Antes de qualquer coisa, é com um enorme prazer que comunico que hoje o filme Bruna Surfistinha passará pela segunda vez na Globo! o/ Dessa vez será no Corujão, após o programa do Jô. Beijinho no ombro pras inimigas, sim ou com certeza?
Estou me recuperando de uma virose chata que se transformou em uma sinusite, assim sem pedir licença ao meu organismo. Fiquei bem mal, precisei ficar alguns dias de molho em casa, me dopando com remédio e me afogando com chás. Mini férias forçadas quando menos poderia, mas ok, valeu pelo descanso. A situação foi tão crítica que precisei faltar duas quartas-feiras do centro, senti falta de vestir meu branquinho básico, mas não tive outra opção. Nesta semana que estou voltando ao normal, a pior parte é que todo trabalho se acumulou.
Mesmo doente, cumpri dois findes entre viagens e discotecagens, as baladas não deixaram de ser menos divertidas, respirei fundo, bebi pouco e ignorei o fato de estar com sinusite.
Na última sexta, 12, fomos à Belo Horizonte, fazia dois anos que não íamos para lá. Chegamos no início da tarde e, como de costume, deixamos a mala no quarto e fomos ao shopping Pátio Savassi que era o mais próximo de onde estávamos hospedados. Almoçamos no restaurante Dona Conceição, um self-service de comida mineira da boa. Comemos como se não houvesse o amanhã.
Depois ficamos passeando e fazendo comprinhas, uma grande descoberta foi a loja Frau Bondan que é uma graça e dá vontade de comprar tudo, nem parece que estamos numa doceria. Eu sou viciada em latinhas de alumínio e lá eu pirei porque a maioria das embalagens é justamente latas fofas. Tem doce de leite, pão de mel, chocolate, etc. O alfajor é pra comer rezando. Também devorei e amei os Gemmas que é um doce fino com cobertura de chocolate e com alguma bebidinha: uísque, cachaça ou vinho do Porto. Só comprei dois de cada porque como não conhecia fiquei com medo de não gostar, mas me arrependi demais, são deliciosos! Publiquei a foto deles no instagram ( @cantinhodaraq ).
Infelizmente, esta doceria existe apenas em Belo Horizonte, mas estou torcendo para que algum dia abram uma filial em Sampa.
A mocinha que nos atendeu, comentou que no último piso do shopping há a cafeteria da Frau, então antes de irmos embora, fomos tomar um expresso. Pena que durante o almoço, comi tanto que não aguentei provar nenhum doce do balcão ( e que não há na loja ).
Voltamos para o hotel e apagamos. Achei que nunca mais sentiria fome na vida depois do almoço, mas acordei faminta. Saímos andando meio que sem rumo nas proximidades para ver se encontrávamos algum lugar para comer, acabamos encontrando no meio do caminho, o Kasbah, um restaurante árabe. Uma esfiha foi o suficiente para matar a fome, pois o tamanho dela não é tradicional, é tipo uma mini pizza. Depois do jantar, caminhamos mais um pouco e voltamos ao hotel, nem dormimos mais. Às 1h30, foram nos buscar e seguimos para a balada ANDA, onde toquei na festa Fun Party. Às 5h30 já estávamos de volta no hotel.
Um pouco antes das 11hs, já estávamos no aeroporto, nosso destino desta vez foi o Rio de Janeiro! Ficamos hospedados no Centro, o que foi ótimo porque fomos almoçar a pé na Confeitaria Colombo que existe há 120 anos! Lugar lindo para cometer gordices sem culpa. Estava muito quente para comer feijoada, então acabamos almoçando algum lanche mais ~leve~. Comi um crepe de 4 queijos com nozes. O garçom perguntou se eu queria salada ou batatas fritas como acompanhamento. Oh, que dúvida! risos. Óbvio que quis as batatas.
O João devorou um beirute com filé mignon grelhado, queijo, presunto, ovo. Assim, tudo junto e misturado.
De sobremesa, escolhi o ´quindim de camisola´ que é novidade, segundo o garçom. É um doce que mistura pastel de nata com quindim tradicional. Peeeense. João comeu uma fatia de uma torta de chocolate.
Passeamos no centro por um bom tempo antes de voltarmos ao hotel. Adoro centros das cidades, mas moro em São Paulo e conto nos dedos de uma mão a quantidade de vezes que fui ao centro daqui.
Um pouco antes da meia-noite, fomos a Jacarepaguá, quase 40 minutos de trajeto. Chegamos ao Tênis Clube e a festa já estava bombando, enquanto esperava o momento de subir no palco onde os equipamentos estavam ligados, fiquei curtindo o som da DJ e tirando foto no camarote. Eram 2h e pouco quando me chamaram para ir assumir o som. Sinceramente, não estava botando fé, mas me surpreendeu, o público foi muito carinhoso comigo. Depois recebi quem queria me conhecer pessoalmente e tirar fotos num espaço improvisado ao lado do palco. Eram 5h e pouco quando fomos embora e voltamos ao hotel.
Chegamos em casa no domingo às 13hs, daí a adrenalina abaixou, e voltei a sentir com intensidade os sintomas chatos da sinusite. Apagamos na cama, mas até que não dormimos tanto, acordamos às 16hs e pouco. Fomos almoçar no Leporace, um bar no Campo Belo, onde comemoramos a segunda parte do aniversário do João e fomos algumas tantas outras vezes depois. A comida de lá é boa demais, me realizo com o arroz, feijão, farofa e vinagrete deste lugar.
As caipirinhas de lá são maravilhosas, já provei quase todas, estava morrendo de vontade de beber uma, mas me contive, até que estou mais responsável com a saúde.
À noite, o João foi na mãe dele e voltou com uma surpresa para o nosso jantar: empanadas do restaurante Caminito. Eu tinha comentado com ele há alguns dias atrás que estava morrendo de vontade de comer estas empanadas.
Assistimos a estreia da Fazenda, não fiquei muito entusiasmada com a edição deste ano, dos 16 participantes, só conheço cinco, os outros nunca tinha ouvido falar, comentei isso com uma amiga e oh, a conclusão dela: "Você não assiste TV Fama, Raq." risos
Mas continuarei acompanhando. Ai que saudade que bateu daquele lugar! Já faz 3 anos.
Na semana retrasada, foi puxada porque eu estava no início da gripe ( ainda não tinha se tornado sinusite ), mas com tantos compromissos, não consegui parar pra cuidar de mim. Na quinta-feira, 04, fomos para Porto Alegre, foi quase um bate-volta, bem corrido. Chegamos quase no final da tarde, fomos ao shopping Praia de Belas para enganarmos a fome, já que o João queria jantar no Santo Assado, onde jantamos na outra vez que fomos. Entre as opções da praça de alimentação, decidimos comer batata no Baked Potato. Nem passeamos muito porque o shopping estava bem cheio.
Voltamos ao hotel e resolvi ir num salão ali perto para ver se tinha horário disponível para fazer as mãos e os pés, consegui marcar para às 19hs. O João me deixou lá e foi dormir, combinamos que quando acabasse, ligaria para ele ir se encontrar comigo e irmos direto ao Santo Assado para jantarmos. Deu tudo certo.
Antes de entrarmos no hotel, quis caminhar um pouco, precisava ir em alguma farmácia pra comprar mais remédio. As ruas estavam bem movimentadas, a noite estava quente e uma lua linda no céu. Durante este passeio noturno e sem rumo, encontramos uma lojinha bem simples que chamou nossa atenção, entramos e tinha uma variedade grande de quadros com imagens divertidas, alguns retrôs, enfim, acabei comprando um que amei: o Batman e o Robin se beijando. ( vou tirar foto depois e publicar no insta! ). Me arrependi por não ter comprado também o da Mulher Maravilha segurando um vibrador, mas na terça-feira já encomendei o meu. Perguntei para a dona, quem nos atendeu se tinha loja virtual, daí ela disse que não, mas que envia por correio, me deu o cartão de visita com os contatos para encomenda. :)
Caso alguém queira conhecer esta lojinha, vale a pena, tem bastante coisa diferente e interessante, chama Artesanal Retrô ( R. Gal Lima e Silva, 293 - Cidade Baixa - Porto Alegre )
Às 2hs fomos para a boate da Tia Carmem, para discotecar para as primas. A boate é de luxo, linda, nem parece o que é, sabe. Como cheguei um pouco antes do horário, fiquei na salinha conversando com a Mari, que é uma figura, ela é responsável por cuidar das meninas, desde massagem, make, como também vende roupas, acessórios, etc. Fui muito bem recebida pelas garotas e os clientes, estava com receio, mas foi muito bacana. Discotequei por pouco tempo, meia hora apenas, pois havia todo um cronograma de shows e apresentações. Depois fiquei tirando foto e chegamos no hotel às 4 e pouco.
No dia seguinte, sexta, 05, nosso voo para São Paulo foi cedo, um pouco antes das 9hs. Resolvi algumas coisas e dormi boa parte do restante do dia. À 1h30 da madruga, fomos para Guarulhos, pois fui tocar numa festa fechada lá. Chegamos em casa quando eram quase 6hs. Conseguimos dormir bem porque nossa ida para Balneário Camboriú começaria às 16hs, no sábado...
Desembarcamos no aeroporto de Navegantes, daí seguimos de carro até Balneário. Não estava muito bem, precisava ficar quieta no hotel para ter energia pra encarar a balada na madrugada, então não passeamos, nem nada. Jantamos no restaurante do hotel mesmo, daí tomei o remédio e dormi até quase meia-noite. Acordamos e nos arrumamos para mais uma balada.
Só digo uma coisa: a D.Led já está na listinha das melhores baladas que conheci! A acústica é boa demais e o lugar é um charme. A pista estava lotada, com muita gente linda. A energia estava uma delícia, leve. O Wander, produtor e meu contratante, foi um querido comigo, super atencioso, me deixou super a vontade, a minha sensação é que eu já tinha ido ali. Foi tudo lindo! <3
Depois de discotecar, fui no camarote para receber as pessoas e tirar fotos, ainda fiquei mais um pouquinho para curtir o som. Voltamos para o hotel quando o dia estava clareando, às 6 e tanto.
Ouvi boatos que voltarei em breve em Balneário... :)
Por hoje é só. Até e axé!
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sexta-feira, 19 de setembro de 2014
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Valença + Curitiba + Maceió
Bom dia!!
Pois é, não consegui estar presente aqui nas últimas semanas como gostaria, pelo jeito nunca mais conseguirei ser a mesma blogueira de antigamente. Muitas coisas tem acontecido ao mesmo tempo, pelo menos são boas, disso não posso reclamar, muito trabalho durante a semana e viagens nos findes, além de novas oportunidades surgindo. E no meio disso tudo, já estou planejando duas grandes comemorações que acontecerão neste ano: meus trinta anos nessa coisa louca chamada vida e dez anos que me mantenho como subcelebridade. Comemorações dignas.
Neste último finde, no sábado fomos ao Rio de Janeiro, conseguimos conciliar uma entrevista numa produtora em Santa Teresa. Quem me entrevistou foi o Rogério Skylab ( Acorda, Sílvia Maria!... Os entendedores, entenderão). Assisti duas entrevistas dele no Jô Soares em épocas diferentes, então fiquei feliz quando recebi o convite para então ser entrevistada por ele. O matador de passarinhos.
Fui preparada para um programa de humor, por conta do jeito engraçado dele de ser, mas fui surpreendida por uma das entrevistas mais sérias. Quem me dera se todos os entrevistadores fossem como Skylab, mente aberta que sabe tocar nos assuntos mais profundos sem sensacionalismo ou ironia. Me senti tão à vontade que uma hora de gravação passou rapidamente, queria mais, teria ficado a tarde toda batendo papo com ele.
Ainda era cedo quando terminou, mas o sábado começou às 6hs, depois de termos dormido apenas três horas. Nosso voo ao RJ foi às 7h40, então às 9h e pouco já estávamos na produtora. Almoçamos lá mesmo, precisávamos estar às 14h30 de volta ao aeroporto, ponto de encontro com o motorista que nos buscaria para irmos à Valença, onde foi a festa que toquei à noite.
Valença é uma pequena cidade a duas horas de carro da capital. No nosso caso, foram mais de quatro horas. O motorista fez o favor de errar o caminho, se perder, ter de voltar a capital e recomeçar do zero.
Chegamos podres na pousada, no quarto nos deparamos com duas camas de solteiro, mas estávamos tão cansados que achamos mais fácil empurrá-las para se juntarem a pedirmos para trocarmos para uma suíte com cama de casal. A fome era gigante, na pousada não tinha nenhuma opção de refeição, o jeito foi pedirmos uma pizza. Segundo o moço da recepção, "a melhor pizza da cidade". Não quero nem imaginar como é a pior. Isso porque pedimos de marguerita, mais simples, só a de mussarela. Já estávamos preparados para comermos com as mãos, mas não estávamos preparados para receber uma pizza sem estar cortada em fatias. Demos um jeito, mas nos sentimos dois homens da caverna devorando uma pizza vorazmente. A massa era um horror, parecia daquelas vendidas semi-prontas no supermercado. Mas matou a nossa fome pelo menos.
Essa viagem acabou sendo uma saga por vários motivos, não sei se por despreparo por parte dos contratantes, imaturidade ou sei lá o quê. Fui, fiz a minha parte, a festa em si que aconteceu num clube da cidade foi boa, recebi muito carinho por parte do público. Mas os bastidores foi bem estressante. A gota d´agua foi no retorno. Tínhamos que pegar a estrada de volta a capital às 5hs da manhã, chegamos na pousada às 4hs e pouco depois da festa, arrumamos a mala, tomamos banho, nos arrumamos e sem dormir, fomos na recepção aguardar quem nos levaria. Esperamos até às 6hs e nada. Ficamos com medo de perder o voo. Depois de todo o estresse, tudo o que queríamos era voltarmos para casa. Depois de muitas tentativas, o contratante deu sinal de vida respondendo por mensagem, mas a desculpa dada para justificar o último deslize, não colou.
Sem outra alternativa, pedimos um táxi para nos levarmos até o aeroporto.
Chegamos em casa às 11hs e pouco. Um amigo nosso mandou mensagem para avisar que o pai havia falecido de madrugada e passou as infos sobre o velório. Eu estava sem condições de ir a um cemitério, velório, coisa e tal. Sem energia alguma e ainda com ressaca, olha que beleza!
João foi e eu fui para a cama. Antes das 14hs, ele estava de volta, me acordou para dizer que já tinha voltado e que dormiria um pouco também, achei ótima ideia. Acordamos no final da tarde, já eram quase 17hs, nos arrumamos e fomos buscar a mãe dele para tomar café e comer o melhor cheesecake do mundo na cafeteria Le Pain. Depois fomos para a casa dela, onde ficamos um pouco, voltamos para casa e pedimos pizza da boa e de verdade para compensar a da noite anterior. Antes da meia-noite já estávamos dormindo mesmo com o fato de termos feito isto a tarde toda.
No finde anterior, fomos a Curitiba. Foi a sexta vez que fui discotecar em alguma pista de lá. Não me canso de repetir: amo aquela cidade! E amo os piás, nossos queridos amigos, Few, Will e agora o Léo, o novo integrante da turma. Três lindos.
Chegamos no sábado à tarde, ficamos num hotel bem próximo do shopping Estação, famintos fomos almoçar no Madero.
Depois tomamos café e comemos brigadeiros numa brigaderia não tão boa, mas que quebra o galho até. O Few nos deixou no hotel novamente e foi nos buscar mais tarde para irmos à balada Music Hall, onde estava ocorrendo a festa da noite em comemoração ao aniversário dele.
No camarim, foi uma farra só. ALOHA! hahaha. Abafa. ( coloquei um vídeo no instagram @cantinhodaraq )
Daí encontrei com o Will, que saudade deste piá! Ainda não tínhamos nos encontrado neste ano.
Assumi as picapes depois do Few. Como todas as outras vezes, foi bom demais! Nos divertimos absurdamente, comemos gelatina feita com vodka, bebemos, rimos, comemos bolo, dançamos, tiramos muitas selfies, enfim, festa da boa. Gosto assim.
Acabou quando eram quase 5hs.
