terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Finde

A semana passada foi pesada e cansativa. Chegava 2015, mas não chegava sexta.
Na segunda, a Fê comentou que uma amiga dela nos convidou para passarmos alguns dias num chalé em Itu, onde ficaríamos até sexta. O bicho ainda não está pegando com os filhotes, mas também não rola abandoná-los por 4 dias úteis, pelo menos uma tem que ficar cuidando, então disse para ela ir e não perder a oportunidade de viajar e, em contrapartida ganhei quatro dias de crédito sem trabalho!

Mas rolou uma lei de Murphy bonita e foi puxado para apenas uma pessoa. u.u

Na quarta à noite, ocorreu uma Gira grande apenas para os médiuns do centro, na verdade foi uma reunião para ficarmos sabendo de algumas mudanças internas, do plano de comprarmos uma casa própria para o centro neste ano para que tenhamos mais espaço e mais condições de crescimento, etc.
Ainda estamos de férias, o trabalho com a assistência começará apenas após a festa de Iemanjá que amo demais e me arrepio com a energia mesmo não sendo filha dela.

Na sexta, para fechar a semana, acordei com uma bola na pálpebra. Tudo começou assim: na madrugada, enquanto dormia, acordei com a Duda esfregando o focinho no meu rosto, como ela sempre faz quando quer me acordar. Ainda com os olhos fechados, senti um molhadinho na pálpebra direita, não era saliva dela, mas secreção que sai dos olhos dela, algo que para um gato persa é normal. Abri os olhos, fui ao banheiro, lavei minha pálpebra, peguei um algodão, limpei os olhos dela e voltei a dormir, mas acordei com uma bela alergia. Minha conclusão: quando abri o olho para ir ao banheiro, um pouco da secreção deve ter entrado no meu olho e como não limpei internamente, me causou uma reação.
De manhã, quase não consegui abri o olho direito que estava com a pálpebra extremamente inchada e pesada. Óbvio que me apavorei. João também, mas tentou disfarçar, apenas disse que seria bom irmos ao médico. É claro que não fui, para mim, médico é apenas em caso de: "ai, acho que vou morrer". E não era o caso, fora o fato de estar enxergando, então estava tudo certo, tudo lindo. Era apenas uma reação alérgica, nada demais.

João saiu para comprar água boricada e soro fisiológico, e minha sexta-feira foi lavando o olho a cada meia hora e rezando que desinchasse até o dia seguinte. Precisei sair de casa, mas o óculos de sol conseguiu disfarçar a situação, mesmo assim, voltei o mais rápido que pude.

Tirei uma foto e publiquei para meus amigos no Face pessoal pedindo dicas e recebi das mais variadas possíveis, desde compressa com chá gelado de camomila à compressa com leite de mama. O que me fez quase ter um treco de tanto rir. O Marcos, meu amigo que sugeriu isto, garantiu que melhora em pouco tempo. Pode até melhorar, mas onde ia encontrar leite de mama do nada, gente?
Não tenho nenhuma amiga grávida no momento e jamais teria coragem de pedir leite para alguma mama alheia. Ri porque por alguns segundos imaginei a situação, abordando uma mulher na rua e pedindo gentilmente um pouco de leite para colocar no meu olho. Situação fofa, né? rs.

À noite, o olho já estava bom, apenas com um pouco de inchaço, mas já sem incômodo. E para a minha felicidade, no sábado, acordei já pronta para uma nova reação alérgica!

Finalmente sábado chegou, estava tão ansiosa, como criança em véspera de festa de aniversário.
Acordamos às 6h30 e fomos para o centro, pois às 8hs um mini-ônibus que contratamos, levaria um grupo para Atibaia, onde em uma chácara, aconteceria nossa confraternização em um churrasco para os médiuns. Muitos optaram para irem com o próprio carro, mas havia a opção do ônibus para quem não estivesse com vontade de dirigir.

Chegamos na chácara, às 10hs e pouco, e já fomos aproveitar todos os cantos, em especial a cachoeira:

 
 
 
Tirei poucas fotos, primeiro porque estava sem o sinal da TIM então não havia necessidade de ficar carregando o celular comigo. Depois porque na primeira visita à cachoeira, por pouco meu celular não caiu na água, daí fiquei com medo de que em algum momento ele caísse realmente e como não faz dois meses que troquei de aparelho, ainda estou apegada.

A água da cachoeira estava geladíssima, mas é claro que entrei e fiquei embaixo dela por um bom tempo, parecia que minhas mãos tinham grudado na rocha. Foi um banho bom demais, sempre fui apaixonada por cachoeiras, me dá uma paz gigante. Só não fiquei mais porque mais duas pessoas estavam me esperando sair para irem também.

Também aproveitamos a piscina gigante com tobogã e ainda rolou um show de uma dupla que tocou ao vivo músicas nacionais de vários estilos. Foi uma tarde muito gostosa, com muitas risadas, muitos comes e bebes, muita diversão!
A saída do ônibus para voltar para São Paulo estava previsto para às 17h30, mas quando era este horário, ainda tinha sol e todos estavam na piscina, ninguém estava com vontade de ir embora. Contamos com a boa vontade do motorista que entendeu que queríamos aproveitar mais um pouco, o que acabou se tornando mais um tanto, pois saímos de lá às 20hs e pouco!

Chegamos no centro, todos pegaram os carros e fomos numa padaria próxima para fazemos um lanchinho básico. Algumas pessoas queriam apenas um docinho ( como o meu caso! ), outras queriam jantar. Enfim, chegamos em casa quando eram quase 22hs.

E depois de uma tarde incrível, nada melhor do que chegar em casa, tomar banho e dormir o sonho dos deuses!

No domingo, acordamos às 10hs e pouco, fomos tomar café-da-manhã na Santa Micaela, e na volta fui praticamente direto para a piscina, onde a Fê e a nossa panelinha do prédio já estava. Passei a tarde toda, subi para casa apenas quando a fome bateu às 17hs, almoçamos em casa mesmo, dormi e à noite pedimos pizza!

Bom dia!