Ah, também fomos jantar duas noites no Paris 6. E só. <br />
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Na quarta e na sexta, foram nossas despedidas do trabalho de branco, últimos atendimentos abertos à assistência no centro. Agora só em janeiro. Vou sentir falta de cambonar e de aprender com os guias!<br />
Na próxima quarta, terá um trabalho apenas para os médiuns e então estaremos de férias.<br />
É difícil não se apegar às pessoas que buscam ajuda espiritual, pois todas chegam com dor, seja física, seja emocional. Cambonando, ouço os desabafos das pessoas que conversam com o guia que estou auxiliando, mas não posso comentar com ninguém, nem com o João. Um cambono não comenta com outro sobre o que ouviu, temos esta ética. Podemos ouvir a coisa mais absurda, mas fica com a gente. Ouvimos os dois lados: os segredos e desabafos da pessoa que está sendo assistida e os conselhos do guia. E aprendemos demais! <br />
Uma das coisas que aprendi e que levarei para o resto da minha vida é que não podemos julgar as dores. Não podemos ouvir o que causa dor na pessoa e julgar do tipo: "que besteira, a pessoa sofre só por isso?". Dor é dor. Cada um carrega a sua. <br />
Não posso dizer que a minha dor é menor ou maior que a sua que está me lendo agora. <br />
E eu digo que aprendi porque já julguei muito, eu já disse ou pensei: "que besteira, a pessoa sofre só por isso?". <br />
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E ouvindo os relatos dos assistidos, aprendi muito com as dores deles e principalmente a não julgá-las. Já vi gente se acabando de chorar porque teve o carro roubado e já vi uma mãe que teve um filho que desencarnou num acidente uma semana antes, firme e forte, pedindo apenas ao guia para que o filho fizesse a passagem tranquilamente, pedindo auxilio espiritual para que cuidassem dele onde quer que ele estivesse. E o fato de não ter chorado não quer dizer que não estivesse sofrendo. A dor estava ali, mas a fé era ainda maior. <br />
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O cambono aprende mais do que o médium que está incorporado. Sei que um dia precisarei parar de cambonar para dar passe-consulta incorporada com algum guia, mas até lá, continuarei tendo meus aprendizados necessários.<br />
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Bom, já são quase 3hs e tô quase dormindo no teclado. Hoje já é domingo, dia de folga! o/ <br />
Espero que tenha sol para ficar que nem lagartixa na piscina até o comecinho da tarde, pois temos um churrasco para ir. Preciso descansar um pouquinho para encarar mais uma semana!<br />
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Bom domingo e até!! <br />
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Raquel Pachecohttp://www.blogger.com/profile/13485140670366890310noreply@blogger.com