No domingo, acordamos ao meio-dia. Fomos almoçar na churrascaria Batel Grill para a noooosa alegria! o/ Ficamos mais de uma hora esperando uma mesa para cinco pessoas, mas a espera valeu muito a pena. O valor por pessoa é R$ 65,90 ( + 10% de serviço + bebidas + sobremesa ) num almoço no domingo, mas oh, vale cada centavo, garanto.
O buffet é super farto, tanto na parte das saladas como nos pratos quentes. A seção de comida japonesa é sensacional, sempre me acabo ali. Ainda há o rodízio de carnes e massas. O nhoque frito é de comer rezando. E é para ir embora dali tipo rolando.
Ficamos quase duas horas entre comilanças e papos.
De lá, fomos diretamente para a casa do Will onde teria a última parte da comemoração do aniversário do Few, num churrasco com um grupo de amigos deles. Enquanto o povo não chegava, deitei no sofá, comi tanto que a sensação é que o estômago explodiria a qualquer momento.
Não sei como ainda encontrei espaço para pão de alho e bolo quando o churras já tinha começado.
Fui com o Will buscar a mãe dele numa cidade ao lado de Curitiba, que agora esqueci o nome. Ela foi passar o feriado numa fazenda com umas freiras. Acabou sendo uma mini viagem, pois ida e volta demorou quase uma hora na estrada. Ficamos na casa do Will até quase 1h da manhã, acabou cedo porque o dia seguinte já era segunda e todos precisavam que acordar cedo. Nos despedimos de todos já com saudade e voltamos ao hotel.
Na segunda, acordamos às 10h30, arrumamos nossas coisas e o Few foi nos levar ao aeroporto. Fomos surpreendidos por um trânsito infernal graças às reformas para a Copa. E por conta deste caos, por muito pouco não perdemos nosso voo, tivemos muita sorte no fim.
Chegamos no aeroporto de Guarulhos, esperamos a van do estacionamento onde deixamos o carro chegar, o pegamos e chegamos em casa no meio da tarde. Se não bastasse toda a comilança no finde, fomos almoçar quitutes árabes no DIB.
Estava cansada para trabalhar, então o maior esforço que fiz foi passear com a Tati.
No finde anterior ao que fomos a Curitiba, nós ficamos em São Paulo por um motivo muito especial: no sábado (26), houve a coroação de doze novos Pais no Santo, no terreiro. Logo quando ficamos sabendo deste evento, João anotou na agenda para não marcarmos nenhuma viagem.
O trabalho foi intenso durante toda a madrugada, após a Gira normal de sexta à noite, nos dividimos em grupos para arrumarmos todos os pequenos detalhes. Depois de ajudar a embalar as lembrancinhas, fui para a cozinha para picar a couve para a feijoada de Ogum. Nunca tinha cortado couve na vida, mas para compensar fiquei mais de duas horas com mais duas pessoas colaborando nesta tarefa. Era couve que não acabava mais, a feijoada era para nada mais nada menos do que 400 pessoas, pois a assistência poderia participar. Voltamos para casa quando sábado já estava amanhecendo, quase 6hs e às 11h30 já estávamos de volta no terreiro.
Sobre as coroações, foi uma das energias mais incríveis que senti, com muito axé dos orixás masculinos. Emocionante demais. Depois do meu batizado achei que nunca mais choraria tanto, mas estava enganada. Voltamos para casa quando eram quase 21hs, o dia passou muito rápido.
No domingo, acordamos e fomos tomar café-da-manhã no brunch da Dona Deôla, acho que foi a última vez que fomos, pelo menos não voltaremos tão cedo. Nos demos conta que simplesmente enjoamos. É tudo uma delícia, mas as opções são sempre as mesmas.
Voltamos para casa com quase meio quilo do bolo de nozes, aliás, difícil não resistir aos bolos de lá.
João foi para a mãe dele e eu fiquei em casa curtindo uma bela preguicite dominical.
No finde anterior a este que ficamos em Sampa, fomos à Maceió no domingo de Páscoa. Fui tocar na festa do EBA ( Encontro Brasileiro de Administradores ) que foi o encerramento dos cinco dias de palestras e eventos direcionados aos estudantes de administração.
A festa ocorreu no Espaço Pierre Chalita, um lugar lindo, enorme e super bacana para comemorações, um buffet chique.
Quando cheguei, antes de me levarem ao camarim, consegui dar uma espiadinha no espaço principal e me deu um frio gigante na barriga. Era muita gente, quase mil pessoas. Responsa total, mas adoro estes desafios!
Assumi o som e foi muito bacana, fiquei emocionada com o carinho que recebi do público. Os organizadores, contratantes, pessoal que cuidou de mim nos bastidores, enfim, foram todos fofos comigo.
Um pouco antes das 5hs, estávamos de volta ao hotel.
Mas antes da festa, tivemos uma tarde livre. Infelizmente não tivemos muita sorte com o tempo, estava nublado, garoando, então não fomos passear, isso porque estávamos hospedados a duas quadras do mar.
Pra variar, estávamos morrendo de fome quando chegamos, então fomos caçar algum restaurante próximo do hotel, por sugestão fomos conhecer o Parmegianno. Como o nome sugere, a especialidade é bife à parmegiana, que aliás, foi a escolha do João. Já eu escolhi um prato com peixe, arroz e fritas.
Cada prato serve duas pessoas facilmente e o custo-benefício é ótimo.
Só sei que depois de comer tanto e com um tempo não muito animador, fomos descansar no hotel. Dormimos um pouco, claro.
À noite, uma das organizadoras do evento foi nos buscar e nos levou para jantar no restaurante Bodega do Sertão, um self-service com comidas típicas da região. Eu não estava com muita fome e a maioria das opções tinha carne, em compensação devorei as sobremesas, cocada no forno e pudim de canela. Adorei a decoração do ambiente, bem sertão mesmo. Ela nos deixou de volta no hotel e mais tarde foi nos buscar para a festa.
A nossa Páscoa foi comemorada de uma maneira diferente dos anos anteriores, longe da família, em Maceió ( que ainda não conhecíamos! ) e trabalhando.
Neste ano, ganhei bastante chocolate, nhac! Como sempre, o coelhinho João me surpreendeu, desta vez ele me deu uma embalagem da Kopenhagen que vem com alguns copinhos de chocolate, uma garrafinha de amarula e um ovo pequeno. Achei tão fofo que ainda não tive coragem de experimentar, pois no dia que resolver abrir, devorarei.
Na segunda-feira, tínhamos a tarde livre em Maceió, pois nosso voo era no comecinho da noite. O tempo estava um pouco melhor, então depois do café-da-manhã, fomos caminhar na praia. Mais tarde fomos almoçar no restaurante Sá Menina, também self-service com comidas típicas preparadas no fogão a lenha. Nos acabamos de tanto comer. Fomos passear mais um pouco, na beira da praia, nosso destino era a Feira de Artesanatos, a alguns bons quilômetros de onde estávamos, mas fomos caminhando e conversando, sem nos preocupar com a distância. Até que começou a chover e não teve jeito, decidimos pegar um táxi, faltava apenas um pouco mais de um quilômetro.
Passeamos com calma na feira, comprei alguns artesanatos regionais. Quando saímos de lá, não estava mais chovendo, então fomos tomar sorvete na Delícias do Sertão, onde há sabores tradicionais e vários exóticos, de frutas que sequer sabia que existiam. Como é self-service de massa, acabei fazendo uma gororoba porque não sei combinar sabores: araticum, buriti, cajá-manga, pequi e jabuticaba.
Voltamos caminhando na beira da praia, passeio romântico, mãos dadas, ouvindo o barulho do mar. Não queria mais voltar para São Paulo!
Depois de uma hora e meia de caminhada, chegamos cansados no hotel e com pouco tempo, descansamos um pouquinho, nem meia hora, nos arrumamos e seguimos para o aeroporto.
Até e axé!
Pois é, não consegui estar presente aqui nas últimas semanas como gostaria, pelo jeito nunca mais conseguirei ser a mesma blogueira de antigamente. Muitas coisas tem acontecido ao mesmo tempo, pelo menos são boas, disso não posso reclamar, muito trabalho durante a semana e viagens nos findes, além de novas oportunidades surgindo. E no meio disso tudo, já estou planejando duas grandes comemorações que acontecerão neste ano: meus trinta anos nessa coisa louca chamada vida e dez anos que me mantenho como subcelebridade. Comemorações dignas.
Neste último finde, no sábado fomos ao Rio de Janeiro, conseguimos conciliar uma entrevista numa produtora em Santa Teresa. Quem me entrevistou foi o Rogério Skylab ( Acorda, Sílvia Maria!... Os entendedores, entenderão). Assisti duas entrevistas dele no Jô Soares em épocas diferentes, então fiquei feliz quando recebi o convite para então ser entrevistada por ele. O matador de passarinhos.
Fui preparada para um programa de humor, por conta do jeito engraçado dele de ser, mas fui surpreendida por uma das entrevistas mais sérias. Quem me dera se todos os entrevistadores fossem como Skylab, mente aberta que sabe tocar nos assuntos mais profundos sem sensacionalismo ou ironia. Me senti tão à vontade que uma hora de gravação passou rapidamente, queria mais, teria ficado a tarde toda batendo papo com ele.
Ainda era cedo quando terminou, mas o sábado começou às 6hs, depois de termos dormido apenas três horas. Nosso voo ao RJ foi às 7h40, então às 9h e pouco já estávamos na produtora. Almoçamos lá mesmo, precisávamos estar às 14h30 de volta ao aeroporto, ponto de encontro com o motorista que nos buscaria para irmos à Valença, onde foi a festa que toquei à noite.
Valença é uma pequena cidade a duas horas de carro da capital. No nosso caso, foram mais de quatro horas. O motorista fez o favor de errar o caminho, se perder, ter de voltar a capital e recomeçar do zero.
Chegamos podres na pousada, no quarto nos deparamos com duas camas de solteiro, mas estávamos tão cansados que achamos mais fácil empurrá-las para se juntarem a pedirmos para trocarmos para uma suíte com cama de casal. A fome era gigante, na pousada não tinha nenhuma opção de refeição, o jeito foi pedirmos uma pizza. Segundo o moço da recepção, "a melhor pizza da cidade". Não quero nem imaginar como é a pior. Isso porque pedimos de marguerita, mais simples, só a de mussarela. Já estávamos preparados para comermos com as mãos, mas não estávamos preparados para receber uma pizza sem estar cortada em fatias. Demos um jeito, mas nos sentimos dois homens da caverna devorando uma pizza vorazmente. A massa era um horror, parecia daquelas vendidas semi-prontas no supermercado. Mas matou a nossa fome pelo menos.
Essa viagem acabou sendo uma saga por vários motivos, não sei se por despreparo por parte dos contratantes, imaturidade ou sei lá o quê. Fui, fiz a minha parte, a festa em si que aconteceu num clube da cidade foi boa, recebi muito carinho por parte do público. Mas os bastidores foi bem estressante. A gota d´agua foi no retorno. Tínhamos que pegar a estrada de volta a capital às 5hs da manhã, chegamos na pousada às 4hs e pouco depois da festa, arrumamos a mala, tomamos banho, nos arrumamos e sem dormir, fomos na recepção aguardar quem nos levaria. Esperamos até às 6hs e nada. Ficamos com medo de perder o voo. Depois de todo o estresse, tudo o que queríamos era voltarmos para casa. Depois de muitas tentativas, o contratante deu sinal de vida respondendo por mensagem, mas a desculpa dada para justificar o último deslize, não colou.
Sem outra alternativa, pedimos um táxi para nos levarmos até o aeroporto.
Chegamos em casa às 11hs e pouco. Um amigo nosso mandou mensagem para avisar que o pai havia falecido de madrugada e passou as infos sobre o velório. Eu estava sem condições de ir a um cemitério, velório, coisa e tal. Sem energia alguma e ainda com ressaca, olha que beleza!
João foi e eu fui para a cama. Antes das 14hs, ele estava de volta, me acordou para dizer que já tinha voltado e que dormiria um pouco também, achei ótima ideia. Acordamos no final da tarde, já eram quase 17hs, nos arrumamos e fomos buscar a mãe dele para tomar café e comer o melhor cheesecake do mundo na cafeteria Le Pain. Depois fomos para a casa dela, onde ficamos um pouco, voltamos para casa e pedimos pizza da boa e de verdade para compensar a da noite anterior. Antes da meia-noite já estávamos dormindo mesmo com o fato de termos feito isto a tarde toda.
No finde anterior, fomos a Curitiba. Foi a sexta vez que fui discotecar em alguma pista de lá. Não me canso de repetir: amo aquela cidade! E amo os piás, nossos queridos amigos, Few, Will e agora o Léo, o novo integrante da turma. Três lindos.
Chegamos no sábado à tarde, ficamos num hotel bem próximo do shopping Estação, famintos fomos almoçar no Madero.
Depois tomamos café e comemos brigadeiros numa brigaderia não tão boa, mas que quebra o galho até. O Few nos deixou no hotel novamente e foi nos buscar mais tarde para irmos à balada Music Hall, onde estava ocorrendo a festa da noite em comemoração ao aniversário dele.
No camarim, foi uma farra só. ALOHA! hahaha. Abafa. ( coloquei um vídeo no instagram @cantinhodaraq )
Daí encontrei com o Will, que saudade deste piá! Ainda não tínhamos nos encontrado neste ano.
Assumi as picapes depois do Few. Como todas as outras vezes, foi bom demais! Nos divertimos absurdamente, comemos gelatina feita com vodka, bebemos, rimos, comemos bolo, dançamos, tiramos muitas selfies, enfim, festa da boa. Gosto assim.
Acabou quando eram quase 5hs.
No domingo, acordamos ao meio-dia. Fomos almoçar na churrascaria Batel Grill para a noooosa alegria! o/ Ficamos mais de uma hora esperando uma mesa para cinco pessoas, mas a espera valeu muito a pena. O valor por pessoa é R$ 65,90 ( + 10% de serviço + bebidas + sobremesa ) num almoço no domingo, mas oh, vale cada centavo, garanto.
O buffet é super farto, tanto na parte das saladas como nos pratos quentes. A seção de comida japonesa é sensacional, sempre me acabo ali. Ainda há o rodízio de carnes e massas. O nhoque frito é de comer rezando. E é para ir embora dali tipo rolando.
Ficamos quase duas horas entre comilanças e papos.
De lá, fomos diretamente para a casa do Will onde teria a última parte da comemoração do aniversário do Few, num churrasco com um grupo de amigos deles. Enquanto o povo não chegava, deitei no sofá, comi tanto que a sensação é que o estômago explodiria a qualquer momento.
Não sei como ainda encontrei espaço para pão de alho e bolo quando o churras já tinha começado.
Fui com o Will buscar a mãe dele numa cidade ao lado de Curitiba, que agora esqueci o nome. Ela foi passar o feriado numa fazenda com umas freiras. Acabou sendo uma mini viagem, pois ida e volta demorou quase uma hora na estrada. Ficamos na casa do Will até quase 1h da manhã, acabou cedo porque o dia seguinte já era segunda e todos precisavam que acordar cedo. Nos despedimos de todos já com saudade e voltamos ao hotel.
Na segunda, acordamos às 10h30, arrumamos nossas coisas e o Few foi nos levar ao aeroporto. Fomos surpreendidos por um trânsito infernal graças às reformas para a Copa. E por conta deste caos, por muito pouco não perdemos nosso voo, tivemos muita sorte no fim.
Chegamos no aeroporto de Guarulhos, esperamos a van do estacionamento onde deixamos o carro chegar, o pegamos e chegamos em casa no meio da tarde. Se não bastasse toda a comilança no finde, fomos almoçar quitutes árabes no DIB.
Estava cansada para trabalhar, então o maior esforço que fiz foi passear com a Tati.
No finde anterior ao que fomos a Curitiba, nós ficamos em São Paulo por um motivo muito especial: no sábado (26), houve a coroação de doze novos Pais no Santo, no terreiro. Logo quando ficamos sabendo deste evento, João anotou na agenda para não marcarmos nenhuma viagem.
