terça-feira, 24 de maio de 2011

Em apenas uma semana, virou febre com quase dois milhões de views no clipe divulgado.
E foi assim que eu e mais milhares de pessoas ficamos conhecendo a música Oração de ´A banda mais bonita da cidade´.  
Com uma letra fofa e melodia bem gostosa, tendo uma mistura de diversos instrumentos, Oração é o tipo de música que a gente ouve e depois fica com ela na cabeça. O clipe é simples, mas muito bem produzido e com detalhes interessantes, em um único plano sequencial, tornando-o envolvente.      
Eu não tenho muita paciência para ficar vendo clipes, dificilmente tenho interesse em assistir algum mais de uma vez, e não sei quantas vezes já vi este... Fiquei encantada!






Enfim, sucesso merecido!
Já tô esperando o lançamento do primeiro cd desta banda!!
   
A maratona deste finde foi bem light. Ainda bem que foi assim, pois a semana passada foi uma loucura e não sei se teria pique para um final de semana agitado. Sobre minhas discotecagens, já comentei lá no blog da criatura, aliás, a partir de hoje, farei estes relatos apenas lá, por achar que fará mais sentido, afinal não sou DJ Raquel Pacheco, ué. ;)

E após vários finais de semana passando em cidades diferentes, neste ficamos em Sampa, com exceção da madrugada de sábado para domingo. Estava com saudade de passar um sabadão por aqui. Como no sábado chegamos em casa às 6 e pouco, e deitamos para dormir quando já eram 7h30, então colocamos o despertador para tocar às 11hs, assim aproveitaríamos a tarde e ainda conseguiríamos tomar café-da-manhã num lugar onde serve esta refeição até às 13hs...

Assim que acordamos, fizemos uma listinha de tudo o que tínhamos de fazer, coisas básicas para o lar e eu queria ir ao shopping em algum momento. E seguindo esta lista, nosso dia rendeu e conseguimos fazer tudo o que queríamos. Almoçamos na casa dos meus sogros, às 15hs, depois ficamos descansando um pouco, mas o descanso logo foi interrompido quando meu celular tocou, era do petshop avisando que a Tati já estava pronta, pois a levamos para tomar banho. Então fomos buscá-la, a levamos para casa e seguimos ao shopping.

Tínhamos marcado com o Giu de jantarmos juntos, como o João estava com vontade de ir para o fogão ( há tempos ele não cozinhava! ) então marcamos o jantar em casa. Passamos no mercado para comprar as coisas necessárias, pois nem temos mais feito grandes compras por não termos parado em casa. Quando estamos em Sampa, temos almoçado em algum canto da cidade e no jantar, estamos com mania de deliveries, pois tem sido mais prático. Compramos queijo brie, patê de ervas e torradinhas, para aperitivo. Não há quem não goste de brie com mel, o Giu também não conhecia e adorou. Aproveitando que a noite estava fria e que o prato principal feito pelo João era uma massa, então abrimos uma garrafa de vinho e brindamos.

Depois do jantar, me arrumei para a viagem e discotecagem em São Vicente...

Chegamos em casa com o dia já claro, era domingo. Mesmo cansados, demoramos para dormir. Resolvemos não colocar despertador. Acordei primeiro, eram quase 13h30, liguei a tv e o João acordou um pouco depois, estávamos famintos, mas com preguiça de sairmos de casa. Como havia sobrado a massa do jantar, então decidimos que seria nosso almoço. Descemos, comemos, subimos e deitamos novamente. Eu não queria dormir novamente, apenas curtir a preguicinha, então fiquei lendo revista e assistindo tv. O João apagou e no fim, acabei dormindo também. Acordei várias vezes e entre uma cochilada e outra, acordamos novamente às 18hs e pouco!! Ou seja, nem vimos o dia passar, mas conseguimos repor as energias. Acordamos, mas continuamos na cama, levantamos mesmo quando já passava das 19hs, tomamos banho e nosso dia  nosso domingo, enfim, começou.

Ficamos enrolando o tempo na cama quando uma amiga que mora no mesmo prédio, ligou nos convidando para jantarmos com ela e o marido. Depois de um tempinho, ainda lutando com a preguiça, nos arumamos e descemos para o apartamento deles. Ficamos colocando o papo em dia, pois há quase duas semanas não nos encontrávamos. Para o jantar, decidimos pedir pizza. E eles abriram um vinho para acompanhar.

Aceitamos a sugestão deles, de pedirmos na pizzaria Macedo, pois como não conhecíamos, então ficamos com vontade de experimentar. Massa fina e recheio bem caprichado. Matei a vontade de comer pizza com quatro queijos e adorei especialmente porque capricharam no gorgonzola, um dos meus preferidos. Depois tomamos café para acompanhar a sobremesa, pois  levamos um bolo de rolo de goiabada que compramos em Recife.

Voltamos para casa quando era quase 1h30.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Tudo bem?

Uma das primeiras coisas que aprendemos dos nossos pais, é como devemos tratar as pessoas. Aprendemos bem no início da infância, quando acabamos de aprender a falar que pre-ci-sa-mos perguntar quando cumprimentamos alguém, conhecido ou não, se ele está bem. Faz parte da boa educação.
E  logo criamos este hábito, até mesmo as pessoas menos educadas, perguntam de uma maneira automática. Ok, tem quem não consiga de jeito nenhum, talvez pensando que cairá algum pedaço.
O diálogo é simples e básico:
- Oi, tudo bem?
- Tudo bem e com você?
- Também.

