quarta-feira, 24 de julho de 2013

Festa Julhina

No sábado, os meus cinco minutinhos a mais, tornaram-se quase sessenta minutos. Tinha reservado a parte da manhã para os cuidados do lar doce lar, como ir ao supermercado para comprar muitas guloseimas para devorar em meus dias de férias na toca!

Depois, fomos a um almoço em comemoração de 80 anos, foi uma festa surpresa. Avisamos o pessoal no centro que chegaríamos mais tarde na festa julhina, pois não poderíamos deixar de ir neste almoço que, aliás, foi delicioso e muito especial!

Fomos embora quando eram quase 17hs, passamos em casa para trocarmos de roupa, pois o João estava com terno, daí buscamos minha sogra e a amiga dela e fomos à festa julhina!

Mal chegamos, ainda estava cumprimentando as pessoas que estavam na calçada quando fui presa! Sim, me levaram pra cadeia. A liberdade custava apenas R$ 2, mas tive que esperar alguém para me liberar. Por sorte uma amiga viu e me soltou. Mais tarde fui presa mais uma vez e quase fiz uma rebelião.

Tinha bastante gente, tanto médiuns como pessoas que frequentam a assistência. Não me lembrava do quanto arraiá é divertido, pois a última vez que participei de um, ainda era criança. E me diverti mais do que muita criança. Minha erê estava atacadíssima!

Brinquei em todas as barracas com jogos e em todas as vezes, ganhei o prêmio de consolação. No tomba lata, os meninos que estavam trabalhando lá, morreram de rir comigo, pois não acertei nenhuma bola nas latas e ainda tive a proeza de sumir com duas.
Na pescaria, desisti de pescar, pois haja paciência. Na boca do palhaço ( na barraca onde trabalhei, aliás ), acertei as bolas em todos os lugares, menos na boca do coitado. Na brincadeira de acertar argolas, não acertei nenhuma. 

Tinha correio elegante e mandei bilhetes de amizades para as minhas amigas e um de amor para o João. E também recebi bilhetinhos.

Também teve bingo, comprei algumas cartelas e minha sogra me ajudou a marcar, daí ganhei um kit de panelas! Tudo o que queria nesta vida! Só que não.

Mais tarde, teve a quadrilha invertida. O João comprou um vestido de caipirinha pra ele e fez sucesso. Os homens vestidos de mulheres estavam demais, um mais engraçado do que o outro. Eu fiquei irreconhecível.

Outra parte boa foi a do comes & bebes. Além das delícias tradicionais, tinha uma barraca de tapioca. Algo que adoro e que é bem difícil encontrar em São Paulo. Comi com recheio de brigadeiro de panela. Não era coisa de Deus. E com ela, ganhei uma nova banha com o maior prazer, é bom dizer.

No meio disso tudo, ainda trabalhei na barraca do jogo da boca do palhaço, e queimei 1/3 das calorias ingeridas por carregar várias crianças e ao me agachar inúmeras vezes para pegar as bolinhas no chão.

Enfim, nos divertimos pra valer! Minha sogra também adorou o passeio diferente. Fomos embora quando eram 22h30.

No domingo, chegamos mais cedo, às 14hs, e ficamos até o final. Estava previsto para acabar às 20hs, mas terminou às 22hs e pouco. Tentei a sorte mais algumas vezes, mas novamente fiquei apenas com os prêmios de consolação. Cumpri meu turno na barraca. Papeei com as amigas.
Ah, e rolou um leilão beneficente, daí arrematei um final de semana numa pousada em Monte Verde! :)