O trabalho foi intenso durante toda a madrugada, após a Gira normal de sexta à noite, nos dividimos em grupos para arrumarmos todos os pequenos detalhes. Depois de ajudar a embalar as lembrancinhas, fui para a cozinha para picar a couve para a feijoada de Ogum. Nunca tinha cortado couve na vida, mas para compensar fiquei mais de duas horas com mais duas pessoas colaborando nesta tarefa. Era couve que não acabava mais, a feijoada era para nada mais nada menos do que 400 pessoas, pois a assistência poderia participar. Voltamos para casa quando sábado já estava amanhecendo, quase 6hs e às 11h30 já estávamos de volta no terreiro.
Sobre as coroações, foi uma das energias mais incríveis que senti, com muito axé dos orixás masculinos. Emocionante demais. Depois do meu batizado achei que nunca mais choraria tanto, mas estava enganada. Voltamos para casa quando eram quase 21hs, o dia passou muito rápido.
No domingo, acordamos e fomos tomar café-da-manhã no brunch da Dona Deôla, acho que foi a última vez que fomos, pelo menos não voltaremos tão cedo. Nos demos conta que simplesmente enjoamos. É tudo uma delícia, mas as opções são sempre as mesmas.
Voltamos para casa com quase meio quilo do bolo de nozes, aliás, difícil não resistir aos bolos de lá.
João foi para a mãe dele e eu fiquei em casa curtindo uma bela preguicite dominical.
No finde anterior a este que ficamos em Sampa, fomos à Maceió no domingo de Páscoa. Fui tocar na festa do EBA ( Encontro Brasileiro de Administradores ) que foi o encerramento dos cinco dias de palestras e eventos direcionados aos estudantes de administração.
A festa ocorreu no Espaço Pierre Chalita, um lugar lindo, enorme e super bacana para comemorações, um buffet chique.
Quando cheguei, antes de me levarem ao camarim, consegui dar uma espiadinha no espaço principal e me deu um frio gigante na barriga. Era muita gente, quase mil pessoas. Responsa total, mas adoro estes desafios!
Assumi o som e foi muito bacana, fiquei emocionada com o carinho que recebi do público. Os organizadores, contratantes, pessoal que cuidou de mim nos bastidores, enfim, foram todos fofos comigo.
Um pouco antes das 5hs, estávamos de volta ao hotel.
Mas antes da festa, tivemos uma tarde livre. Infelizmente não tivemos muita sorte com o tempo, estava nublado, garoando, então não fomos passear, isso porque estávamos hospedados a duas quadras do mar.
Pra variar, estávamos morrendo de fome quando chegamos, então fomos caçar algum restaurante próximo do hotel, por sugestão fomos conhecer o Parmegianno. Como o nome sugere, a especialidade é bife à parmegiana, que aliás, foi a escolha do João. Já eu escolhi um prato com peixe, arroz e fritas.
Cada prato serve duas pessoas facilmente e o custo-benefício é ótimo.
Só sei que depois de comer tanto e com um tempo não muito animador, fomos descansar no hotel. Dormimos um pouco, claro.
À noite, uma das organizadoras do evento foi nos buscar e nos levou para jantar no restaurante Bodega do Sertão, um self-service com comidas típicas da região. Eu não estava com muita fome e a maioria das opções tinha carne, em compensação devorei as sobremesas, cocada no forno e pudim de canela. Adorei a decoração do ambiente, bem sertão mesmo. Ela nos deixou de volta no hotel e mais tarde foi nos buscar para a festa.
A nossa Páscoa foi comemorada de uma maneira diferente dos anos anteriores, longe da família, em Maceió ( que ainda não conhecíamos! ) e trabalhando.
Neste ano, ganhei bastante chocolate, nhac! Como sempre, o coelhinho João me surpreendeu, desta vez ele me deu uma embalagem da Kopenhagen que vem com alguns copinhos de chocolate, uma garrafinha de amarula e um ovo pequeno. Achei tão fofo que ainda não tive coragem de experimentar, pois no dia que resolver abrir, devorarei.
Na segunda-feira, tínhamos a tarde livre em Maceió, pois nosso voo era no comecinho da noite. O tempo estava um pouco melhor, então depois do café-da-manhã, fomos caminhar na praia. Mais tarde fomos almoçar no restaurante Sá Menina, também self-service com comidas típicas preparadas no fogão a lenha. Nos acabamos de tanto comer. Fomos passear mais um pouco, na beira da praia, nosso destino era a Feira de Artesanatos, a alguns bons quilômetros de onde estávamos, mas fomos caminhando e conversando, sem nos preocupar com a distância. Até que começou a chover e não teve jeito, decidimos pegar um táxi, faltava apenas um pouco mais de um quilômetro.
Passeamos com calma na feira, comprei alguns artesanatos regionais. Quando saímos de lá, não estava mais chovendo, então fomos tomar sorvete na Delícias do Sertão, onde há sabores tradicionais e vários exóticos, de frutas que sequer sabia que existiam. Como é self-service de massa, acabei fazendo uma gororoba porque não sei combinar sabores: araticum, buriti, cajá-manga, pequi e jabuticaba.
Voltamos caminhando na beira da praia, passeio romântico, mãos dadas, ouvindo o barulho do mar. Não queria mais voltar para São Paulo!
Depois de uma hora e meia de caminhada, chegamos cansados no hotel e com pouco tempo, descansamos um pouquinho, nem meia hora, nos arrumamos e seguimos para o aeroporto.
Até e axé!
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Salvador!
Com o Sr.Clarindo, um lindo do Pelourinho. |
Retornamos aos mesmos lugares que fomos no ano passado, as únicas diferenças é que conhecemos a Feira de Santo Antônio e na última noite jantamos em um lugar fantástico, o restaurante da Dadá.
Chegamos na terça, 15, no início da tarde. Resolvemos alugar um carro já no aeroporto, deixamos as malas no hotel e partimos para a igreja do Bonfim. Precisávamos fazer agradecimentos. E já que estávamos lá, aproveitei para fazer novos pedidos, amarrei uma fitinha na grade com os três desejos e outra coloquei no pulso. Quando chegamos, estava começando uma missa, mas não a acompanhamos. Fizemos comprinhas na mesma loja que fomos no ano passado e andamos na redondeza. Como estávamos com mais tempo, até sentamos num dos bancos da pracinha e ficamos papeando enquanto observávamos a paisagem. Estava bem cheio de turistas.
Voltamos para o hotel e descansamos um pouco. Estávamos esperando um casal de amigas que seria nossa companhia de aventuras por Salvador. Elas chegariam às 22hs, mas nos ligaram para avisar que por conta da chuva em São Paulo, o voo havia sido cancelado e tentariam sair mais tarde.
Fomos então jantar, a noite estava quente, saímos de carro em busca de algum lugar bacana para comer, mas quase todos os restaurantes da região já estavam fechados.
Vimos que tinham vários barzinhos que estavam abertos, então decidimos ir em um deles.
Foi assim que conhecemos o Habeas Copos, um boteco simples, mas bem gostoso. Atendimento ótimo. Sentamos em uma mesa que estava na calçada, bebi alguns chopes que estavam trincando e nos acabamos de tanto comer. Ficamos um tempão ali. Vida boa em Salvador, meu amor!
Na cidade do axé ( e não me refiro ao estilo musical ), as pessoas são felizes, sempre com um sorriso estampado no rosto. E acaba sendo contagiante.
Chegamos no hotel quando já era quase 1h, pois saímos do boteco e ficamos passeando sem rumo. Nossas amigas chegaram às 3hs e pouco, as encontramos e brindamos o início da nossa viagem. Fizemos planos para o dia seguinte, com chuva ou não. Ficamos papeando no quarto delas e quando fomos ver já eram 5 e tanto, nos despedimos e fomos dormir.
Às 9h30 estávamos no buffet do hotel. Tomamos um café-da-manhã reforçado com direito a tapiocas feitas na hora. Comi três, além dos pãezinhos e bolos.
Nossa primeira parada foi na feira de Santo Antônio, foi um passeio rápido, pois além de ter começado a chover, o cheiro forte e ruim de algumas barracas começou a nos incomodar. Fomos então para o Mercado Modelo, onde há uma infinidade de artesanatos, bebidas, doces, quitutes produzidos com o toque baiano. Eu, que gosto pouco dessas coisas, me faltou até mão para carregar tantas sacolinhas. Acabamos parando num dos botecos que existem lá para esperarmos a chuva diminuir, boa desculpa para beber alguns chopes. Eles pediram uma porção de lambreta para experimentar, nem me atrevi, achei um tanto estranho demais e fiquei com dó dos bichinhos.
Quando estávamos quase chegando no carro, resolvemos visitar a igreja Nossa Senhora da Conceição da Praia. Já disse, mas repito, não sou católica, mas sempre admirarei a arquitetura das igrejas.
Seguimos então para o bairro Rio Vermelho para almoçarmos no Mercado do Peixe. Lugar ótimo para comer moqueca. O lugar não é um dos mais agradáveis, mas quando estivemos no ano passado, curtimos e resolvemos voltar. Há um estande ao lado do outro, difícil é escolher um dentre as opções, pois são todos praticamente iguais, que servem as mesmas refeições, com o mesmo valor, enfim, mas são concorrentes entre eles. O bacana deste lugar é que a gente faz o pedido e em seguida o funcionário sai para comprar o peixe fresco num galpão que há ali mesmo.
Com R$ 40 por pessoa, é possível se acabar de tanto comer moqueca feita com o maior capricho na hora. Vale a pena.
Saímos de lá quase rolando, ainda paramos em uma sorveteria que encontramos no meio do trajeto de volta. Como já eram quase 19hs quando chegamos no hotel e estávamos quase explodindo de tanto comer, resolvemos abortar os planos do jantar, então nos despedimos e marcamos um horário para o café-da-manhã. Só sei que dormi sem perceber enquanto assistia a novela, apaguei, acordei quando eram quase 2hs da manhã sem um pingo de sono. João dormia ao meu lado, comecei a assistir um filme qualquer e dormi novamente depois de um bom tempo.
Acordamos às 8h30, encontramos as meninas no restaurante, tomamos café-da-manhã reforçado e seguimos ao Pelourinho!
Ah, Pelourinho, como gosto deste lugar! Ficamos quase 5 horas, visitamos o Sr. Clarindo no restaurante Cantinho da Lua, ele se lembrou da gente e nos recebeu muito bem mais uma vez. Batemos papo com ele, depois ficamos passeando entre as ruas, visitamos várias lojinhas e gostei demais da Pau Brasilis, uma loja para turistas, mas com preços dignos, sem abusos. Comprei vários colares lindos por R$ 17 cada um. Super recomendo.
O foco do dia foi o Pelourinho, tiramos o dia para isto e São Pedro nos presenteou com um dia lindo com sol forte.
Se você for para lá, não deixe de visitar o Sr. Clarindo e aproveite a visita para beber um drink que ele prepara: uma dose de Cravinho, limão e mel.
É muito amor, gente. E o abraço que ele dá?
Depois, fomos ver os Orixás no Dique do Tororó. Outro lugar que vale a pena conhecer e ir com tempo para dar uma volta a pé.
Por fim, fomos almoçar/jantar no restaurante da Dadá. Mais uma vez, comemos moqueca. Pedimos uma de peixe e outra de camarão. De entrada, casquinha de siri. O ambiente é rústico, mas super aconchegante. O valor é bem alto, mas vale.
Pirei na decoração. A foto de Iemanjá ( que publiquei no instagram ) é de lá.
Paramos numa doceria, mas já estava praticamente fechada, então compramos alguns docinhos e levamos para o hotel. Sentamos em uma das mesas na beira da piscina, a noite estava quente e deliciosa. Aproveitei para beber alguns bons drinks Alexander, ficamos batendo papo até o início da madrugada. Era a nossa noite de despedida de Salvador e das meninas que continuaram na cidade até a terça-feira seguinte.
Foram três dias que passaram rapidamente, mas pelo menos conseguimos fazer tudo o que queríamos! E foi tão bom!
Até breve, Salvador!
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Curitiba
No final de semana retrasado, eu e o João fomos curtir mais uma vez Curitiba! ♥
Desta vez, tínhamos dois compromissos profissionais para cumprir: sessão de autógrafos na livraria Cultura e discotecagem na balada Sistema X.
Como chegamos na sexta à tarde, então tivemos bastante tempo livre para nos divertirmos com os piás Few e Will.
Na sexta, depois da sessão de autógrafos, fomos jantar na lanchonete Kharina. Nos acabamos na porção de nachos com queijo (1), comi um sanduíche delicioso (esqueci de tirar foto), bebi vodka com frutas vermelhas (2) e a canela deu um toque especial. De sobremesa, comi uma fatia de torta de limão (3).
O ambiente é muito gostoso, o atendimento é ótimo e ágil. A única crítica é em relação à torta de limão que me decepcionou. Sou quase uma ~especialista~ neste doce, pois é uma das minhas sobremesas favoritas, mas achei que a de lá é um tanto artificial, não tinha muito gosto de limão e a consistência estava dura demais. Mas ok, as demais coisas compensaram.
A lanchonete é tradicional e super antiga, existe desde 1975. O que mais me chamou atenção foi o cardápio, super bem feito e criativo.
No sábado, acordamos cedo e fomos caminhando até o shopping Estação. Fizemos algumas comprinhas e antes de irmos embora tomamos espresso e comemos brigadeiros no Estação Brigadeiro (4) que fica num antigo vagão de trem.
O espaço é bem pequeno, mas confortável. Há mais de 30 opções de sabores, mas acabei escolhendo os mais básicos: devorei um tradicional e um de nozes. E dei uma mordida no de canela com cravo que o João escolheu.
O brigadeiro de lá é maior que os da Maria Brigadeiro e da Brigaderia, e o preço é o mesmo: R$ 4,00.
À tarde os meninos nos buscaram no hotel e fomos jogar boliche (8). Há muito tempo que não jogava. Fechamos uma pista por 2 horas, mas o tempo passou tão rápido que nem acreditei. Conseguimos jogar apenas quatro partidas e em todas fiquei em último lugar, mas valeu a diversão. Demos muitas risadas!
Depois fomos na casa do Will, onde matamos saudade da mãe dele, a dona Carmem. Colocamos o papo em dia com ela enquanto tomávamos um lanchinho da tarde que preparou com o maior capricho. Daí fomos para a sala de TV e enquanto eles viam um programa de culinária no GNT, me aconcheguei no sofá e dei um belo cochilo. Sou uma visita que se sente em casa. rs
Antes de ir embora, eu e o Will tiramos fotos pagando de surfistinhas (5).
À noite, fomos jantar na churrascaria Batel Grill com rodízio de carne e massas, e também tem um buffet gigante onde encontramos de tudo um pouco. Este restaurante é tão bom que foi a quarta vez que fomos. O preço não é dos mais amigos, masss levando-se em conta a qualidade de tudo e da variedade de opções, vale muito a pena!
É para ir com MUITA fome e se acabar de tanto comer!
Já que não como carne, então não posso dizer sobre, mas o João disse que é um dos melhores rodízios que ele já foi.
O que mais gosto de comer lá é o nhoque frito que são mini bolinhas levemente crocantes. Ah, e também recomendo as opções da gastronomia japonesa.
E de sobremesa peça o bombom de morango (6). Não é um bombom literalmente. É uma camada de creme branco, uma camada de morangos e por cima uma de creme de chocolate preto quase brigadeiro de colher. Pense em uma gordice boa! Ai ai. Só de lembrar, salivo.
O jantar foi para comemorar o aniversário do pai do Few e lá tiramos a foto 9.
Obs.: a foto 7 foi tirada na livraria Cultura. Quando estávamos indo embora, o moço que serviu champanhe durante o evento, me pediu para tirar uma foto. Daí aproveitei para tirar uma segurando a bandeja.
Depois de tanto comer, fomos para o hotel. Não consegui dormir, então enquanto o João descansava, aproveitei para responder e-mails. Quando era quase 1h, foram nos buscar para irmos à balada.
Assim que chegamos no camarim, me deparei com uma garrafa de champanhe e outra de vodka, com várias latinhas de Red Bull. É muito amor, gente.
Nos avisaram que eu entraria para discotecar às 2h30, ou seja, tivemos muito tempo para beber e dançar, pois o camarim fica bem ao lado do palco com a cabine então o som estava altíssimo como se estivéssemos na pista.