E passamos a vida perguntando o clássico "Tudo bem?" mesmo sabendo que nunca está tudo bem com ninguém. E podemos estar com cólica, problemas no trabalho, crise com os filhos ou com o marido, inúmeras dívidas, enxaqueca, etc., que sempre responderemos que estamos bem, obrigado(a).
A pessoa que perguntou se está tudo bem à outra, finge que acredita no "tudo bem"", e na maioria das vezes, o diálogo se encerra por aí. A porta do elevador, por exemplo, se abre e cada um segue a rotina. E durante o restante do dia, perguntamos, ouvimos a resposta e até mesmo respondemos várias vezes a mesma coisa. E com um tudo bem aqui, outro ali, caminha a humanidade.

Se é educado perguntar se o outro está bem, é educado responder que sim, mesmo não estando.

Já pensou se fôssemos verdadeiros e sinceros um com o outro em nossa resposta diante ao "Tudo bem?"? Viveríamos escutando queixas dos outros e talvez não faríamos outra coisa. Azar de quem perguntasse à alguém com síndrome do coitadismo e que começasse um relato de todos os problemas que carrega na vida.

O vídeo abaixo, é antigo e já tinha assistido no ano passado, mas mostra bem como seria se fôssemos verdadeiros na resposta diante um "Tudo bem?". O que teria de gente desligando na cara uma da outra...

Ainda bem que é educado responder que está tudo bem! ;)



quinta-feira, 19 de maio de 2011

Post-it virtual

Mulheres normais são taradas por lojas de sapatos, mas como não sou normal, minha tara é por papelarias desde criancinha. Não posso me deparar com alguma que, quando quem está comigo menos espera, já estou dentro dela. É assim mesmo, mas todos que me conhecem sabem disso e já estão acostumados com a minha mania papelarística.

Uma caneta a mais nunca é demais. E o mesmo vale para post-it. Ah, também para outras coisinhas.

Preciso estar cercada por post-its com lembretes para mim mesma. Se preciso justificar pra quê tantos lembretinhos, coloco a culpa no DDA. E nas poucas vezes que tentei não deixar post-it ao redor do computador na mesa, senti um vazio total.

Até que descobri ontem ( antes tarde do que nunca!) um software virtual do post-it. Baixei, testei e já lotei a tela do computador com lembretes. É óbvio que não substitui os post-its de verdade porque gosto de escrever a mão, mas é super fácil de usar, prático e econômico. E, como diria uma amiga: a natureza agradece!

http://www.post-it.com.br/wps/portal/3M/pt_BR/Post-itBrand/Post-it/Resources/Six/
Na segunda, enfim, comecei o meu treino na academia, vamos ver até quando conseguirei levar isto a sério, pois já comecei e desisti tantas vezes, mas tantas... Não tenho paciência e logo no primeiro dia, senti que meu personal não tem um pingo de dó. Ok, por um lado é muito bom porque se fosse depender apenas de mim, faria no máximo 3 repetições de cada exercício e pronto. Consigo ter disciplina em poucas coisas nesta vida e é óbvio que malhar não faz parte deste pequeno grupo.
Na terça, acordei com dores pelo corpo, com sensação de ter sido atropelada por, sei lá, um caminhão. Na primeira risada do dia, senti dor no abdômen. E é no dia seguinte de um treino após tanto tempo que a gente percebe que há mais músculos no corpo do que imaginamos.

Daí que na academia há uma mistura de restaurante com cafeteria, o que considero sacanagem, pois após o treino, o fato de sentir cheiro de qualquer comida, é o suficiente para despertar as lombrigas. Tentei ser forte e resistir, mas né, já que estava ali e ainda não tinha almoçado, achei justo comer.

A única coisa boa nisso tudo é que na semana passada, no dia que me matriculei, fui obrigada a fazer o teste ergométrico e um outro exame cardiológico e a notícia boa é que está tudo bem com o meu coraçãozinho!

E por falar ainda em saúde, ontem fui na consulta com o clínico geral que avaliou os resultados dos exames de sangue que fiz na segunda passada e está tudo ok também. A suspeita dele era apenas uma suspeita! Eu estava tão preocupada que fui embora do consultório, me sentindo mais leve.

Sei que com saúde não se brinca, mas já brinquei muito com a minha. Abuso muito da boa saúde que Deus me deu. Assumo.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Recife & Curitiba

Ontem seria o meu dia de descanso. Seria! Não consegui parar, mas quando cheguei em casa às 19hs e pouco, me entreguei ao aconchego do sofá e dormi tão gostoso que acabou valendo mais do que se tivesse descansado o dia inteiro.

