No sábado passado, estávamos em Rio Branco. Hoje, estamos em Rio Preto, uma cidade do interior de São Paulo. Chegamos cedo, viemos no primeiro voo do dia. Acordamos às 5h40 e a viagem foi tão rápida, apenas 40 minutinhos, que nem deu tempo para dormir, apenas cochilei e acordei quando o café-da-manhã foi servido, por causa do barulho das embalagens sendo abertas. Agora estamos no hotel, após jantarmos em um restaurante japonês ótimo, o Yokohama. Temos um tempinho livre para descansar, então aproveitei para escrever aqui. ;)
Hoje à tarde, às 16hs, teve uma sessão de autógrafos num espaço de eventos do Rio Preto Shopping. Tinha tanta gente que saímos de lá às 18h30. Conheci o Fernando Pires, que cria sapatos maravilhosos e sonhos de consumo. Os sapatos usados pela Deborah no filme são da marca dele.
Me fez bem ter ficado dois dias descansando em casa, estava morrendo de saudade da minha toquinha preferida. Matei saudade da Tati e da Duda. Ah, e do meu travesseiro. Nesta vida cheia de viagens, aprendi que nenhum travesseiro substitui o nosso. Por mais que tenhamos nos hospedado em ótimos hotéis, não há o NOSSO travesseiro na hora de dormir.
Chegamos em São Paulo na quarta-feira, mas fiquei desfazendo as malas, organizando as coisas, fui buscar a Tati e a Duda, enfim, descansar que é bom, nada! À noite, fomos jantar com o meu empresário pra uma reunião, fomos também em um restaurante japa. Mas, se fosse possível comer todos os dias sashimi, não reclamaria de maneira alguma.
Na sexta, sentei na frente da tv e abri um dos ovos de Páscoa, acabei devorando metade, sozinha e sem arrependimentos.
Nossa viagem para Brasília foi muito boa. Na segunda, almoçamos no Mangai, um restaurante incrível. É self-service com uma variedade gigante de comidas. Um perigo porque você vai pegando um pouquinho de cada coisa que gosta e quando vai ver, o prato está de operário. As sobremesas então não eram coisas de Deus.
Gostei de Brasília, voltaremos em junho. É uma cidade que foi muito bem planejada, passa mais segurança que São Paulo, as ruas não são tão sujas e achei muito bonita. Mesmo assim, não conseguiria morar lá, primeiro porque mais do que quente, o clima é muito seco. E depois porque eu viveria perdida na cidade por conta de muitas ruas não terem nome. Os endereços são tão cumpridos que eu não seria capaz de decorar onde moraria, é quadra, bloco... Muitas informações para um ser com pouca memória como eu.
O que fiquei impressionada mesmo é com o respeito que há com os pedestres. Na maioria das ruas não há semáforo, mas é só parar na faixa que os carros param e te esperam atravessar. Uma atitude tão simples e bacana, mas que em Sampa seria impossível. O índice de atropelamento seria enorme e eu não conseguiria confiar nos motoristas paulistas.
Ficamos hospedados no Brasília Palace de terça para quarta por conta do compromisso com a livraria. A vista da janela do quarto não poderia ser melhor: o Paranoá.
Me despeço para me arrumar, logo mais discotecarei em uma balada daqui, a Lounge. ;)