E as fotos que estão acima enquanto eu comandava o som, foram tiradas pelo Will. Adorei em especial a do canto inferior esquerdo.
Chegamos no hotel às 5 e pouco. Eu estava bem até o momento de colocar a cabeça no travesseiro, daí foi quando o mundo girou. rs
No domingo, acordamos às 11h30, ou seja, perdemos o café-da-manhã no hotel. Os meninos foram buscar a gente porque precisávamos fazer check-out, mas nosso voo era no final da tarde.
Fomos ao shopping Mueller onde ficamos fazendo hora até o momento de irmos ao aeroporto.
Daí almoçamos na praça de alimentação e foi a maior dificuldade eu decidir o que queria comer.
Estava com pouquíssima fome e muita ressaca. E sabe quando a gente olha todas as opções de comida e nada agrada? Não queria lanche, mas também não queria arroz com feijão. Estava desistindo de almoçar, mas fiquei preocupada em sentir fome mais tarde, mais precisamente no avião e sabia que se isto acontecesse, seria obrigada a matar a fome com 6 amendoins.
E assim, acabei comendo meio que por obrigação, fui em um self-service e fiz um pratinho que não custou nem R$ 5. Por pouco o refrigerante não saiu mais caro.
Depois, resolvi tomar frozen que adoro e que está cada vez mais difícil encontrar em São Paulo. Há alguns anos atrás, virou moda por aqui e abriram vários lugares especializados. E com a mesma velocidade que abriram, fecharam. Infelizmente.
Até então eu sempre tomei puro, não gosto de colocar confeitos nem coberturas. Mas daí vi que tinha doce de leite, fiquei com vontade e pedi para a moça colocar. Se arrependimento matasse...
Primeiro porque estragou com o sabor do frozen. E segundo porque embora na plaquinha estivesse escrito doce de leite, no meu mundo aquilo chama cobertura de caramelo. E sim, são coisas BEM diferentes.
Depois passeamos, tomamos café, e então chegou o momento de irmos ao aeroporto. Mais uma vez foi muito bom curtir Curitiba! Cada vez que vamos, volto gostando ainda mais desta cidade!
Agradeço à todos que foram me prestigiar na sessão de autógrafos na Cultura ou na balada Sistema X! E agradeço demais também ao Few, ao Will e à dona Carmem por terem nos recebido mais uma vez de braços abertos! Até outubro! ;)
Desta vez, tínhamos dois compromissos profissionais para cumprir: sessão de autógrafos na livraria Cultura e discotecagem na balada Sistema X.
Como chegamos na sexta à tarde, então tivemos bastante tempo livre para nos divertirmos com os piás Few e Will.
Na sexta, depois da sessão de autógrafos, fomos jantar na lanchonete Kharina. Nos acabamos na porção de nachos com queijo (1), comi um sanduíche delicioso (esqueci de tirar foto), bebi vodka com frutas vermelhas (2) e a canela deu um toque especial. De sobremesa, comi uma fatia de torta de limão (3).
O ambiente é muito gostoso, o atendimento é ótimo e ágil. A única crítica é em relação à torta de limão que me decepcionou. Sou quase uma ~especialista~ neste doce, pois é uma das minhas sobremesas favoritas, mas achei que a de lá é um tanto artificial, não tinha muito gosto de limão e a consistência estava dura demais. Mas ok, as demais coisas compensaram.
A lanchonete é tradicional e super antiga, existe desde 1975. O que mais me chamou atenção foi o cardápio, super bem feito e criativo.
No sábado, acordamos cedo e fomos caminhando até o shopping Estação. Fizemos algumas comprinhas e antes de irmos embora tomamos espresso e comemos brigadeiros no Estação Brigadeiro (4) que fica num antigo vagão de trem.
O espaço é bem pequeno, mas confortável. Há mais de 30 opções de sabores, mas acabei escolhendo os mais básicos: devorei um tradicional e um de nozes. E dei uma mordida no de canela com cravo que o João escolheu.
O brigadeiro de lá é maior que os da Maria Brigadeiro e da Brigaderia, e o preço é o mesmo: R$ 4,00.
À tarde os meninos nos buscaram no hotel e fomos jogar boliche (8). Há muito tempo que não jogava. Fechamos uma pista por 2 horas, mas o tempo passou tão rápido que nem acreditei. Conseguimos jogar apenas quatro partidas e em todas fiquei em último lugar, mas valeu a diversão. Demos muitas risadas!
Depois fomos na casa do Will, onde matamos saudade da mãe dele, a dona Carmem. Colocamos o papo em dia com ela enquanto tomávamos um lanchinho da tarde que preparou com o maior capricho. Daí fomos para a sala de TV e enquanto eles viam um programa de culinária no GNT, me aconcheguei no sofá e dei um belo cochilo. Sou uma visita que se sente em casa. rs
Antes de ir embora, eu e o Will tiramos fotos pagando de surfistinhas (5).
À noite, fomos jantar na churrascaria Batel Grill com rodízio de carne e massas, e também tem um buffet gigante onde encontramos de tudo um pouco. Este restaurante é tão bom que foi a quarta vez que fomos. O preço não é dos mais amigos, masss levando-se em conta a qualidade de tudo e da variedade de opções, vale muito a pena!
É para ir com MUITA fome e se acabar de tanto comer!
Já que não como carne, então não posso dizer sobre, mas o João disse que é um dos melhores rodízios que ele já foi.
O que mais gosto de comer lá é o nhoque frito que são mini bolinhas levemente crocantes. Ah, e também recomendo as opções da gastronomia japonesa.
E de sobremesa peça o bombom de morango (6). Não é um bombom literalmente. É uma camada de creme branco, uma camada de morangos e por cima uma de creme de chocolate preto quase brigadeiro de colher. Pense em uma gordice boa! Ai ai. Só de lembrar, salivo.
O jantar foi para comemorar o aniversário do pai do Few e lá tiramos a foto 9.
Obs.: a foto 7 foi tirada na livraria Cultura. Quando estávamos indo embora, o moço que serviu champanhe durante o evento, me pediu para tirar uma foto. Daí aproveitei para tirar uma segurando a bandeja.
Depois de tanto comer, fomos para o hotel. Não consegui dormir, então enquanto o João descansava, aproveitei para responder e-mails. Quando era quase 1h, foram nos buscar para irmos à balada.
Assim que chegamos no camarim, me deparei com uma garrafa de champanhe e outra de vodka, com várias latinhas de Red Bull. É muito amor, gente.
Nos avisaram que eu entraria para discotecar às 2h30, ou seja, tivemos muito tempo para beber e dançar, pois o camarim fica bem ao lado do palco com a cabine então o som estava altíssimo como se estivéssemos na pista.
E as fotos que estão acima enquanto eu comandava o som, foram tiradas pelo Will. Adorei em especial a do canto inferior esquerdo.
Chegamos no hotel às 5 e pouco. Eu estava bem até o momento de colocar a cabeça no travesseiro, daí foi quando o mundo girou. rs
No domingo, acordamos às 11h30, ou seja, perdemos o café-da-manhã no hotel. Os meninos foram buscar a gente porque precisávamos fazer check-out, mas nosso voo era no final da tarde.
Fomos ao shopping Mueller onde ficamos fazendo hora até o momento de irmos ao aeroporto.
Daí almoçamos na praça de alimentação e foi a maior dificuldade eu decidir o que queria comer.
Estava com pouquíssima fome e muita ressaca. E sabe quando a gente olha todas as opções de comida e nada agrada? Não queria lanche, mas também não queria arroz com feijão. Estava desistindo de almoçar, mas fiquei preocupada em sentir fome mais tarde, mais precisamente no avião e sabia que se isto acontecesse, seria obrigada a matar a fome com 6 amendoins.
E assim, acabei comendo meio que por obrigação, fui em um self-service e fiz um pratinho que não custou nem R$ 5. Por pouco o refrigerante não saiu mais caro.
Depois, resolvi tomar frozen que adoro e que está cada vez mais difícil encontrar em São Paulo. Há alguns anos atrás, virou moda por aqui e abriram vários lugares especializados. E com a mesma velocidade que abriram, fecharam. Infelizmente.
Até então eu sempre tomei puro, não gosto de colocar confeitos nem coberturas. Mas daí vi que tinha doce de leite, fiquei com vontade e pedi para a moça colocar. Se arrependimento matasse...
Primeiro porque estragou com o sabor do frozen. E segundo porque embora na plaquinha estivesse escrito doce de leite, no meu mundo aquilo chama cobertura de caramelo. E sim, são coisas BEM diferentes.
Depois passeamos, tomamos café, e então chegou o momento de irmos ao aeroporto. Mais uma vez foi muito bom curtir Curitiba! Cada vez que vamos, volto gostando ainda mais desta cidade!
Agradeço à todos que foram me prestigiar na sessão de autógrafos na Cultura ou na balada Sistema X! E agradeço demais também ao Few, ao Will e à dona Carmem por terem nos recebido mais uma vez de braços abertos! Até outubro! ;)
domingo, 17 de março de 2013
Teresina
Na sexta-feira, fui dormir às 2hs e pouco, sabendo que em menos de três horas, o despertador tocaria. Às 6 e pouco já estávamos no aeroporto para mais uma viagem. Conexão em Brasília. Chegamos em Teresina às 12h15... Fomos recebidas por Dani e Lu. No carro, já ficamos sabendo que eu participaria ao vivo de um programa de tv, então fomos diretamente à emissora Cidade Verde que é afiliada do SBT.
O programa chama ´Talentos do Piauí´. Não sou um talento, nem do Piauí. Mas quiseram que eu participasse mesmo assim, enfim. A apresentadora Lilly Araújo foi muito fofa comigo. Ficou o segundo bloco inteiro me entrevistando, enquanto notava olhares nada delicados dos talentos que lá estavam, não é para menos..., estava invadindo o espaço deles.
Da emissora, seguimos ao restaurante Labareda, onde comi uma das melhores farofas da minha vida.
Dani e Lu foram companhias agradabilíssimas. Rimos muito com elas, almoçamos com calma, bebemos algumas garrafas de cerveja para amenizar o calor.
Chegamos no hotel às 16h30, como vimos que todo o comércio estava fechado nas proximidades e estávamos morrendo de sono, então decidimos dormir um pouco. Colocamos o despertador para às 21hs, mas acabei acordando um pouco antes.
Nos arrumamos e descemos ao restaurante, estava tendo um festival de massas, mas preferi comer peixe a fiorentina com batatas douradas. Vi que uma das opções de sobremesa era tiramissú, um doce italiano que amo, mas que é muito difícil de encontrar algum que seja realmente fiel à receita original. Resolvi experimentar e este do hotel foi o qual passou mais longe, é até injusto chamar aquilo de tiramissú.
Decidi que vou pesquisar alguma receita e aprenderei a fazer este doce para matar minha própria vontade quando bem quiser. Aprendi a fazer palha italiana há uns 3 anos atrás porque não me conformava em pagar 4 reais por um teco de doce. Peguei uma receita na internet, fiz algumas pequenas mudanças e desde então, quando faço, é um sucesso. Não sobra um pedacinho sequer. De tanto fazer, acabei criando minha própria palha italiana, tenho até um segredinho no modo de preparo que não conto pra ninguém. Prefiro fazer quando alguém comenta que está com vontade.
Não sei fazer arroz, feijão, fritar ovo, enfim, nenhuma comida, mas modéstia a parte, mando bem nos docinhos que faço.
Voltamos ao quarto e ficamos enrolando o tempo até meia-noite quando começamos a nos arrumar, pois o Felipe, braço direito da Dani, iria nos buscar à 1h.
Quando chegamos na balada Cenário Club, nos avisaram que já havia quase 900 pessoas, uau!
Era noite de festa Devassa.
Assumi as picapes às 2hs e comandei o som até quase 4hs. Vibe muito boa na pista, foi bom demais, me arrepiei em alguns momentos. Balada com público GLS é tudo de bom! ♥
Tirei fotos e mais fotos, fomos embora às 5h30, quando precisávamos estar no aeroporto às 6h30. Passamos no hotel, tomamos banho, trocamos de roupa, arrumamos a mala, descemos para o café-da-manhã... Foi tudo muito, muito rápido. E eu com quatro doses de vodka com energético no sangue. Tava fácil, não.
Felipe nos deixou no aeroporto e assim que travei o cinto na poltrona, apaguei. Nem vi o avião decolar. Acordei assustada já no aeroporto de Brasília. No trajeto para São Paulo, já não consegui dormir direito.
Chegamos em casa quando eram quase 13hs, abracei meus bichos, subimos ao quarto, tomamos banho e deitamos para dormir. O dia estava feio, chovendo, então nada melhor do que se entregar de corpo e alma aos travesseiros.
Acordamos agora há pouco, quase 19hs, ou seja, dormimos o dia inteiro. Já pedimos pizza e enquanto ela não chega, resolvi aparecer aqui! Combinei com a Fê de tomarmos café quando acordasse, mas já a avisei que estou sem condições de sair de casa. Vou devorar dois ou três pedaços de pizza e voltar para a cama. Esta semana será puxada e preciso começar a semana bem descansada.
À Dani, Lu, Felipe e ao público que foi me ver na festa Devassa, o meu muito obrigada! Tocar em Teresina foi bom demais! Espero voltar!
Boa semana à todos e até!! ;)
P.S.: And, cê fez falta na pista! ¬¬
O programa chama ´Talentos do Piauí´. Não sou um talento, nem do Piauí. Mas quiseram que eu participasse mesmo assim, enfim. A apresentadora Lilly Araújo foi muito fofa comigo. Ficou o segundo bloco inteiro me entrevistando, enquanto notava olhares nada delicados dos talentos que lá estavam, não é para menos..., estava invadindo o espaço deles.
Da emissora, seguimos ao restaurante Labareda, onde comi uma das melhores farofas da minha vida.
Dani e Lu foram companhias agradabilíssimas. Rimos muito com elas, almoçamos com calma, bebemos algumas garrafas de cerveja para amenizar o calor.
Chegamos no hotel às 16h30, como vimos que todo o comércio estava fechado nas proximidades e estávamos morrendo de sono, então decidimos dormir um pouco. Colocamos o despertador para às 21hs, mas acabei acordando um pouco antes.
Nos arrumamos e descemos ao restaurante, estava tendo um festival de massas, mas preferi comer peixe a fiorentina com batatas douradas. Vi que uma das opções de sobremesa era tiramissú, um doce italiano que amo, mas que é muito difícil de encontrar algum que seja realmente fiel à receita original. Resolvi experimentar e este do hotel foi o qual passou mais longe, é até injusto chamar aquilo de tiramissú.
Decidi que vou pesquisar alguma receita e aprenderei a fazer este doce para matar minha própria vontade quando bem quiser. Aprendi a fazer palha italiana há uns 3 anos atrás porque não me conformava em pagar 4 reais por um teco de doce. Peguei uma receita na internet, fiz algumas pequenas mudanças e desde então, quando faço, é um sucesso. Não sobra um pedacinho sequer. De tanto fazer, acabei criando minha própria palha italiana, tenho até um segredinho no modo de preparo que não conto pra ninguém. Prefiro fazer quando alguém comenta que está com vontade.
Não sei fazer arroz, feijão, fritar ovo, enfim, nenhuma comida, mas modéstia a parte, mando bem nos docinhos que faço.
Voltamos ao quarto e ficamos enrolando o tempo até meia-noite quando começamos a nos arrumar, pois o Felipe, braço direito da Dani, iria nos buscar à 1h.
Quando chegamos na balada Cenário Club, nos avisaram que já havia quase 900 pessoas, uau!
Era noite de festa Devassa.
Assumi as picapes às 2hs e comandei o som até quase 4hs. Vibe muito boa na pista, foi bom demais, me arrepiei em alguns momentos. Balada com público GLS é tudo de bom! ♥
Tirei fotos e mais fotos, fomos embora às 5h30, quando precisávamos estar no aeroporto às 6h30. Passamos no hotel, tomamos banho, trocamos de roupa, arrumamos a mala, descemos para o café-da-manhã... Foi tudo muito, muito rápido. E eu com quatro doses de vodka com energético no sangue. Tava fácil, não.