Na quinta-feira, tive uma gravação, contarei lá no blog da criatura, mas aqui posso dizer que foi um prazer ter conhecido o Tom Cavalcante. A gravação foi cansativa e demorou mais do que eu previa, pensei que saíria de lá no máximo às 18hs, pois começaria às 15hs, mas no fim, o início atrasou e a minha participação que seria curta, tornou-se bem longa, então acabou quando já eram 21h30.
Mas valeu muito a pena, mesmo que tenha me atrapalhado um pouco, pois tinha deixado algumas coisas para resolver depois e não consegui fazer nada, então tive que adiar tudo para ontem.
Chegamos em casa quando já eram quase 22hs, troquei de roupa, jantamos rapidinho, peguei minhas coisas e fomos ao At Nine, onde estava rolando uma festa fechada para a comemoração de um ano do bar. A festa foi um arraso, com todos os artistas presentes.
E como todos os DJ´s residentes estavam juntos, então houve um revezamento na pick-up.
Ah, todos estavam com máscara, afinal o tema da festa era Mea Culpa.

Voltamos para casa quando já eram quase 2hs, arrumamos nossas malas, etc. e tal, e às 4hs e pouquinho estávamos prontos para dormir.

Na sexta-feira, o despertador tocou às 6hs, pois nosso voo à Recife era às 9hs e tanto, mas sairia de Cumbica, ou seja, para nós é do outro lado da cidade, uma viagem.
O voo foi tranquilo, fomos dormindo a viagem toda, desembarcamos e o Marcelo, gerente da balada que me contratou, já nos esperava para nos levar ao hotel. Mais uma vez tivemos sorte porque ele é um querido, gente boníssima. Como ele estava cuidando de um assunto pessoal que não vem ao caso, então nos deixou livre, nos deu algumas dicas de lugares para irmos e disse que nos buscaria à meia-noite para irmos à balada Metrópole. Eram 13h30, então tinhámos o dia todo para curtir e passear.

Depois que arrumamos nossas coisas no quarto, saímos e almoçamos calmamente no restaurante Ilha da Kosta. Comida muito boa e barata. Comemos tanto que decidimos caminhar pela região meio que sem rumo, estávamos com tempo suficiente. Ficamos hospedados no hotel Jangadeiro com uma localização ótima, perto de tudo e bem na frente do mar.

Andamos muito e acabamos nos deparando com o Shopping Recife, decidimos entrar e conhecê-lo. Batemos perna em todos os andares, conheci lojas que não existem em Sampa, tomamos sorvete e fizemos compras. Como ainda queríamos andar na praia e estávamos com várias sacolas, então decidimos voltar ao hotel de táxi.

Já no hotel, trocamos de roupa, calçamos chinelos e fomos caminhar na praia, andamos muito com os pés no mar e depois ficamos conversando sentados na areia e admirando o mar. Ô vida boa!

Voltamos ao hotel quando já eram 19hs e pouco, tomamos banho e resolvemos dormir um pouquinho. Ele apagou antes de mim, eu ainda fiquei no terraço do quarto pensando na vida enquanto olhava o mar e ouvia o barulho dele. Foi energizante. Em pensamento, agradeci por tudo o que tem acontecido.
Me lembrei do último Reveillon, e como passamos na praia, depois que pulamos as ondas, fiquei um tempo olhando para o mar e um dos meus pedidos foi que este ano tudo se resolvesse e que o bem vencesse o mal. E é o que tem acontecido de uma maneira muito natural, como deve ser. Não estou precisando lutar contra quando cada um tem o que merece, lei da atração é o que há.

Não sei quanto tempo fiquei ali olhando o mar, mas me fez muito bem. Deitei ao lado do João que já dormia e acabei dormindo também, mas bem pouco porque às 21h00 o despertador tocou. Levantamos, nos arrumamos e saímos para jantar, fomos num lugar que não me lembro o nome agora, mas é especializado em crepes. Comi um de gorgonzola, camarão e funghi... Uma mistureba deliciosa! Depois dividimos uma doce: de maçã com canela e sorvete de creme.

Voltamos ao hotel, nos arrumamos mais uma vez e organizamos nossas malas. À meia-noite pontualmente o Marcelo estava lá para nos buscar. Levamos todas nossas malas e coisas para a balada, pois iríamos embora de lá diretamente para o aeroporto.

Quando chegamos na Metrópole, já estava lotada. Ficamos acomodados em um camarim e quando estava perto do horário de aparecer, comecei a me arrumar, coloquei meu figurino e me maquiei. Depois de já pronta, fui apresentada à dona e ficamos papeando. Ela é psicóloga e me fez vários elogios, fiquei me sentindo o último passatempo recheado do pacote, pra variar. Nhá!

A Metrópole é uma balada GLS e como meu público gay é extremamente forte, então fui muito bem recebida por todos, causei bastante e o carinho que recebi foi gigante. A energia foi incrível.
À 1h30 fomos, eu e a dona, até um dos ambientes. Lá é muito grande, com mais de um ambiente, cada um com um tipo de som, mas a acústica é muito boa, então um não atrapalha o outro.

Neste ambiente que fomos, a pista estava lotada e subimos num palco, ela me apresentou e depois falei no microfone com a galera, indescritível a reação das pessoas. Respondi algumas perguntas e fiz um agradecimento. Voltamos ao camarim, busquei meu case e fone, e fui até a pista onde discotequei. Toquei meu set durante 1h30 e fiquei muito feliz por ver que o meu som fez sucesso na pista.
Da cabine do DJ, era possível ver a pista por cima, visão perfeita para saber se a galera tá curtindo e dançando. Os DJs residentes foram muito bacanas comigo.

