De vez em quando, a trago para minha segunda toca para ficar comigo, é mais um ambiente para explorar até não poder mais. Trouxe apenas uma vez a Duda para nunca mais, ficou miando loucamente e só parou quando chegamos em casa, no ambiente onde ela cresceu.
Já a Aline, fica numa boa lá e aqui. A única coisa é que continua sendo antisocial, não pode ver ninguém que se esconde, não chega perto de jeito nenhum.
Por enquanto, as únicas pessoas que confia são: eu e o João. Ou seja, quem a tirou da rua. ( ok, estava no jardim da frente da casa da minha sogra, mas local bem próximo da calçada/rua ).
Com a gente, ela é um grude. Como se entendesse o que aconteceu, como se pudesse demontrar gratidão por nós.
A Aline trouxe mais alegria no meu dia-a-dia. Se eu tivesse mais espaço, adotaria ou tiraria outros gatos da rua. Parece que são mais carinhosos que os de raça.
Tenho várias fotos dela, separei 3 para ilustrar este post:
Quase todas as manhãs, quando acordo, ela está na cama, atenta a qualquer movimento meu ou do João. Basta um abrir os olhos que ela se aproxima toda feliz, querendo brincar.
Nesta foto, acordei e ela estava em cima de mim. Abri os olhos e a vi me olhando atenta. Estiquei o braço, peguei o celular e registrei esta imagem.
Já esta foto, tirei no final de dezembro. Cheguei em casa, fui recebida pela Tati, Duda e... Cadê Aline?
Ela estava toda entretida se acabando com o rolo de papel higiênico do lavabo. Foi uma das vezes que aprontou e não consegui ficar brava. Éla ainda ficou um tempão se divertindo com o papel. Deixei, ué. Já tinha feito o estrago mesmo.
Por fim, esta foto tirei há duas semanas, quando a trouxe para a segunda toca.
Ela brinca, corre para todos os lados e vem descansar bem na minha mesa e em cima do mouse pad, isso quando ela não resolve deitar no teclado.
Daí eu tenho altos papos com ela, digo que precisa me deixar trabalhar para garantir a ração de cada dia. risos
E, como se pudesse entender, deita em meu colo.