Felipe nos deixou no aeroporto e assim que travei o cinto na poltrona, apaguei. Nem vi o avião decolar. Acordei assustada já no aeroporto de Brasília. No trajeto para São Paulo, já não consegui dormir direito.
Chegamos em casa quando eram quase 13hs, abracei meus bichos, subimos ao quarto, tomamos banho e deitamos para dormir. O dia estava feio, chovendo, então nada melhor do que se entregar de corpo e alma aos travesseiros.
Acordamos agora há pouco, quase 19hs, ou seja, dormimos o dia inteiro. Já pedimos pizza e enquanto ela não chega, resolvi aparecer aqui! Combinei com a Fê de tomarmos café quando acordasse, mas já a avisei que estou sem condições de sair de casa. Vou devorar dois ou três pedaços de pizza e voltar para a cama. Esta semana será puxada e preciso começar a semana bem descansada.
À Dani, Lu, Felipe e ao público que foi me ver na festa Devassa, o meu muito obrigada! Tocar em Teresina foi bom demais! Espero voltar!
Boa semana à todos e até!! ;)
P.S.: And, cê fez falta na pista! ¬¬
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Curitiba & Joinville
No sábado, fomos almoçar na casa do Will e da Carmen, mãe dele. Conhecemos a avó, Dona Iva, uma simpatia de pessoa, aos 80 e poucos anos, é mais ativa que muito jovem. Estávamos diante três gerações da família. Few chegou um pouco depois. O Gabriel fez muita falta, mas estava presente em nossos corações. Foi com a partida dele que vivemos nosso primeiro luto neste ano...
Passamos a tarde inteira lá, batemos muito papo, dançamos algumas músicas no Just Dance 4 do XBox e ainda tomamos um chá delicioso importado da Polônia. Foi literalmente um ´chá da 5´. Se tivessemos combinado o horário, não teria dado tão certo.
Quando eram quase 18hs, o Walter ( dono e contratante da balada Pixel ) foi nos buscar ( eu e o João ) para irmos à Joinville. A estrada é tranquila, dormi a viagem inteira, acordei quando estávamos quase chegando na cidade, aliás, achei Joinville muito charmosa, lembra muito Campos do Jordão. Chegamos no hotel um pouco antes das 20hs, Walter combinou de nos buscar à meia-noite, sugeriu de irmos comer pizza num lugar ótimo, mas estávamos cansados e decidimos jantar no próprio hotel. Aliás, a preguiça era tanta que acabamos pedindo um lanche no quarto mesmo. Ainda sobrou um tempo, conseguimos dormir um pouco mais de uma hora, acordamos às 23hs e nos arrumamos.
A Pixel é uma balada pequena, mas achei bem bacana. O público é alternativo e fui muito bem recebida. Discotequei da 1h às 2h30, depois fiquei tirando foto com o pessoal, fomos embora quando eram quase 4hs.
No domingo, acordamos às 9hs, fomos tomar café-da-manhã no hotel. Às 10 e pouco, o Walter estava nos esperando para voltarmos à Curitiba. O dia estava lindo, com sol, céu bem azul. De uma cidade para a outra, não demora nem duas horas de viagem.
Quando eram quase 13hs, Carmem, Will e Few foram nos buscar no hotel, pois tínhamos combinado que passearíamos o dia todo. Primeiro, nos levaram na feira de artesanato, nas outras vezes que fomos para lá sempre tentamos ir, mas como o horário de funcionamento é apenas até às 14hs, não conseguimos ir.
Dessa vez, finalmente conseguimos! o/ A feira é grande, são uns três quarteirões, mas mesmo amando artesanato, acabei não encontrando nada em especial. Pensei que encontraria várias opções de pêssankas que são ovos pintado a mão. Comprei um numa loja no aeroporto na penúltima vez que fomos, daí acreditava que na feira, encontraria vários, mas que nada. ¬¬
Antes de irmos embora, tomamos garapa com abacaxi, há anos que não bebia isto. Foi bom para refrescar, pois estávamos com muito calor.
De lá, seguimos ao shopping Mueller, acho que é o melhor de Curitiba. Passeamos um pouco e almoçamos num restaurante muito bom chamado Fish N Chips, tão bom que depois vou ver se existe em Sampa. Comi penne com salmão, uma delícia! A quantidade é grande, não aguentei tudo e achei o preço justo: R$ 24,90. Depois tomamos frozen em um outro lugar, nos despedimos da Carmem e fomos passear.
Em Curitiba, há a Linha Turismo. Em Sampa, não ando de ônibus nem que me paguem, andei duas vezes na vida pra nunca mais, mas achei os ônibus de turismo de lá tão fofos que não me importei. São dois andares, sendo que o de cima é a céu aberto. Aliás, até mesmo os que não são desta linha dá vontade de andar, parecem ser aconchegantes, aparentemente são muito bem cuidados e organizados. Aliás, em Curitiba tudo é mais organizado e limpo. Gosto muito desta cidade.
Enfim, na Linha Turismo, a passagem custa R$ 27 por pessoa e circula pelos principais pontos turísticos da cidade. O valor cobrado dá direito a 5 tíquetes, sendo que um embarque e quatro desembarques. O percurso completo demora duas horas e meia.
São 25 opções de pontos turísticos, difícil é escolher apenas quatro. Tivemos muita sorte por conta do dia lindo e ensolarado, então conseguimos aproveitar muito bem a tarde de passeios.
Nossa primeira parada foi no Museu Oscar Niemeyer, construído em 76, é considerado o maior e mais moderno museu do Brasil e tem formato de um olho:
Depois, fomos na Ópera de Arame, construída no meio da natureza e onde ocorrem shows e eventos culturais. Fiquei um bom tempo observando as enormes carpas no lago.
Por último, fomos até o Parque Tanguá que foi construído em antigas pedreiras. A vista é maravilhosa, uma joaninha pousou em meu braço, ficamos papeando um pouco, admirando a paisagem, até que resolvemos ir embora. Já eram quase 18hs e estávamos todos cansados porque não paramos e encaramos muito calor. Por falar nisso, quase inacreditável ter enfrentado sol forte em Curitiba, pois sempre passei frio lá. Tivemos realmente muita sorte!
O trajeto até o hotel demorou quase 40 minutos, ainda passamos em outros pontos turísticos, como o bairro da Santa Felicidade ( onde tem restaurantes ótimos! ), na Torre Panorâmica, etc., no entanto não descemos do ônibus.
Quando chegamos na frente do hotel, resolvemos ir até o Shopping Estação para tomarmos espresso e fazer um lanche, fomos então na Kauf Cafeteria, onde comi um dos melhores bolos da minha vida: de canela! Ficamos conversando lá por um pouco mais de uma hora e então chegou o momento da despedida dos piás mais queridos que há, Will e Few!
Voltamos para Sampa na segunda-feira. Não trouxe nenhum pêssanka como imaginei, mas trouxe várias boas lembranças destes dias em Curitiba! ;)
Passamos a tarde inteira lá, batemos muito papo, dançamos algumas músicas no Just Dance 4 do XBox e ainda tomamos um chá delicioso importado da Polônia. Foi literalmente um ´chá da 5´. Se tivessemos combinado o horário, não teria dado tão certo.
Quando eram quase 18hs, o Walter ( dono e contratante da balada Pixel ) foi nos buscar ( eu e o João ) para irmos à Joinville. A estrada é tranquila, dormi a viagem inteira, acordei quando estávamos quase chegando na cidade, aliás, achei Joinville muito charmosa, lembra muito Campos do Jordão. Chegamos no hotel um pouco antes das 20hs, Walter combinou de nos buscar à meia-noite, sugeriu de irmos comer pizza num lugar ótimo, mas estávamos cansados e decidimos jantar no próprio hotel. Aliás, a preguiça era tanta que acabamos pedindo um lanche no quarto mesmo. Ainda sobrou um tempo, conseguimos dormir um pouco mais de uma hora, acordamos às 23hs e nos arrumamos.
A Pixel é uma balada pequena, mas achei bem bacana. O público é alternativo e fui muito bem recebida. Discotequei da 1h às 2h30, depois fiquei tirando foto com o pessoal, fomos embora quando eram quase 4hs.
No domingo, acordamos às 9hs, fomos tomar café-da-manhã no hotel. Às 10 e pouco, o Walter estava nos esperando para voltarmos à Curitiba. O dia estava lindo, com sol, céu bem azul. De uma cidade para a outra, não demora nem duas horas de viagem.
Quando eram quase 13hs, Carmem, Will e Few foram nos buscar no hotel, pois tínhamos combinado que passearíamos o dia todo. Primeiro, nos levaram na feira de artesanato, nas outras vezes que fomos para lá sempre tentamos ir, mas como o horário de funcionamento é apenas até às 14hs, não conseguimos ir.
Dessa vez, finalmente conseguimos! o/ A feira é grande, são uns três quarteirões, mas mesmo amando artesanato, acabei não encontrando nada em especial. Pensei que encontraria várias opções de pêssankas que são ovos pintado a mão. Comprei um numa loja no aeroporto na penúltima vez que fomos, daí acreditava que na feira, encontraria vários, mas que nada. ¬¬
Antes de irmos embora, tomamos garapa com abacaxi, há anos que não bebia isto. Foi bom para refrescar, pois estávamos com muito calor.
De lá, seguimos ao shopping Mueller, acho que é o melhor de Curitiba. Passeamos um pouco e almoçamos num restaurante muito bom chamado Fish N Chips, tão bom que depois vou ver se existe em Sampa. Comi penne com salmão, uma delícia! A quantidade é grande, não aguentei tudo e achei o preço justo: R$ 24,90. Depois tomamos frozen em um outro lugar, nos despedimos da Carmem e fomos passear.
Em Curitiba, há a Linha Turismo. Em Sampa, não ando de ônibus nem que me paguem, andei duas vezes na vida pra nunca mais, mas achei os ônibus de turismo de lá tão fofos que não me importei. São dois andares, sendo que o de cima é a céu aberto. Aliás, até mesmo os que não são desta linha dá vontade de andar, parecem ser aconchegantes, aparentemente são muito bem cuidados e organizados. Aliás, em Curitiba tudo é mais organizado e limpo. Gosto muito desta cidade.
Enfim, na Linha Turismo, a passagem custa R$ 27 por pessoa e circula pelos principais pontos turísticos da cidade. O valor cobrado dá direito a 5 tíquetes, sendo que um embarque e quatro desembarques. O percurso completo demora duas horas e meia.
São 25 opções de pontos turísticos, difícil é escolher apenas quatro. Tivemos muita sorte por conta do dia lindo e ensolarado, então conseguimos aproveitar muito bem a tarde de passeios.
Nossa primeira parada foi no Museu Oscar Niemeyer, construído em 76, é considerado o maior e mais moderno museu do Brasil e tem formato de um olho:
Por último, fomos até o Parque Tanguá que foi construído em antigas pedreiras. A vista é maravilhosa, uma joaninha pousou em meu braço, ficamos papeando um pouco, admirando a paisagem, até que resolvemos ir embora. Já eram quase 18hs e estávamos todos cansados porque não paramos e encaramos muito calor. Por falar nisso, quase inacreditável ter enfrentado sol forte em Curitiba, pois sempre passei frio lá. Tivemos realmente muita sorte!
O trajeto até o hotel demorou quase 40 minutos, ainda passamos em outros pontos turísticos, como o bairro da Santa Felicidade ( onde tem restaurantes ótimos! ), na Torre Panorâmica, etc., no entanto não descemos do ônibus.
Quando chegamos na frente do hotel, resolvemos ir até o Shopping Estação para tomarmos espresso e fazer um lanche, fomos então na Kauf Cafeteria, onde comi um dos melhores bolos da minha vida: de canela! Ficamos conversando lá por um pouco mais de uma hora e então chegou o momento da despedida dos piás mais queridos que há, Will e Few!
Voltamos para Sampa na segunda-feira. Não trouxe nenhum pêssanka como imaginei, mas trouxe várias boas lembranças destes dias em Curitiba! ;)
Um pedacinho da vista do Parque Tanguá |
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Curitiba - Parte I
Jardim Botânico ( Curitiba ) |
Eu já conhecia da viagem que fiz com os meus pais para lá, na minha adolescência.
O lugar é lindo e bem cuidado, muito verde, flores e ar puro. Dá vontade de deitar na grama e ficar pensando na vida ou batendo papo com alguém.
Eles nos deixaram no hotel e combinamos de sairmos às 21hs para jantarmos e depois irmos dançar em alguma balada. Tínhamos umas duas horas para descansar, mas eu e o João estávamos sem sono e resolvemos ir ao shopping Estação que fica praticamente ao lado de onde estávamos hospedados. Era uma estação ferroviária, manteram a estrutura e arquitetura, então é bem charmoso. O shopping é uma grande praça de alimentação com lojas ao redor e no piso superior. Não possui muitas opções, mas quebra bem o galho.
Como estávamos com fome e não poderíamos comer muito, pois jantaríamos em pouco tempo, então comemos um donut com espresso fraquíssimo na Café Donuts. Depois passeamos um pouco, fiz algumas comprinhas em especial de chocolate artesanal produzido em Joinville.
Mais tarde, fomos com os piás, Will e Few no Casa di Bel, um restaurante super aconchegante que lembra muito uma casa de avó, com objetos de decoração bem retrôs. ( a foto que publiquei de um Pinóquio no Instagram é de lá ). Pedimos algumas porções, mas há uma boa variedade de pratos principais. Como íamos beber, optamos por friturinhas básicas: mandioca frita com parmesão, frango a passarinho e bolinhos recheados com carne seca. Bebi um drink Alexander, que eu adoro! É uma combinação de licor de chocolate, creme de leite, leite condensado, conhaque e muita canela. Um perigo!
Ficamos lá até quase meia-noite, não passei despercebida e acabei tirando foto com várias pessoas, até mesmo com o garçom que nos atendeu. Uma abordagem em especial, me surpreendeu bastante, demorei para processar tantas informações. Estávamos na mesa e uma moça se agachou ao meu lado, falando muito rápido, como se estivesse nervosa ainda que falando bem baixo, disse sobre a ligação indireta que tem comigo e blá blá blá. Nossa, confidenciou tantas coisas que quase pedi para que se sentasse conosco para conversarmos com calma. Não parava de falar e eu, claro que muito interessada no assunto, ouvi tudo. Depois ela falou com o João também. No fim, achamos graça da situação, o mundo é pequeno. Ela foi morar em Curitiba para recomeçar a vida. Não sabia da existência dela, quanto menos da amizade que teve com um ser que arrancaria todos os fios de cabelo se descobrisse que agora sei de muitos podres.
O mais louco é que não íamos neste restaurante, foi nosso plano B, mas decidimos ir e depois desta abordagem, concluí que algo me levou até lá, esta moça precisava falar comigo...
Depois, seguimos para a balada James, já conhecia muito de nome, pois Will e Few são frequentadores assíduos e sempre comentam muito bem. Realmente é um espaço muito bacana, curti bastante, principalmente o estilo musical indie, gênero forte no local. Dançamos e nos divertimos muito e bebemos Desesperados, a cerveja mexicana que comprei para o meu niver.
Não ficamos muito, eu e o João fomos embora quando não eram 3hs, mas os piás continuaram lá. O Will estava ficando com um menino e o Few segurando um belo castiçal.
Will, Few e eu na balada James |
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Salvador: Pelourinho
Todos com quem comentamos que gostaríamos de conhecer o Pelourinho, disseram a mesma coisa: "Tomem cuidado lá!". Ouvimos tantas recomendações que por um momento até fiquei com medo. Ainda bem que decidimos ir mesmo assim!
Para chegarmos lá, subimos o Elevador Lacerda. A fila estava assustadora, mas andou rapidamente, não esperamos nem 15 minutos para entrarmos no elevador. Custa apenas R$ 0,15 por pessoa e é tão veloz que quando menos nos damos conta, a porta já abre e estamos no alto da cidade. A vista é linda!
E assim chegamos ao Pelourinho. É maior do que imaginamos. Eu pensei que fosse apenas uma praça com poucas ruas nas redondezas e só. Não conseguimos conhecer tudo, pois além de ser um bairro grande, ainda tivemos a sorte de conhecer duas pessoas muito bacanas com quem ficamos um tempão batendo papo.