Voltei ao camarim e recebi as pessoas que queriam tirar foto comigo. Atendi a última quando já eram 5 e pouco, então troquei de roupa pela última vez. Pegamos tudo e fomos embora às 5h30, seguimos direto ao aeroporto, pois nosso voo seria o primeiro do dia, às 6hs e pouco. Como não havia nenhum voo de Recife à Curitiba, então tivemos que ir à São Paulo antes.

Chegamos em Cumbica quando eram quase 10hs. Não consegui dormir porque estava agitada tanto pelos energéticos que tomei como por estar muito feliz. A viagem foi tranquila, dei algumas pescadinhas já no final da viagem. De Cumbica fomos à Congonhas e quando chegamos lá, decidimos não ir para casa, mesmo tendo 3 horas livres até o próximo embarque.

Almoçamos no Baked Potato do aeroporto. Sempre que desembarcamos, sentimos o cheiro das batatas e há muito tempo estávamos com vontade, mas por estarmos sempre com pressa, nunca conseguíamos parar para comer. Então aproveitamos para matarmos a vontade, comi com o meu recheio preferido: champignon com requeijão e claro, manteiga temperada. O João comeu o preferido dele, de estrogonofe.

Depois, fizemos check-in e resolvemos já ir para o lado do embarque, mais calmo e seguro. Sentamos em uma mesinha da área externa da Kopenhagen, tomamos café e cada um ficou com o notebook. Como não conseguimos conexão na internet, então aproveitei para ficar organizando uma planilha.

Às 15h20 embarcamos, chegamos em Curitiba às 16hs e pouco. A viagem pra lá é muito rápida, demora 40 minutos. E neste voo, eu apaguei. Assim que desembarcamos, um menino me abordou: "Raquel?", paramos para conversar. Ele estava com a mãe me esperando chegar, pois descobriram o horário do meu voo. Eles me presentearam com um spray maravilhoso da Victoria Secret, um presente que não tem erro, pois não deve existir mulher neste mundo que não goste dos produtos desta marca. Tiramos fotos e não pudemos conversar muito porque o motorista já nos esperava.

Curitiba estava com uma temperatura muito baixa, então entrei na van para me aquecer e enquanto esperávamos o Felipe e a Vivi chegarem, o João disse que iria providenciar uma coisa para nós. Voltou com um chocolate quente maravilhoso, o que ajudou a aquecer ainda mais.
Eles chegaram e seguimos ao hotel que ficava bem longe de tudo, na verdade não ficava exatamente em Curitiba, mas em uma cidade próxima, em São José dos Pinhais.

Não tinhamos tempo para descanso, apenas para tomarmos banho e nos arrumarmos. Sequei o cabelo e concluí mais uma vez que preciso providenciar um pequeno para levar nas viagens, pois não tenho paciência para secador de hotel, sabe.

Nos encontramos com o Felipe e a Vivi no saguão às 18hs e fomos até o Festival Lupaluna que estava rolando em Curitiba. Havia várias tendas com promoções e brincadeiras dos patrocinadores, ficamos passeando entre elas, mas resolvemos voltar ao camarote onde estava bem mais sossegado e então curtimos o show do Fresno e depois do Marcelo Camelo. Depois conferimos o acústico de uma cantora chamada Maricel em uma das tendas.

Como a mídia estava em peso por lá e acabaram me reconhecendo, então fui convidada para ir à área Vip onde havia vários fotógrafos e jornalistas. Me colocaram na frente de um cartaz do Festival e vários fotógrafos se juntaram para bater foto, até me assustei com tantos flashes. E depois concedi entrevista para várias mídias locais, entrei ao vivo em um programa de rádio e também ao vivo em um noticiário da afiliada da Globo. As demais entrevistas foram gravadas.

Quando saímos desta área, já estava rolando o show da Vanessa da Mata, então fomos ao camarote para curtir, mas do nada começou a chover muito. Resolvemos então ir embora, até mesmo por que, tinhamos que jantar antes de irmos à chácara onde fui contratada para discotecar numa festa de aniversário.
A aniversariante é minha fã e o marido que já havia contratado outros Djs conhecidos para animar a balada da festa, resolveu me contratar também para fazer surpresa a ela.

Fomos ao hotel, me arrumei rapidamente, jantamos numa churrascaria e seguimos para a chácara. A aniversariante ficou muito feliz quando me viu. Tirei fotos com quase todos os convidados e assumi a pick-up à 1h.

Saímos de lá às 3hs e pouco, voltamos ao hotel. Como o motorista que nos levara era contratado pelo marido da aniversariante, então não podiamos abusar da boa vontade. Descemos do carro e sem subirmos ao quarto, já pedimos um táxi. Nisso, o Felipe combinou com a Maricel para nos buscar em um posto, pois de lá seguiríamos para a casa de um amigo deles onde estava rolando um after e todos nos aguardava.

Pedi para que o Felipe e a Vivi agitassem este encontro com a turma deles que conheci na festa de aniversário na balada Momentai, no sábado retrasado. Então decidiram se reunir na casa do Will onde tem uma mesa de sinuca.

O táxi nos deixou no posto e como eu precisava comprar cigarro, então decidimos esperar a Maricel na loja de conveniência, ela demorou um pouco para chegar e ficamos por lá. Até que passamos por um grande susto! Do nada, surgiu na loja um grupo de meninos beeem suspeitos, estavam em cinco e entraram nos encarando. Pensei que seríamos assaltados... Puxei a Vivi e disse: "Vamos ao banheiro!", mas a porta estava trancada. Então me deparei com uma torneira, a abri e fiquei disfarçando, lavando as mãos. Através do espelho na minha frente, conseguia ver os meninos separados andando pela loja, o João estava parado ao lado do balcão extremamente sério, a Vivi estava bem atrás de mim e não via o Felipe.

E eu fiquei com as mãos na água gelada por alguns minutos. Elas congelaram, mas pelo menos os meninos não me reconheceram. Nisso, a Maricel chegou para nos buscar, os meninos ainda estava lá, o João foi me chamar para irmos, apenas sosseguei quando entramos no carro e saímos de lá. Meu coração estava disparado!

Seguimos à casa do Will, no centro de Curitiba, demoramos quase 1 hora e chegamos quando eram quase 5hs, mas a turma estava acordada. Ficamos conversando sentados nos sofás, eu estava morrendo de frio e me cobri com o casaco de alguém. A Vivi e a namorada que estavam sentadas no mesmo sofá que eu, pegaram em minhas mãos para aquecê-las porque estava tremendo muito. O João e os meninos ( Felipe e Will ) ficaram disputando sinuca e eu continuei conversando com o pessoal, o sono começou a surgir e quando eram 6h30, eu não aguentei e apaguei.

Só sei que acordei assustada. O João estava sentado no sofá e eu estava deitada com as pernas sobre as dele, nem me lembrava de nada! Não tinha mais ninguém com a gente, daí olhei no relógio e eram 8h15... O acordei e perguntei sobre a turma, alguns tinham ido embora ( e eu nem vi! ) e deixado um beijo para mim, os outros tinham ido dormir nos sofás da outra sala e pediram para acordá-los quando quisessemos ir embora. O João foi lá então acordá-los, alguns minutos depois, apareceram.

Eu fiquei sem graça por ter apagado e não ter me despedido de uma parte da turma.

A Maricel nos levou ao hotel, como estávamos famintos, fomos direto tomar o café-da-manhã. Depois nos despedimos dela e da Vivi que aproveitou a carona pra voltar à Curitiba, o Felipe foi para o quarto dele e eu e o João para o nosso. Tínhamos que fazer o check-out às 15hs, então combinamos que neste horário estaríamos no saguão.
Tomamos banho, fechamos bem a cortina para o quarto ficar menos claro e dormimos. O despertador tocou às 14hs, levantamos e arrumamos as coisas para irmos embora.

Nem almoçamos, mas ok, o cansaço era maior e colocar as energias em dia, mais importante.

Fizemos check-in e tínhamos meia hora livre antes do embarque. Então fui na loja ´Leva Curitiba´ para comprar alguma lembrança da cidade, comprei também um ovo pintado manualmente, a coisa mais linda! Quando estive lá com os meus pais, minha mãe comprou alguns, é um artesanato típico de lá.
Depois, nos depedimos do Felipe e fomos à sala de embarque, aproveitamos os últimos minutinhos que tinhamos para tomar chocolate quente.

A viagem foi bem tensa. Quando todos os passageiros já estavam acomodados e as portas já tinham fechado, o piloto avisou que em São Paulo chovia muito e por isso, ainda não tinha recebido a autorização para começar o voo. Esperamos quase 20 minutos para a autorização. Já no céu, enfrentamos muita turbulência, tanto que o serviço a bordo foi cancelado. Fiquei morrendo de medo e não consegui fechar os olhos. Mas, no fim, chegamos bem às 18h30...

Como não teríamos tempo para jantar com calma, pois um motorista iria nos buscar em casa às 19hs, então passamos no Baked Potato e compramos alguns pães de batata para enganar a fome. Quando chegamos no prédio, o motorista já estava nos esperando, pois chegou adiantado. Subimos, me arrumei rapidamente enquanto devorava meus dois pães e seguimos à Jundiaí, pois fui contratada para marcar presença vip no camarote da festa Fuckse na balada Lounge.

Uma correria!

Chegamos na balada em Jundiaí, às 20h30. Fui ao camarote para tirar foto com a galera e depois ao palco para sortear alguns prêmios junto com dois meninos populares no Twitter: o @Zecsinho e o @felipenardoni que eu já conhecia de outro evento. Aliás, fiquei sabendo que ele participou de Chiquititas, uma das novelas que marcou minha pré-adolescência!

Enfim, chegamos em Sampa quando era quase meia-noite e meia.

E com mais uma mini-maratona cumprida, foi tão bom dormir com o MEU travesseiro!! *--*

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Chegamos agora há pouco em casa, fomos comemorar o aniversário de um amigo no bar Genial. Se fosse possível, ficaríamos a madrugada toda batendo papo com o pessoal.
Aproveitei que o Clóvis estava também lá para conversarmos sobre um projeto que já está encaminhado, bastava apenas uma brecha na minha agenda para darmos o ponto inicial. Comentei por alto há algumas semanas atrás sobre isso aqui, quando disse que durante a semana iniciaria um novo trabalho, mas não consegui tempo.
A matéria que li ontem sobre a última do deputado Bolsonaro, me deu mais vontade de iniciarmos e decidi que mesmo ainda sem muitas brechas, não dá mais para esperar o tempo passar. Começaremos na próxima segunda. Já está tudo no papel, já temos uma equipe, vamos então transformar em realidade. Já faz mais ou menos dois anos que anotei minhas ideias sobre isto num dos meus caderninhos, mas assim como várias coisas, apenas adiei. Enfim, chegou o momento!
O Clóvis topou entrar neste barco comigo logo de cara quando o convidei e como já formamos uma boa dupla na vida real, será muito bom estarmos juntos nisto também. Segunda a gente começa e no máximo em duas semanas, já poderemos divulgar!?