Quando vi vários policiais rondando ou parados, fiquei mais calma. Não vi nenhum perigo como comentaram, é preciso estar atento como em todos os lugares do mundo, mas nosso medo foi embora rapidamente e caminhamos tranquilamente.
Assim que chegamos, vi a cafeteria Excelsior, então fomos tomar um espresso, pois não ficamos satisfeitos com o qual tomamos no restaurante onde almoçamos, afinal era fraco demais. Em dois dias, tomamos espresso em vários lugares, mas não conseguimos encontrar da maneira que estamos acostumados a tomar em Sampa. Os de Salvador são fracos demais, são "cháfés". O espresso da Excelsior não foi diferente, mas o que valeu a pena foi ter conhecido Cléia, quem nos atendeu. Mulher simpaticíssima. O que era para ser apenas um café, acabou se tornando um bom papo de quase meia hora. Dentre muitas coisas, ela nos contou ser filha do Sr. Clarindo, que é um ícone da cidade e que continua trabalhando em seu restaurante, a Cantina da Lua. Ele inclusive publicou um livro contando sobre a trajetória, acabamos comprando um exemplar com ela e perguntamos se seria possível conhecê-lo para pegarmos uma dedicatória. No mesmo instante, ligou para ele e disse que um casal estava indo para lá.
Cléia nos contou curiosidades do Pelourinho, disse porque seu pai é tão importante para a cidade e defendeu o lugar com unhas e dentes. Comentei sobre as recomendações que ouvimos e ela disse que o único problema é que há vários pedintes, em especial crianças que pedem esmola ou uma lata de leite para trocar por crack ( e de fato isto ocorreu mais de uma vez conosco ). Mas disse para ficarmos calmos que nada mais nos aconteceria ali.
Fomos até a Cantina da Lua e conhecemos o Sr. Clarindo, ele nos recebeu muito bem, sentou na mesa conosco, escreveu uma dedicatória no livro e nos contou várias histórias. Se pudéssemos, teríamos ficado horas conversando com ele. A energia dele é boa demais, um homem com muita luz.
Já eram quase 18hs e estava começando a anoitecer, nos despedimos de Sr. Clarindo e seguimos o passeio. Andamos pela rua lateral, entramos em algumas lojas e por fim, fomos até a Fundação Casa Jorge Amado, por pouco não conseguimos entrar porque fecha às 18hs. Fechou conosco lá dentro e fomos os últimos a chegar. A entrada custa R$ 3 por pessoa. Conseguimos conhecer todo o museu e ainda tomamos o melhor espresso que encontramos em Salvador, na cafeteria que fica dentro da própria Fundação. Foi o espresso que chegou mais próximo ao forte que gostamos. Ainda provamos um doce de leite maravilhoso.
Saímos de lá quando eram 18h50 e como já estava noite, resolvemos ir embora. Para conhecer bem o Pelourinho, andar por todas as ruas com calma, ir nas lojas, na Fundação da Casa do Jorge Amado e bater papo com o Sr. Clarindo, é necessário passar uma tarde toda lá!
Passamos na frente do Excelsior e entramos para nos despedir de Cléia e agradecer por ter nos apresentado ao pai dela. Batemos mais papo, ela comentou que o marido é taxista em um ponto perto dali, ligou para ele e como estava com o táxi vago, pediu para que nos buscasse e nos levasse ao hotel.
Chegamos no hotel quando eram quase 21hs, ficamos mais de dez horas passeando por Salvador. Estávamos cansados, mas satisfeitos com o nosso dia. Levamos duas malas de mão ( um para cada ) e as nossas compras ocuparam uma inteira. Amarrotamos todas as roupas na outra.
Saímos para jantar e ficamos comentando sobre o nosso dia e as pessoas que conhecemos, Cléia e Sr. Clarindo, que tornaram nossa ida ao Pelourinho ainda mais especial. Era para termos os conhecido. E esperamos reencontrá-los.
Impossível ir à Salvador e não conhecer o Pelourinho, Cléia e Sr. Clarindo!
Para chegarmos lá, subimos o Elevador Lacerda. A fila estava assustadora, mas andou rapidamente, não esperamos nem 15 minutos para entrarmos no elevador. Custa apenas R$ 0,15 por pessoa e é tão veloz que quando menos nos damos conta, a porta já abre e estamos no alto da cidade. A vista é linda!
E assim chegamos ao Pelourinho. É maior do que imaginamos. Eu pensei que fosse apenas uma praça com poucas ruas nas redondezas e só. Não conseguimos conhecer tudo, pois além de ser um bairro grande, ainda tivemos a sorte de conhecer duas pessoas muito bacanas com quem ficamos um tempão batendo papo.
Quando vi vários policiais rondando ou parados, fiquei mais calma. Não vi nenhum perigo como comentaram, é preciso estar atento como em todos os lugares do mundo, mas nosso medo foi embora rapidamente e caminhamos tranquilamente.
Assim que chegamos, vi a cafeteria Excelsior, então fomos tomar um espresso, pois não ficamos satisfeitos com o qual tomamos no restaurante onde almoçamos, afinal era fraco demais. Em dois dias, tomamos espresso em vários lugares, mas não conseguimos encontrar da maneira que estamos acostumados a tomar em Sampa. Os de Salvador são fracos demais, são "cháfés". O espresso da Excelsior não foi diferente, mas o que valeu a pena foi ter conhecido Cléia, quem nos atendeu. Mulher simpaticíssima. O que era para ser apenas um café, acabou se tornando um bom papo de quase meia hora. Dentre muitas coisas, ela nos contou ser filha do Sr. Clarindo, que é um ícone da cidade e que continua trabalhando em seu restaurante, a Cantina da Lua. Ele inclusive publicou um livro contando sobre a trajetória, acabamos comprando um exemplar com ela e perguntamos se seria possível conhecê-lo para pegarmos uma dedicatória. No mesmo instante, ligou para ele e disse que um casal estava indo para lá.
Cléia nos contou curiosidades do Pelourinho, disse porque seu pai é tão importante para a cidade e defendeu o lugar com unhas e dentes. Comentei sobre as recomendações que ouvimos e ela disse que o único problema é que há vários pedintes, em especial crianças que pedem esmola ou uma lata de leite para trocar por crack ( e de fato isto ocorreu mais de uma vez conosco ). Mas disse para ficarmos calmos que nada mais nos aconteceria ali.
Fomos até a Cantina da Lua e conhecemos o Sr. Clarindo, ele nos recebeu muito bem, sentou na mesa conosco, escreveu uma dedicatória no livro e nos contou várias histórias. Se pudéssemos, teríamos ficado horas conversando com ele. A energia dele é boa demais, um homem com muita luz.
Já eram quase 18hs e estava começando a anoitecer, nos despedimos de Sr. Clarindo e seguimos o passeio. Andamos pela rua lateral, entramos em algumas lojas e por fim, fomos até a Fundação Casa Jorge Amado, por pouco não conseguimos entrar porque fecha às 18hs. Fechou conosco lá dentro e fomos os últimos a chegar. A entrada custa R$ 3 por pessoa. Conseguimos conhecer todo o museu e ainda tomamos o melhor espresso que encontramos em Salvador, na cafeteria que fica dentro da própria Fundação. Foi o espresso que chegou mais próximo ao forte que gostamos. Ainda provamos um doce de leite maravilhoso.
Máquina de escrever e anotações de Jorge Amado |
Espresso na Fundação Casa Jorge Amado. |
Sem legenda, ou melhor, sem comentários! rs. |
Saímos de lá quando eram 18h50 e como já estava noite, resolvemos ir embora. Para conhecer bem o Pelourinho, andar por todas as ruas com calma, ir nas lojas, na Fundação da Casa do Jorge Amado e bater papo com o Sr. Clarindo, é necessário passar uma tarde toda lá!
Passamos na frente do Excelsior e entramos para nos despedir de Cléia e agradecer por ter nos apresentado ao pai dela. Batemos mais papo, ela comentou que o marido é taxista em um ponto perto dali, ligou para ele e como estava com o táxi vago, pediu para que nos buscasse e nos levasse ao hotel.
Chegamos no hotel quando eram quase 21hs, ficamos mais de dez horas passeando por Salvador. Estávamos cansados, mas satisfeitos com o nosso dia. Levamos duas malas de mão ( um para cada ) e as nossas compras ocuparam uma inteira. Amarrotamos todas as roupas na outra.
Saímos para jantar e ficamos comentando sobre o nosso dia e as pessoas que conhecemos, Cléia e Sr. Clarindo, que tornaram nossa ida ao Pelourinho ainda mais especial. Era para termos os conhecido. E esperamos reencontrá-los.
Impossível ir à Salvador e não conhecer o Pelourinho, Cléia e Sr. Clarindo!
Anoitecendo no Pelourinho... |
Salvador: Mercado Modelo
Do passeio na Igreja do Bonfim e região, seguimos até o Mercado Modelo para mais compras e almoçarmos em um restaurante de lá, como uma senhora que conhecemos na loja São Gonçalo nos sugeriu.
Nenhuma foto ilustrará este post, pois as únicas que tirei do meu celular são da moqueca que comemos e da nossa vista para o mar ( que colocarei no post do Comes e Bebes ). Não tirei fotos dentro do Mercadão.
Nosso almoço acabou sendo mais longo do que imaginávamos, além de termos esperado quase uma hora para a moqueca chegar na mesa, ainda comemos com calma e ficamos papeando, então ficamos quase três horas sentados, quando fomos ver já eram quase 16hs e ainda queríamos ir ao Pelourinho.
Acabamos não andando por todo o Mercado, foquei apenas no que queria. E como já estávamos com duas sacolas da região do Bonfim, não queríamos carregar muito mais coisa. Compramos apenas alguns artesanatos locais e alguns doces típicos como cocadas assadas.
Ou andávamos todos os corredores ou íamos ao Pelourinho. Optamos pelo segundo.
Pra quem curte artesanatos, é um ótimo lugar para fazer compras e os preços são mais baratos que nas lojas que ficam nas ruas. Vale a pena! ;)
Nenhuma foto ilustrará este post, pois as únicas que tirei do meu celular são da moqueca que comemos e da nossa vista para o mar ( que colocarei no post do Comes e Bebes ). Não tirei fotos dentro do Mercadão.
Nosso almoço acabou sendo mais longo do que imaginávamos, além de termos esperado quase uma hora para a moqueca chegar na mesa, ainda comemos com calma e ficamos papeando, então ficamos quase três horas sentados, quando fomos ver já eram quase 16hs e ainda queríamos ir ao Pelourinho.
Acabamos não andando por todo o Mercado, foquei apenas no que queria. E como já estávamos com duas sacolas da região do Bonfim, não queríamos carregar muito mais coisa. Compramos apenas alguns artesanatos locais e alguns doces típicos como cocadas assadas.
Ou andávamos todos os corredores ou íamos ao Pelourinho. Optamos pelo segundo.
Pra quem curte artesanatos, é um ótimo lugar para fazer compras e os preços são mais baratos que nas lojas que ficam nas ruas. Vale a pena! ;)
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Salvador: Bonfim
Religião não se discute. Estudei em dois colégios católicos ( Maria Imaculada e São Luís ), mas nunca aceitei certas crenças do catolicismo.
Encontrei minhas respostas e todo o sentido para a vida na doutrina espírita. Mas uma coisa é certa, religião e crenças à parte, nunca deixarei de admirar a arquitetura das Igrejas Católicas, por isso sempre que temos oportunidades em outras cidades, em especial nas históricas, visitamos alguma igreja.
Estando em Salvador, não poderíamos deixar de conhecer a tão conhecida Nosso Senhor do Bonfim.
As grades ao redor da igreja estão cheias de fitinhas amarradas, também colocamos as nossas. Fomos na manhã de quinta-feira, não sei se tivemos sorte, mas estava bem vazia.
A única coisa ruim da região são os inúmeros ambulantes que não deixam os visitantes/turistas em paz. Sei que estão trabalhando e tal, mas a maioria aborda de uma maneira que irrita, são muito insistentes, é preciso dizer vários "nãos" para entenderem que não queremos comprar nada. Mal descemos do táxi e dois já foram para cima de nós, não adiantou dizermos que estávamos chegando e que depois veríamos com calma o que compraríamos, pois continuaram insistindo. E daí, estupidez gera estupidez.
Infelizmente, caí no papo de um. O João estava tirando fotos e fiquei num cantinho quando um ambulante me abordou vendendo escapulários, logo me disse que comprando dele, não estaria o ajudando, mas sim a igreja. Comprei dois e alguns minutos depois, por um acaso, fiquei sabendo que é papo dele para turista, como eu, cair.
Até compraria algumas coisas de outros ambulantes, pois adoro artesanato e vi peças interessantes, mas por conta de tanta insistência, acabei decidindo fazer as compras em uma das lojas. Aliás, recomendo na qual fomos: São Gonçalo - Artigos religiosos e lembranças da Bahia. Ótimo lugar para comprar lembrancinhas, ainda mais com o atendimento da vendedora Manuela que, pacientemente e com agilidade, contou 300 fitinhas para mim.
As fitas do Bonfim existem em dez cores diferentes, cada qual simboliza um orixá. Independente da cor, há na fita um significado espiritual.
Fiquei surpresa com o valor, são mais baratas do que imaginei, na loja São Gonçalo onde as comprei, custam R$ 4,90 ( o cento!! ). Comprei 30 de cada cor, totalizando então em trezentas. Achei tão bacana a ideia de amarrar uma de cada cor com um nó, que resolvi trazer para todas minhas amigas. E ainda trouxe muitas a mais para mim, mesmo sem saber o que farei com elas.
Também amarrarei uma em meu pulso e farei 3 pedidos - os mesmos que, aliás, fiz para a qual amarrei na grade - apenas os reforçarei.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Hollywood Steakhouse
No sábado, acordamos às 4h30, pois precisávamos estar às 6h30 no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Viajamos na companhia Trip, em um avião que de tão pequeno, dá aflição. Como não dormimos nem duas horas, apagamos durante a viagem toda. Nem vi a escala em Varginha e, como não precisamos descer do avião, soube depois que ele ficou parado uns 20 minutos. Não vi o serviço a bordo. O João me acordou quando já estávamos em Juiz de Fora.
O aeroporto é tão pequeno quanto o avião. Fomos bem recepcionados por Aline e Mariana que nos levaram ao hotel onde ficamos hospedados.
Levei um susto quando abrimos a porta do quarto, uma suíte bem grande, mas o que queríamos mesmo era apenas a cama. Antes de nos entregarmos ao sono, resolvemos dar uma volta na região, para aproveitarmos um pouco do dia lindo. Antes de voltarmos ao hotel, paramos em uma padaria próxima, onde comemos pão de queijo típico de Minas e tomamos espresso, na tentativa de mandar o sono pra bem longe.
Combinamos com as meninas que quando quiséssemos almoçar, as avisaríamos para irem nos buscar, tínhamos pré-combinado que seria por volta das 15hs, mas acabou sendo às 16h30.
Fomos então ao Hollywood! No segundo andar, há uma balada onde discotequei à noite, na festa The L World.
É um lugar ótimo para juntar a turma e colocar o assunto o dia, com muitos comes e bebes deliciosos. Difícil foi decidir o que escolher para alimentar as lombrigas! O ambiente é super aconchegante. Adorei a decoração, uma mistura de retrô com design moderno. No cardápio, todos os nomes dos pratos, são de alguma estrela de Hollywood.
Escolhi comer o Al Pacino, um risotto de funghi preparado com vinho branco. Esqueci de tirar a foto assim que chegou na mesa ( a fome era maior do que a vontade de registrar a imagem! ) então já tinha comido a metade da porção:
Também ajudei o João a devorar uma porção de batatas fritas. Comemos tanto que acabou sendo nosso jantar e infelizmente não sobrou espaço para a sobremesa, deixamos então para quando voltássemos mais tarde...
Voltamos quando eram quase 1h da madrugada e entre uma dose de vodka e outra, devorei o doce Angelina Jolie, um pudim de leite pra comer rezando:
A festa de tão boa, foi até o domingo amanhecer. Eram 6h30 e ainda estávamos na pista, isso porque eu e o João tínhamos de estar às 10h30 no saguão do hotel para o check-out, mas quem disse que estávamos nos importando com isso?