Ontem meu dia rendeu. No inicio da tarde fiquei um pouco mais de duas horas tuitando, mas depois foquei novamente nas responsabilidades. Consegui dar um pulo na academia pra me matricular, mas não comecei o treino. Avisei o professor que iniciarei na próxima segunda ou terça. Fiz um plano de 1 ano, agora espero conseguir me dedicar com isto também.

À noite, antes de irmos para o aniversário, enquanto escutava música, consegui fi-nal-men-te atualizar o blog da criatura depois de um mês sem escrever nada lá. Quando cliquei em ´publicar´, me deu um alívio. Há muitos dias estava querendo dar sinal de vida nele. Agora pretendo colocá-lo aos poucos em ordem para conseguir manter em dia a atualização dos dois. Já tentei fazer isso tantas vezes, mas com fé conseguirei ser mais disciplinada como blogueira.

Bom, agora são 5hs20... Ai ai ai... Marquei o primeiro horário, às 8hs, para cuidar dos pés e mãos no salão. E o dia será bem longo, tenho que deixar várias coisas em ordem pela manhã até o início da tarde porque às 13h30 terei uma gravação e à noite discotecarei no At Nine. Na sexta, iremos para Recife, no sábado novamente para Curitiba e no domingo à noite para Jundiaí.

O João capotou e já está dormindo, deitou na cama após o banho e apagou. E antes que ele acorde e me dê bronca por ainda estar acordada, me despeço.

Bom dia! ;)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Não sou funkeira. Não tenho nada contra, acho algumas músicas divertidas, mas não é um estilo de som que ouço no meu dia-a-dia.
No auge da minha adolescência, Bonde do Tigrão virou moda. Era normal escutar músicas deste grupo nas matinês e festas de aniversário, para o espanto de muitos pais. E eu dançava timidamente sem ir até o chão...
Nesta época, estava cursando o primeiro colegial em um colégio católico e me lembro que funk foi assunto em uma aula de religião. A aula não foi com tom de falso moralismo, mas um alerta para nós então adolescentes.
Na mídia, pipocavam notícias sobre meninas que estavam engravidando em bailes funk, que iam propositalmente com saia curta e sem calcinha, daí com um esfrega aqui e outro ali, faziam sexo com algum tigrão na pista. E a professora entregou xerox de umas das matérias para cada aluno ler pra depois então todos debatermos sobre o assunto.

O tempo passou, caí no mundo e na vida. Por muitas vezes fui obrigada a ouvir funk porque algumas amigas gostavam, e quando estava na balada que frequentávamos e este estilo rolava, eu dançava sem mais tanta inocência. Dancei várias vezes ´Vai, Lacraia! Vai, Lacraia!´ e desci até o chão com vontade.

Eu gostava da Lacraia, não apenas por ser divertida e dançar de uma maneira engraçada, mas por ter um jeito especial de ser, quebrando regras até mesmo dentro do mundo funk. Não era uma mulher boazuda como até então estávamos acostumados a ver nestes grupos, mas era um homem gay. Sendo alvo fácil de preconceito, demonstrava não se importar com os comentários alheios. Era feliz daquele jeito, gostava de dançar como bem quisesse, se divertia no palco e ria de si mesmo. Era gostoso vê-lo dançar.

Marco Aurélio ao ser Lacraia, ajudou a quebrar preconceitos. Foi mais um que mostrou que temos de buscar a felicidade onde quer que ela esteja. Simples assim.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Ontem acordei às 8hs e fui fazer exame de sangue. Depois de três semanas doente e já estando melhor desde quarta-feira passada, o João me obrigou a ligar para o nosso clínico geral que é irmão de uma amiga, daí expliquei por telefone a situação e ele solicitou uma bateria de exames para que eu leve os resultados já na nossa consulta que será na próxima semana. Como estou me alimentando bem mal há meses e a sinusite com virose foi bem forte, ele achou por bem checar se tudo está ok.
Tenho de concordar que agora que tenho viajado muito e continuarei nesta maratona nos próximos meses, precisarei mais do que nunca cuidar da saúde.

Nestes últimos meses, mesmo sem querer ou sequer fazer dieta, emagreci muito. Não sei em quilos, mas perdi todos os meus jeans, todos estavam largos. Meu manequim era 38... Daí num dia na semana retrasada, dei um pulinho no shopping para comprar jeans novos. Não estava botando fé que entraria em um 36, mas pedi para a vendedora este manequim nos modelos que escolhi... E não é que entrei e ficou certinho?
Nunca imaginei que algum dia vestiria este número, nunquinha mesmo. Mas, como sou do contra, não saí da loja feliz da vida.
Fiquei triste por perder um jeans em especial. Com os novos no armário, separei todos os velhos e doei para a empregada que tem uma filha adolescente, mas guardei esta peça especial... Quem sabe um dia eu volte a usar 38? E a usei tão pouco...

Agora vou tentar manter o 36 pelo menos por um tempo, pois saí da loja com vários jeans e preciso usufruí-los para que eu possa dizer que houve um bom custo-benefício. Hoje vou me matricular em uma academia aqui no bairro, não quero emagrecer mais, pois eu sem pelo menos uma banha, não me sinto eu, mas quero definir um pouquinho sem ficar musculosa, gosto de uma definição sutil e este será meu objetivo. Como faz muito tempo que não faço exercício, será bom para aumentar minha resistência física e ter mais energia nas baladas e viagens.

No mais, minha vida continua fluindo bem e estou aproveitando muito esta fase, mas muito mesmo! Tô feliz com os últimos acontecimentos. Tenho atraído muitas coisas boas e gente do bem por perto. Acredito que quando a gente está bem e é do bem, não tem como atrairmos coisas e pessoas ruins. É a tal lei da atração!

Passei o dia todo em minha toquinha, sem fazer nada, tirei o dia para descansar. Como também sou filha de Deus, decidi que segunda é minha folga oficial na semana, até já deixei isto avisado para quem trabalha comigo e também pedi ao meu empresário riscar este dia da nossa agenda. Com todos devidamente avisados, posso ficar tranquila na toca.

Não sei se é porque tiraram 5 tubos de sangue de mim ou rolou um lance psicológico, mas quando cheguei em casa, me bateu uma moleza e fraqueza fora do normal. Fiquei esparramada no sofá e dormi, acordei no meio da tarde.

Na sexta-feira, fui discotecar numa balada gay aqui em Sampa, a Disturbia. Vieram me buscar à 1h, mas como fica muito longe de onde moro, foi praticamente uma viagem, com 45 minutos de trajeto e isto sem trânsito algum. Lá há um palco para show, daí uma drag da casa me fez algumas perguntas e a galera pirou. O meu público gay é muito forte, não sei o motivo, apenas sei que adoro!
Depois de discotecar até 3 e tanto, fui ao camarim onde recebi as pessoas que queriam tirar foto comigo. Chegamos em casa quando eram quase 5hs e tínhamos que acordar às 7hs para pegarmos o primeiro voo à Curitiba.
Mas, acabamos não dormindo nada. Como estávamos com fome e não tinha nada para comermos em casa, então saímos para tomar café e cada um comeu um pão de batata. Voltamos e ficamos arrumando a mala, tomamos banho, nos arrumamos e ficamos assistindo televisão até o momento de sairmos novamente.

No aeroporto, tomamos café-da-manhã com calma após o check-in. O voo foi tranquilo e rápido, em 40 minutos, o avião pousou. Nem tive tempo para dormir.
O Felipe, quem fechou o trabalho com o contratante e um motorista, já estavam nos esperando, então nos levaram ao hotel Nikko onde ficamos hospedados. Na janela, vi que estávamos perto de um shopping, o Estação, então decidimos ir até lá. Na frente do hotel, encontramos com o Felipe e a Vivi, sócia e amiga dele, eles também ficaram hospedados no hotel para facilitar. Comentamos que iríamos ao shopping e daí foram com a gente, no fim ficamos passeando durante quase 1 hora, voltamos ao hotel para deixarmos uma sacola, depois seguimos ao restaurante Madalosso para almoçarmos. Este restaurante fica num bairro charmoso chamado Santa Felicidade. Comemos muito bem, depois fomos até uma doceria, a Leve Sabor, pois o Felipe e a Vivi queriam comprar um bolo para a festa de aniversário deles. Aproveitamos que estávamos lá e comemos docinhos.

Voltamos ao hotel e tínhamos duas horinhas livres, pois às 17hs seguiríamos à um churrasco em uma chácara onde estava rolando festa de uma faculdade. Capotamos e dormimos, acordamos às 16h30 e fomos ao evento que era bem distante de onde estávamos. Quando chegamos lá, fui escoltada por quatro seguranças, pois havia 2 mil pessoas na festa. Só que estar com seguranças, sempre chama mais atenção!
Enfim, fui lá para fazer a divulgação da minha discotecagem na balada Momentai e convidar a todos para irem para lá após o churrasco. No palco, estava rolando um show ao vivo de uma banda, daí subi lá, peguei o microfone e comecei a divulgar e agradecer os patrocinadores. Antes de ir embora, passei num camarote vip pra fazer presença, peguei um energético, dei tchauzinho para as pessoas e fomos embora.

Chegamos no hotel, conversei rapidinho com um jornalista que já estava me esperando no saguão, quando chegamos no quarto, tínhamos 15 minutos para tomar banho. Daí fomos ao salão Pin Up! Lindo o lugar, adorei a decoração, cheio de detalhes pin ups. A dona me recebeu muito bem e foi muito carinhosa comigo, aliás, todos os funcionários foram extremamente carinhosos, fui muito mimada. Até champanhe me ofereceram. Comi uma trufa deliciosa também. E fiquei ainda mais apaixonada por pin up. *--*

Saí de lá maquiada e com escova no cabelo. Já eram quase 22hs e fomos jantar no restaurante Batel Grill, um rodizío de massas e carnes. Experimentei nhoque frito, bem diferente e gostoso.