A semana passada foi a do Orgulho Gay em Juiz de Fora, no sábado a tarde teve a Parada Gay, pena que fiquei sabendo tarde demais, pois teria ido.
Enfim, valeu a pena ter acordado às 4h30 em pleno sábado! ;)
Aproveito para agradecer à todos que nos receberam tão bem: Aline, Mari, Bruna, Leandro e toda a equipe do Hollywood!
***
Hollywood Steakhouse - Rua Moraes e Castro, 267 - Alto dos Passos - Juiz de Fora - Minas Gerais
O aeroporto é tão pequeno quanto o avião. Fomos bem recepcionados por Aline e Mariana que nos levaram ao hotel onde ficamos hospedados.
Levei um susto quando abrimos a porta do quarto, uma suíte bem grande, mas o que queríamos mesmo era apenas a cama. Antes de nos entregarmos ao sono, resolvemos dar uma volta na região, para aproveitarmos um pouco do dia lindo. Antes de voltarmos ao hotel, paramos em uma padaria próxima, onde comemos pão de queijo típico de Minas e tomamos espresso, na tentativa de mandar o sono pra bem longe.
Combinamos com as meninas que quando quiséssemos almoçar, as avisaríamos para irem nos buscar, tínhamos pré-combinado que seria por volta das 15hs, mas acabou sendo às 16h30.
Fomos então ao Hollywood! No segundo andar, há uma balada onde discotequei à noite, na festa The L World.
É um lugar ótimo para juntar a turma e colocar o assunto o dia, com muitos comes e bebes deliciosos. Difícil foi decidir o que escolher para alimentar as lombrigas! O ambiente é super aconchegante. Adorei a decoração, uma mistura de retrô com design moderno. No cardápio, todos os nomes dos pratos, são de alguma estrela de Hollywood.
Escolhi comer o Al Pacino, um risotto de funghi preparado com vinho branco. Esqueci de tirar a foto assim que chegou na mesa ( a fome era maior do que a vontade de registrar a imagem! ) então já tinha comido a metade da porção:
Também ajudei o João a devorar uma porção de batatas fritas. Comemos tanto que acabou sendo nosso jantar e infelizmente não sobrou espaço para a sobremesa, deixamos então para quando voltássemos mais tarde...
Voltamos quando eram quase 1h da madrugada e entre uma dose de vodka e outra, devorei o doce Angelina Jolie, um pudim de leite pra comer rezando:
A festa de tão boa, foi até o domingo amanhecer. Eram 6h30 e ainda estávamos na pista, isso porque eu e o João tínhamos de estar às 10h30 no saguão do hotel para o check-out, mas quem disse que estávamos nos importando com isso?
A semana passada foi a do Orgulho Gay em Juiz de Fora, no sábado a tarde teve a Parada Gay, pena que fiquei sabendo tarde demais, pois teria ido.
Enfim, valeu a pena ter acordado às 4h30 em pleno sábado! ;)
Aproveito para agradecer à todos que nos receberam tão bem: Aline, Mari, Bruna, Leandro e toda a equipe do Hollywood!
***
Hollywood Steakhouse - Rua Moraes e Castro, 267 - Alto dos Passos - Juiz de Fora - Minas Gerais
terça-feira, 12 de junho de 2012
Finde retrasado em Belo Horizonte...
Fui convidada para marcar presença no lançamento do livro Amor na Zona. O convite surgiu há quase dois meses atrás, minha assessora me encaminhou o e-mail com o realease, achei interessante e pedi para que me mandassem algum exemplar do livro, o qual li durante alguns voos entre uma viagem e outra.
Meu empresário respondeu comentando sobre meu interesse ao participar deste lançamento e sugeriu que eu discotecasse na festa que haveria do pré-lançamento, pois já que queriam minha presença, nada mais justo do que unir o útil ao agradável. O Geraldo, organizador do livro e então contratante, aceitou a sugestão. Mas, quando recebi e assinei o contrato, ainda não tinha começado a ler o livro.
Alguns dias depois, eu e o João começamos a leitura, ele terminou antes de mim e me disse que teríamos um "problema", pois tinha percebido que todos os co-autores são dos anos 60, logo meu som eletrohouse e tribal, provalmente não agradaria nem um pouco esta turma. O que fazer?
Enquanto isto, Geraldo já havia avisado que estava correndo atrás da locação dos equipamentos necessários, dois CDJs e o mixer, pois o local que rolaria a festa seria em um restaurante, onde havia um piano e não uma cabine de DJ. Era o momento ideal de explicar nossa preocupação quanto ao meu estilo musical. Para facilitar a comunicação, sem precisar do empresário intermediando o contato, o João resolveu falar com o contratante por telefone, explicando então a situação. Geraldo ficou surpreso com esta atitude e disse que também achou que não gostariam, mas que acharam melhor aceitar por pensarem que eu iria apenas com a condição de discotecar. Enfim, tudo foi resolvido e todo mundo ficou feliz. Pronto. Gentileza sempre gera gentileza. E no mundinho dos negócios, sempre é bom ser gentil.
Eles já haviam contratado um pianista para tocar na festa, logo o som calmo do piano de fato nada combinaria com meu som agitado. Após este episódio, João e Geraldo passaram a conversar até o dia da nossa ida.
E fomos recebidos por ele no aeroporto. E nossos dois dias em BH foram muito bons!
Na sexta-feira, 01, quando chegamos, tivemos uma hora para almoçarmos no hotel. Daí foram nos buscar para irmos gravar uma entrevita na Rede Minas ( afiliada da Tv Bandeirantes ), no programa da Roberta Zampetti. A gravação durou um pouco mais de duas horas, acabou às 19hs e foi veiculada às 20hs, praticamente em seguida...
Dei um fora daqueles durante a entrevista e quase cavei um buraco no estúdio para me esconder. Depois, contei para o João ( que ficou nos esperando em outro lugar da emissora ) no carro e choramos de tanto rir. Ele já contou para todos os nossos amigos, e assim meu fora tornou-se piada interna.
Conhecemos dois autores, o Augusto e o Tininho, que foram entrevistados também ( estão na foto acima ). Também conhecemos a esposa do Geraldo, a Patrícia, que é uma simpatia em pessoa, nos demos muito bem, ela conquistou minha amizade em poucas horas de conversa. O João se enturmou com os meninos logo de cara e quem nos visse conversar com eles, jamais diria que estávamos ali por conta de trabalho, mas que já nos conhecíamos antes.
A festa começou às 20hs e foi no restaurante do hotel onde estávamos hospedados, muito prático para nós. Foi muito bacana, nos divertimos muito, conhecemos os outros autores que estavam presentes. Conhecemos a mãe do Tininho, uma senhora com quase 90 anos que apertou forte em minhas mãos e me disse palavras lindas olhando bem nos meus olhos, me deixando até emocionada.
A festa foi fechada, apenas para convidados, todos eram amigos há anos, mas eu e o João não nos sentimos fora do ninho, pelo contrário, estávamos tão a vontade como se fizessemos parte da turma.
Concedi entrevista para dois jornais locais e um programa que passa no SBT. Como li o livro, então soube responder tudo sobre o conteúdo dele, colaborando com a divulgação. São histórias engraçadas vividas na zona por um grupo de amigos, quando todos ainda moravam em Montes Claros ( MG ). Cada um escreveu um ou mais textos e Geraldo, além de co-autor também, organizou todas as histórias. E é a continuação do livro anterior que esta mesma turma publicou, chamado Éramos felizes e sabíamos.
Fomos embora da festa quando eram quase 2hs. No sábado, acordamos às 8h30, descemos para tomar café-da-manhã e às 10hs, o Chico e a esposa foram nos buscar para encontrarmos com Geraldo, Patrícia e Tininho no Mercado Municipal, onde fizemos boas compras. Compramos muitos queijos e doces, voltamos para casa com uma caixa de delícias mineiras!
Ficamos mais tempo do que imaginávamos lá, então quando saímos, foi uma corrida contra o tempo... Passamos no hotel, troquei de roupa, arrumamos nossas malas, fizemos check-out, deixamos tudo no porta-mala do carro e fomos almoçar. Já eram 13h15 e a sessão de autógrafos estava marcada para começar às 14hs, mas propositalmente fomos em um restaurante bem próximo da livraria Mineiriana.
Estávamos em Minas, mas almoçamos comida baiana. Uma casquinha de siri bem diferente de todas que já havia experimentado ( creme de siri com uma porção de farofa para misturar ) e depois devorei um prato de moqueca.
Quando chegamos na livraria, já estava bem cheia. A fila para pegar autrógrafos dos autores presentes estava grande. Fiquei por perto e no fim acabei autografando vários livros também.
A sessão que estava prevista para acabar às 17hs, acabou durando mais. Fomos embora quando já eram quase 20hs.
Pude conversar mais com a Patrícia, tricotamos bastante. E quando chegou o momento de partir, nos despedimos de nossos novos amigos. No fim, aconteceu o que João definiu muito bem quando já estávamos no avião: "Chegamos tratando todos como contratantes e estamos indo embora os considerando como amigos."
Patrícia, Geraldo, Tininho, Augusto, Chico... Obrigada pela companhia, pelo papo e as boas risadas!!
Meu empresário respondeu comentando sobre meu interesse ao participar deste lançamento e sugeriu que eu discotecasse na festa que haveria do pré-lançamento, pois já que queriam minha presença, nada mais justo do que unir o útil ao agradável. O Geraldo, organizador do livro e então contratante, aceitou a sugestão. Mas, quando recebi e assinei o contrato, ainda não tinha começado a ler o livro.
Alguns dias depois, eu e o João começamos a leitura, ele terminou antes de mim e me disse que teríamos um "problema", pois tinha percebido que todos os co-autores são dos anos 60, logo meu som eletrohouse e tribal, provalmente não agradaria nem um pouco esta turma. O que fazer?
Enquanto isto, Geraldo já havia avisado que estava correndo atrás da locação dos equipamentos necessários, dois CDJs e o mixer, pois o local que rolaria a festa seria em um restaurante, onde havia um piano e não uma cabine de DJ. Era o momento ideal de explicar nossa preocupação quanto ao meu estilo musical. Para facilitar a comunicação, sem precisar do empresário intermediando o contato, o João resolveu falar com o contratante por telefone, explicando então a situação. Geraldo ficou surpreso com esta atitude e disse que também achou que não gostariam, mas que acharam melhor aceitar por pensarem que eu iria apenas com a condição de discotecar. Enfim, tudo foi resolvido e todo mundo ficou feliz. Pronto. Gentileza sempre gera gentileza. E no mundinho dos negócios, sempre é bom ser gentil.
Eles já haviam contratado um pianista para tocar na festa, logo o som calmo do piano de fato nada combinaria com meu som agitado. Após este episódio, João e Geraldo passaram a conversar até o dia da nossa ida.
E fomos recebidos por ele no aeroporto. E nossos dois dias em BH foram muito bons!
Na sexta-feira, 01, quando chegamos, tivemos uma hora para almoçarmos no hotel. Daí foram nos buscar para irmos gravar uma entrevita na Rede Minas ( afiliada da Tv Bandeirantes ), no programa da Roberta Zampetti. A gravação durou um pouco mais de duas horas, acabou às 19hs e foi veiculada às 20hs, praticamente em seguida...
Dei um fora daqueles durante a entrevista e quase cavei um buraco no estúdio para me esconder. Depois, contei para o João ( que ficou nos esperando em outro lugar da emissora ) no carro e choramos de tanto rir. Ele já contou para todos os nossos amigos, e assim meu fora tornou-se piada interna.
Conhecemos dois autores, o Augusto e o Tininho, que foram entrevistados também ( estão na foto acima ). Também conhecemos a esposa do Geraldo, a Patrícia, que é uma simpatia em pessoa, nos demos muito bem, ela conquistou minha amizade em poucas horas de conversa. O João se enturmou com os meninos logo de cara e quem nos visse conversar com eles, jamais diria que estávamos ali por conta de trabalho, mas que já nos conhecíamos antes.
A festa começou às 20hs e foi no restaurante do hotel onde estávamos hospedados, muito prático para nós. Foi muito bacana, nos divertimos muito, conhecemos os outros autores que estavam presentes. Conhecemos a mãe do Tininho, uma senhora com quase 90 anos que apertou forte em minhas mãos e me disse palavras lindas olhando bem nos meus olhos, me deixando até emocionada.
A festa foi fechada, apenas para convidados, todos eram amigos há anos, mas eu e o João não nos sentimos fora do ninho, pelo contrário, estávamos tão a vontade como se fizessemos parte da turma.
Concedi entrevista para dois jornais locais e um programa que passa no SBT. Como li o livro, então soube responder tudo sobre o conteúdo dele, colaborando com a divulgação. São histórias engraçadas vividas na zona por um grupo de amigos, quando todos ainda moravam em Montes Claros ( MG ). Cada um escreveu um ou mais textos e Geraldo, além de co-autor também, organizou todas as histórias. E é a continuação do livro anterior que esta mesma turma publicou, chamado Éramos felizes e sabíamos.
Fomos embora da festa quando eram quase 2hs. No sábado, acordamos às 8h30, descemos para tomar café-da-manhã e às 10hs, o Chico e a esposa foram nos buscar para encontrarmos com Geraldo, Patrícia e Tininho no Mercado Municipal, onde fizemos boas compras. Compramos muitos queijos e doces, voltamos para casa com uma caixa de delícias mineiras!
Ficamos mais tempo do que imaginávamos lá, então quando saímos, foi uma corrida contra o tempo... Passamos no hotel, troquei de roupa, arrumamos nossas malas, fizemos check-out, deixamos tudo no porta-mala do carro e fomos almoçar. Já eram 13h15 e a sessão de autógrafos estava marcada para começar às 14hs, mas propositalmente fomos em um restaurante bem próximo da livraria Mineiriana.
Estávamos em Minas, mas almoçamos comida baiana. Uma casquinha de siri bem diferente de todas que já havia experimentado ( creme de siri com uma porção de farofa para misturar ) e depois devorei um prato de moqueca.
Quando chegamos na livraria, já estava bem cheia. A fila para pegar autrógrafos dos autores presentes estava grande. Fiquei por perto e no fim acabei autografando vários livros também.
A sessão que estava prevista para acabar às 17hs, acabou durando mais. Fomos embora quando já eram quase 20hs.
Pude conversar mais com a Patrícia, tricotamos bastante. E quando chegou o momento de partir, nos despedimos de nossos novos amigos. No fim, aconteceu o que João definiu muito bem quando já estávamos no avião: "Chegamos tratando todos como contratantes e estamos indo embora os considerando como amigos."
Patrícia, Geraldo, Tininho, Augusto, Chico... Obrigada pela companhia, pelo papo e as boas risadas!!
Com a querida Patrícia. |
terça-feira, 5 de junho de 2012
Belo Horizonte - On Board
No dia 26 de maio, fomos à Belo Horizonte. Chegamos no final da tarde e fomos recebidos no aeroporto por um dos donos da On Board e o Rodrigo Leon, o promoter. Eles nos deixaram no hotel e combinamos que nos buscariam às 20hs para irmos jantar com o vencedor da promoção que realizaram entre os frequentadores fiéis da balada.
Estávamos cansados, mas sem um pingo de vontade de dormir, pois estávamos empolgados com uma notícia que recebemos quando ainda estávamos em casa.
Resolvemos então sair para conhecer a região, pois estávamos no Savassi, um dos principais bairros de BH. Caminhamos alguns quarteirões, papeando, aproveitamos para tomar sorvete e retornamos ao hotel.
O Leon nos levou ao Soho Pub, um bar muito bacana e bem disputado, tinha fila de espera na porta. Sorte a nossa que tinha uma mesa já reservada. O Rafael, quem ganhou a promoção para jantar conosco, já estava lá.
O Soho é muito conhecido por conta das porções de batatas fritas que são gigantes, dá para umas seis pessoas. Nós estávamos em quatro ( eu, JP, Leon e Rafael ) e comemos até não aguentarmos mais, isto porque acabou sendo o nosso jantar e ainda sobrou uma quantidade boa de fritas.
A maioria das mesas é bem grande, justamente para reunir a turma inteira e há vários jogos disponíveis em um armário para quem quiser, desde dos mais fáceis tipo Cara a Cara como os mais complexos. Achei esta sacada muito boa! Reunir os amigos para jogar algo enquanto bebem chopp e atacam as famosas batatas fritas.