O Felipe e a Vivi nos acompanharam em tudo. Sempre quando vamos viajar, ficamos com receio de quem ficará conosco, mas até hoje, nos demos muito bem com todos!

Depois do jantar, fomos direto à balada Momentai. O Felipe discotecou e abriu a festa, depois o Gabriel tocou ( ah, ele foi almoçar conosco! ) e passou o comando para mim. Toquei das 3hs às 4h30 e depois fui ao camarote curtir a festa de aniversário dos dois, cantamos parabéns e comemos o bolo.
Ficamos lá até 5 e pouco, mas eu estava muito cansada e minha energia já tinha esgotado, mesmo com energéticos. Pedimos para o motorista nos levar ao hotel. Já na cama, apaguei.

Acordamos às 8h30, penseeee em uma mulher mal humorada... Nem eu estava me aguentando. Em quase 6 anos, o João já sabe que quando acordo e não falo com ele, é porque estou com mau humor e é melhor me deixar quietinha. Quando eu quiser papo, começo a falar. Tomei banho muda, saí calada. O ajudei arrumar a mala sem dar um pio. Descemos para tomar café-da-manhã e então desejei bom dia.
O Felipe e a Vivi já estavam lá. Comemos, nos despedimos e fomos embora já atrasados.

Chegamos no aeroporto na pinta e tivemos sorte, o embarque já tinha começado. No avião, dormi e acordei quando o avião estava pousando em Sampa, não era meio-dia. Passamos em casa, deixamos as coisas, descansamos um pouquinho e às 13h30 fomos almoçar na casa da minha cunhada, um almoço com parte da família em comemoração ao dia das mães. Saímos de lá às 17hs, chegamos em casa e dormimos. Acordamos às 20hs e famintos, pedimos comida árabe no Arabin.
Jantamos e meu jejum começou às 21h30 para os exames de sangue.

Como não consigo viver estando proibida de coisas tão simples, do tipo comer, preferi dormir mesmo estando com pouco sono.

domingo, 1 de maio de 2011

Sinal de vida de Rio Preto

No sábado passado, estávamos em Rio Branco. Hoje, estamos em Rio Preto, uma cidade do interior de São Paulo. Chegamos cedo, viemos no primeiro voo do dia. Acordamos às 5h40 e a viagem foi tão rápida, apenas 40 minutinhos, que nem deu tempo para dormir, apenas cochilei e acordei quando o café-da-manhã foi servido, por causa do barulho das embalagens sendo abertas. Agora estamos no hotel, após jantarmos em um restaurante japonês ótimo, o Yokohama. Temos um tempinho livre para descansar, então aproveitei para escrever aqui. ;)

Hoje à tarde, às 16hs, teve uma sessão de autógrafos num espaço de eventos do Rio Preto Shopping. Tinha tanta gente que saímos de lá às 18h30. Conheci o Fernando Pires, que cria sapatos maravilhosos e sonhos de consumo. Os sapatos usados pela Deborah no filme são da marca dele.

Me fez bem ter ficado dois dias descansando em casa, estava morrendo de saudade da minha toquinha preferida. Matei saudade da Tati e da Duda. Ah, e do meu travesseiro. Nesta vida cheia de viagens, aprendi que nenhum travesseiro substitui o nosso. Por mais que tenhamos nos hospedado em ótimos hotéis, não há o NOSSO travesseiro na hora de dormir.

Chegamos em São Paulo na quarta-feira, mas fiquei desfazendo as malas, organizando as coisas, fui buscar a Tati e a Duda, enfim, descansar que é bom, nada! À noite, fomos jantar com o meu empresário pra uma reunião, fomos também em um restaurante japa. Mas, se fosse possível comer todos os dias sashimi, não reclamaria de maneira alguma.

Na sexta, sentei na frente da tv e abri um dos ovos de Páscoa, acabei devorando metade, sozinha e sem arrependimentos.

Nossa viagem para Brasília foi muito boa. Na segunda, almoçamos no Mangai, um restaurante incrível. É self-service com uma variedade gigante de comidas. Um perigo porque você vai pegando um pouquinho de cada coisa que gosta e quando vai ver, o prato está de operário. As sobremesas então não eram coisas de Deus.
Gostei de Brasília, voltaremos em junho. É uma cidade que foi muito bem planejada, passa mais segurança que São Paulo, as ruas não são tão sujas e achei muito bonita. Mesmo assim, não conseguiria morar lá, primeiro porque mais do que quente, o clima é muito seco. E depois porque eu viveria perdida na cidade por conta de muitas ruas não terem nome. Os endereços são tão cumpridos que eu não seria capaz de decorar onde moraria, é quadra, bloco... Muitas informações para um ser com pouca memória como eu.

O que fiquei impressionada mesmo é com o respeito que há com os pedestres. Na maioria das ruas não há semáforo, mas é só parar na faixa que os carros param e te esperam atravessar. Uma atitude tão simples e bacana, mas que em Sampa seria impossível. O índice de atropelamento seria enorme e eu não conseguiria confiar nos motoristas paulistas.

Ficamos hospedados no Brasília Palace de terça para quarta por conta do compromisso com a livraria. A vista da janela do quarto não poderia ser melhor: o Paranoá.

Me despeço para me arrumar, logo mais discotecarei em uma balada daqui, a Lounge. ;)