Será que existe algo parecido em Sampa? Nunca ouvi falar, mas pesquisarei...
Não rolou muita afinidade com o vencedor do prêmio, no fim o João que conversou mais com ele.
Já eram 23h30, nos despedimos do Rafael e seguimos ao hotel. Tínhamos pouco tempo para nos arrumarmos, pois o Leon combinou com o maquiador, o Yago, de ir fazer minha make às 00h30...
O horário estava todo controlado, pois às 1h30, o Leon foi nos buscar para a balada.
A On Board Club estava lotada quando chegamos, fomos diretamente ao camarote principal, na lateral da pista. A pista e o espaço principal são pequenos, mas prefiro que seja assim. Há um outro espaço no segundo andar, com área externa e onde toca som alternativo, de tudo um pouco. Discotequei para a pista de quem curte eletrohouse e tribal.
Fiquei tirando fotos e mais fotos, enquanto esperava o momento de me levarem na cabine... Foi uma loucura, mas é muito bom que seja assim. Estranharia se chegasse num balada e ninguém me abordasse.
Cheguei na cabine quando eram 3hs e discotequei até às 4h40... Os contratantes me encheram de elogios. "Você deixou a pista cheia num horário que aqui as pessoas começam a ir embora ou a subir para o outro andar." - me disse um deles. Ser recebida com elogios após o trabalho, é a melhor coisa que tem! Não são os elogios que pagam as minhas contas, mas ter o reconhecimento faz com que eu tenha certeza de estar no caminho certo.
Quando saímos do camarote, a pista já estava praticamente vazia, até pensei em aproveitar e ir dançar e curtir o som do DJ residente, mas os donos fizeram questão que eu fosse para a outra pista, no segundo andar. E lá fomos nós!
Ficamos no camarote atrás da cabine e ficamos conversando com todos os responsáveis pela balada, donos e promoters. Bebi mais um pouco, adorei que a DJ tocou a música da Valesca. *--*
Fomos embora quando eram 6h30. Chegamos ao hotel e fomos direto tomar café-da-manhã, com tudo fresquinho, nhac!
Demoramos para pegar no sono e no fim dormimos menos de 2 horas porque o aeroporto é longe e tínhamos que estar nele às 10h30...
Estávamos cansados, mas sem um pingo de vontade de dormir, pois estávamos empolgados com uma notícia que recebemos quando ainda estávamos em casa.
Resolvemos então sair para conhecer a região, pois estávamos no Savassi, um dos principais bairros de BH. Caminhamos alguns quarteirões, papeando, aproveitamos para tomar sorvete e retornamos ao hotel.
O Leon nos levou ao Soho Pub, um bar muito bacana e bem disputado, tinha fila de espera na porta. Sorte a nossa que tinha uma mesa já reservada. O Rafael, quem ganhou a promoção para jantar conosco, já estava lá.
O Soho é muito conhecido por conta das porções de batatas fritas que são gigantes, dá para umas seis pessoas. Nós estávamos em quatro ( eu, JP, Leon e Rafael ) e comemos até não aguentarmos mais, isto porque acabou sendo o nosso jantar e ainda sobrou uma quantidade boa de fritas.
A maioria das mesas é bem grande, justamente para reunir a turma inteira e há vários jogos disponíveis em um armário para quem quiser, desde dos mais fáceis tipo Cara a Cara como os mais complexos. Achei esta sacada muito boa! Reunir os amigos para jogar algo enquanto bebem chopp e atacam as famosas batatas fritas.
Será que existe algo parecido em Sampa? Nunca ouvi falar, mas pesquisarei...
Não rolou muita afinidade com o vencedor do prêmio, no fim o João que conversou mais com ele.
Já eram 23h30, nos despedimos do Rafael e seguimos ao hotel. Tínhamos pouco tempo para nos arrumarmos, pois o Leon combinou com o maquiador, o Yago, de ir fazer minha make às 00h30...
O horário estava todo controlado, pois às 1h30, o Leon foi nos buscar para a balada.
A On Board Club estava lotada quando chegamos, fomos diretamente ao camarote principal, na lateral da pista. A pista e o espaço principal são pequenos, mas prefiro que seja assim. Há um outro espaço no segundo andar, com área externa e onde toca som alternativo, de tudo um pouco. Discotequei para a pista de quem curte eletrohouse e tribal.
Fiquei tirando fotos e mais fotos, enquanto esperava o momento de me levarem na cabine... Foi uma loucura, mas é muito bom que seja assim. Estranharia se chegasse num balada e ninguém me abordasse.
Falando com o pessoal da pista antes do som. |
Autografando livro na balada. Quem nunca? |
Olha eu ali na cabine. |
Cheguei na cabine quando eram 3hs e discotequei até às 4h40... Os contratantes me encheram de elogios. "Você deixou a pista cheia num horário que aqui as pessoas começam a ir embora ou a subir para o outro andar." - me disse um deles. Ser recebida com elogios após o trabalho, é a melhor coisa que tem! Não são os elogios que pagam as minhas contas, mas ter o reconhecimento faz com que eu tenha certeza de estar no caminho certo.
Quando saímos do camarote, a pista já estava praticamente vazia, até pensei em aproveitar e ir dançar e curtir o som do DJ residente, mas os donos fizeram questão que eu fosse para a outra pista, no segundo andar. E lá fomos nós!
Ficamos no camarote atrás da cabine e ficamos conversando com todos os responsáveis pela balada, donos e promoters. Bebi mais um pouco, adorei que a DJ tocou a música da Valesca. *--*
Fomos embora quando eram 6h30. Chegamos ao hotel e fomos direto tomar café-da-manhã, com tudo fresquinho, nhac!
Demoramos para pegar no sono e no fim dormimos menos de 2 horas porque o aeroporto é longe e tínhamos que estar nele às 10h30...
quarta-feira, 16 de maio de 2012
FINDE EM PORTO VELHO (RO)
Pense em uma cidade beeeem quente. Pronto? É assim Porto Velho. Encaramos 35 graus e, pasmem, nos disseram que nós tivemos sorte, pois não estava tão quente.
Além da alta temperatura, o clima é muito seco. Para quem não está acostumado, chega a incomodar o simples ato de respirar. E um beijo para quem inventou o ar-condicionado!
Na verdade, Porto Velho só perde para Rio Branco ( Acre ), para onde fomos no ano passado. Acre fica apenas a 40km de Rondônia. É bem perto.
Às 7hs já estávamos no aeroporto, nosso voo partiu às 7h40 e chegamos no aeroporto de Porto Velho quando eram quase 13hs, isto porque lá há fuso horário, então ganhamos uma hora no nosso dia.
Do aeroporto já nos levaram até a Rede Tv!, pois queriam que eu participasse ao vivo do programa Bola na Rede local. Nem tive tempo de me arrumar, entrei no estúdio do jeito que estava, com a roupa que fui, sem make, sem nenhuma produção, mas quem se importa? O importante é que me trataram super bem e divulguei o meu trabalho e minha apresentação que faria à noite na balada La Hondda.
Saímos de lá, e fomos almoçar num restaurante que não me lembro o nome, lembro apenas que era algo com Sabores. Quem nos acompanhou foi o Marcelo Régis, um apresentador muito querido e conhecido na região, ele apresenta o programa InFoco na Rede Tv! de lá. Além dele, quem fez companhia para nós, foram os promoters da balada.
Marcelo estava orgulhoso, pois naquele dia estava lançando no cardápio do restaurante - que é especializado em bacalhau - um prato com o nome dele. E queria que nós fossemos os primeiros a experimentar.
Os pratos demoraram bastante para chegaram na mesa, pois é cheio de detalhes e elaborado. Então adiantamos a entrevista que ele queria gravar comigo após o almoço. Almoçamos com calma e seguimos ao hotel.
Porto Velho não é apenas uma cidade muito quente, é também antiga, preservando a história. Conhecemos as Três Marias, que são as caixas d´agua que ficam no centro da cidade e que serviram para abastecer a cidade até 1957.
No hotel, conseguimos descansar por três horinhas. Às 19h, os meninos foram nos buscar para uma entrevista também ao vivo, na rádio Transamérica. Ficamos no estúdio quase meia hora, pois o programa Transamérica Hits, como o nome já diz, é para músicas, não há entrevistas, mas o locutor deu um jeitinho de me entrevistar mesmo assim.
Sem querer "invadi" um programa ao vivo que fala apenas sobre futebol e outro que toca apenas músicas. Mas como queriam aproveitar minha presença na cidade de qualquer jeito, então não tinha outra maneira a não ser os apresentadores fugirem dos temas.
Depois da rádio, fomos jantar na cantina Pizza em Casa. Resolvemos não comer pizza, mas nos arrependemos em seguida, quando começamos a vê-las nas outras mesas. Uma mais bonita que a outra. Fora o cheiro que dominava o ambiente.
Antes de ir embora, tirei foto com todos os funcionários e com alguns clientes.
Retornamos ao hotel e combinamos com os meninos de nos buscarem à 1h... Então conseguimos descansar mais um pouco, me arrumei com calma, enfim...
A noite na balada La Honda não era uma qualquer, havia motivos para comemorar, pois estava havendo a inauguração de um novo espaço, o Lounge. Fiquei no camarim, atrás do palco até o momento de me chamarem. A cortina fechou e fui. Enquanto a proprietária Michelle agradecia a presença de todos e falava sobre a balada, fiquei preparando as minhas coisas no equipamento. Até que me chamaram no palco. Muitos gritos. Fiz meus agradecimentos também e respondi perguntas tanto da Michelle como da galera na pista.
E então fui discotecar, abrindo a festa de inauguração que duraria 12 horas!
Mais fotos no meu perfil do Facebook. ;)
Depois que dicotequei, voltei ao camarim onde recebi todo mundo que queria tirar foto comigo. Chegamos no hotel quando eram quase 6hs, ficamos esperando os minutinhos para tomarmos café-da-manhã, antes de dormirmos.
Acordamos às 10h30, arrumamos nossas coisas e fomos ao aeroporto. Passamos o dia inteiro entre voos e conexão no aeroporto de Brasília. Chegamos em Sampa quando eram 20hs e pouco.
Foi uma viagem bem cansativa, não consegui dormir, fiquei boa parte do tempo olhando a vista pela janela, ouvindo música e pensando na vida. Pensei muito em minha mãe.
Também fiquei pensando em tudo o que tem acontecido comigo nos últimos anos. Sou muito grata à Deus. Pensei também no fato de que, independente de onde eu vá, por mais longe que seja, sempre sou muito bem recebida, o povo é muito carinhoso comigo. Isto não tem preço.
Num momento, houve um pouco de turbulência, não muita, mas o suficiente para me deixar apavorada.
Deixamos nossas coisas em casa, pegamos o carro e fomos visitar nossos sogros, em especial minha sogra por ser dia das mães. Ela ficou mega feliz quando nos viu, pois não esperava que fôssemos vê-la. Jantamos pizza e ficamos com eles um bom tempo.
Voltamos para casa mega cansados, mas com a sensação de mais uma missão cumprida. De tão cansados, nem conseguimos "salvar o mundo".
Além da alta temperatura, o clima é muito seco. Para quem não está acostumado, chega a incomodar o simples ato de respirar. E um beijo para quem inventou o ar-condicionado!
Na verdade, Porto Velho só perde para Rio Branco ( Acre ), para onde fomos no ano passado. Acre fica apenas a 40km de Rondônia. É bem perto.
Às 7hs já estávamos no aeroporto, nosso voo partiu às 7h40 e chegamos no aeroporto de Porto Velho quando eram quase 13hs, isto porque lá há fuso horário, então ganhamos uma hora no nosso dia.
Do aeroporto já nos levaram até a Rede Tv!, pois queriam que eu participasse ao vivo do programa Bola na Rede local. Nem tive tempo de me arrumar, entrei no estúdio do jeito que estava, com a roupa que fui, sem make, sem nenhuma produção, mas quem se importa? O importante é que me trataram super bem e divulguei o meu trabalho e minha apresentação que faria à noite na balada La Hondda.
Saímos de lá, e fomos almoçar num restaurante que não me lembro o nome, lembro apenas que era algo com Sabores. Quem nos acompanhou foi o Marcelo Régis, um apresentador muito querido e conhecido na região, ele apresenta o programa InFoco na Rede Tv! de lá. Além dele, quem fez companhia para nós, foram os promoters da balada.
Marcelo estava orgulhoso, pois naquele dia estava lançando no cardápio do restaurante - que é especializado em bacalhau - um prato com o nome dele. E queria que nós fossemos os primeiros a experimentar.
Os pratos demoraram bastante para chegaram na mesa, pois é cheio de detalhes e elaborado. Então adiantamos a entrevista que ele queria gravar comigo após o almoço. Almoçamos com calma e seguimos ao hotel.
Porto Velho não é apenas uma cidade muito quente, é também antiga, preservando a história. Conhecemos as Três Marias, que são as caixas d´agua que ficam no centro da cidade e que serviram para abastecer a cidade até 1957.
No hotel, conseguimos descansar por três horinhas. Às 19h, os meninos foram nos buscar para uma entrevista também ao vivo, na rádio Transamérica. Ficamos no estúdio quase meia hora, pois o programa Transamérica Hits, como o nome já diz, é para músicas, não há entrevistas, mas o locutor deu um jeitinho de me entrevistar mesmo assim.
Sem querer "invadi" um programa ao vivo que fala apenas sobre futebol e outro que toca apenas músicas. Mas como queriam aproveitar minha presença na cidade de qualquer jeito, então não tinha outra maneira a não ser os apresentadores fugirem dos temas.
Depois da rádio, fomos jantar na cantina Pizza em Casa. Resolvemos não comer pizza, mas nos arrependemos em seguida, quando começamos a vê-las nas outras mesas. Uma mais bonita que a outra. Fora o cheiro que dominava o ambiente.
Antes de ir embora, tirei foto com todos os funcionários e com alguns clientes.
Retornamos ao hotel e combinamos com os meninos de nos buscarem à 1h... Então conseguimos descansar mais um pouco, me arrumei com calma, enfim...
A noite na balada La Honda não era uma qualquer, havia motivos para comemorar, pois estava havendo a inauguração de um novo espaço, o Lounge. Fiquei no camarim, atrás do palco até o momento de me chamarem. A cortina fechou e fui. Enquanto a proprietária Michelle agradecia a presença de todos e falava sobre a balada, fiquei preparando as minhas coisas no equipamento. Até que me chamaram no palco. Muitos gritos. Fiz meus agradecimentos também e respondi perguntas tanto da Michelle como da galera na pista.
E então fui discotecar, abrindo a festa de inauguração que duraria 12 horas!
Mais fotos no meu perfil do Facebook. ;)
Depois que dicotequei, voltei ao camarim onde recebi todo mundo que queria tirar foto comigo. Chegamos no hotel quando eram quase 6hs, ficamos esperando os minutinhos para tomarmos café-da-manhã, antes de dormirmos.
Acordamos às 10h30, arrumamos nossas coisas e fomos ao aeroporto. Passamos o dia inteiro entre voos e conexão no aeroporto de Brasília. Chegamos em Sampa quando eram 20hs e pouco.
Foi uma viagem bem cansativa, não consegui dormir, fiquei boa parte do tempo olhando a vista pela janela, ouvindo música e pensando na vida. Pensei muito em minha mãe.
Também fiquei pensando em tudo o que tem acontecido comigo nos últimos anos. Sou muito grata à Deus. Pensei também no fato de que, independente de onde eu vá, por mais longe que seja, sempre sou muito bem recebida, o povo é muito carinhoso comigo. Isto não tem preço.
Num momento, houve um pouco de turbulência, não muita, mas o suficiente para me deixar apavorada.
Deixamos nossas coisas em casa, pegamos o carro e fomos visitar nossos sogros, em especial minha sogra por ser dia das mães. Ela ficou mega feliz quando nos viu, pois não esperava que fôssemos vê-la. Jantamos pizza e ficamos com eles um bom tempo.
Voltamos para casa mega cansados, mas com a sensação de mais uma missão cumprida. De tão cansados, nem conseguimos "salvar o mundo".
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