sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Foi o feriado de finados com o dia mais lindo que já vi, afinal em todos os anos chove, então planejei meu dia esperando por um dia cinzento na terra da garoa, mas São Pedro calou minha boca e acabou com meus planos de ficar o dia inteiro assistindo Netflix.
O Rafa, o boy-magia-meu rolo que comentei no post anterior, veio no final da tarde para ficarmos juntos, melhor companhia para fazer qualquer coisa, das mais simples às aventuras ou até mesmo para fazermos vários nadas.
Bebemos vinho no final da noite para brindarmos, era para falarmos apenas sobre pautas bacanas relacionadas ao nosso relacionamento, mas caímos em assuntos desagradáveis, no caso as ex dele, e uma rápida D.R aconteceu. Foi mais forte do que eu. Ele consegue gerar o melhor e o pior em mim, ou seja, meu amor incondicional e meu ciúmes excessivo.

É preciso saber lidar com o clima melancólico de finados, não poderia ser diferente, pois não há como não nos lembrarmos das pessoas amadas que já se foram. Pensei muito no meu pai, como será que ele está, será que me perdoou, será que já veio me "visitar"... Serás eterno.
Recentemente, tive um sonho muito bonito com ele, estávamos bem, no apartamento onde convivemos juntos, conversávamos e até ríamos, como se a vida não tivesse nos separado, como se nada tivesse acontecido.

Na sexta, 28, meu aniversário, fui ao terreiro para iniciar meu novo ciclo toda trabalhada no axé. Ouvi de um guia muito querido: "Não vou te desejar feliz aniversário, mas vou desejar uma feliz morte. Deixe tudo morrer!". Eu entendi bem o recado.

Ontem, meu dia foi estranho, mas tentei ser a mais forte possível. A ansiedade está me matando aos poucos, me envelhecendo mais rápido do que é natural, eu tenho até quarta-feira para resolver a situação que está tirando minha paz, uma luta desde final de julho, mas agora o tempo está acabando definitivamente. Enquanto houver tempo, haverá fé de que conseguirei resolver, ainda assim a ansiedade é incontrolável. Preciso vender a meta de DVD até quarta. Nem tão simples assim.

No meio da ansiedade, por conta da DR na noite anterior, fiquei boa parte do dia pensando no que eu e o Rafa estamos vivendo juntos, deixei morrer a vontade de carregar o título de namorada. Não é esta definição que vai mudar o que há entre nós. Foi algo que cobrei nos últimos meses, pois seria o que me traria a segurança, mas se não rolou até o momento, me baseando em nossa intensidade, não vai rolar. Não posso mais me aborrecer por causa disso, enfim, cabe a mim lidar com esta situação e decidir se quero continuar ou não vivendo este rolo... E eu quero.
Que eu seja a rolo dele até que alguma morte nos separe!
E morte, aprendi nos últimos tempos e o guia me deu ainda mais certeza, não representa apenas a física, a carnal.







terça-feira, 1 de novembro de 2016

Ei, voltei!

Do último post pra cá: ~apenas~ dois anos sem escrever aqui. Sim, eu senti muita falta da vida de blogueira, é algo que está no sangue, mas por forças maiores, me afastei. Durante minha ausência, recebi muitas mensagens de leitores pedindo pra que eu voltasse, já estava com vontade há um tempo, até que hoje uma mensagem em especial no Facebook, me incentivou: voltarei hoje!

No último post, conto que me tornei balzaca. E hoje, com 32 recém completados na última sexta-feira, muita coisa mudou dentro e fora de mim.
Nem acredito que meu ciclo dos 31 anos finalmente terminou, pois foi bem intenso e tenso, uma fase bem delicada, cheia de obstáculos, decepções, mágoas e frustrações.
Deixei que todos os sentimentos ruins que este ciclo me causou, morressem na sexta-feira. E já me sinto bem mais leve.
Se felicidade é questão de ser... Quero buscar a minha onde quer que esteja!
O ciclo que encerrou de certa maneira, me fortaleceu bastante. Foi um período de testes: força, fé e paciência.

E sei que não estive sozinha. Meus guias cuidaram de mim, meu anjo da guarda fez hora extra e estive bem acompanhada por uma pessoa linda que cuidou muitíssimo bem de mim e que me aguentou bastante. Não é pra qualquer homem enfrentar uma mulher fragilizada!

Se faz parte da vida enfrentarmos fases ruins, então precisamos aprender a enxergar as coisas boas. Hoje sei do tamanho da minha força e da minha fé.
Amigos foram, outros vieram. A vida é um vai e vem. Dá aqui, tira dali.

Das muitas mudanças que aconteceram, me separei em junho do ano passado do João, após 10 anos de casados. Uma readaptação foi necessária, mais um recomeço a ser enfrentado. Fiquei meses vivendo um luto pessoal enquanto tentava me divertir com uma vida de balzaca-solteirona. De certa maneira, foi divertido ter caído na vidaloka, com muitas baladas e vodka. Mas me decepcionei bastante com os homens em pouco tempo. Como fiquei dez anos sem conhecer outros, esperei mais deles quando me vi novamente solteira. No entanto, me deparei com homens sem atitudes, que são metades. Me deparei com uma geração do "se cuide!". Foi preciso ter muita estrutura emocional para saber lidar com isso...
Por um momento até achei que o problema fosse eu, mas conversando com outras amigas solteiras, percebi que o problema está neles mesmo.

Até que em dezembro do ano passado, conheci uma pessoa muito especial. Tínhamos tudo para não darmos certo: nos conhecemos bêbados em uma balada e estava enfrentando uma fase difícil também. Além disso, assim como eu, ele não estava querendo se apegar a alguém, queria viver uma fase sozinho. E o resultado é que estamos juntos até hoje. Não estamos namorando, mas estou tão feliz com ele que nestes quase 11 meses, não tive vontade de buscar nada em outro homem.
Se não somos namorados, também não somos simplesmente ficantes, estamos no meio do caminho disso. Não curto o termo "enrolados", mas acho que é o qual melhor se encaixa, no caso.
O que importa é que não me sinto uma mulher solteira e sozinha, pelo contrário, ele me completa e aos poucos foi preenchendo um vazio que sempre carreguei no coração. Ao lado dele, estou vivendo pela primeira vez muitas coisas na vida. Foi um reencontro de outras vidas.
A sensação que tenho é que não nos conhecemos há 11 meses, mas há 11 anos com tanta intensidade e intimidade que existe entre nós. A música ´Velha infância´ ( Tribalistas )  define tanto o que sinto por ele!
Pois é, depois de tantas decepções com os serumaninhos masculinos, fui abençoada demais! <3 

Bom, aos poucos vou colocando o assunto em dia por aqui. ;)

Mas gostaria de aproveitar o momento e divulgar um DVD que estou fazendo com muito carinho. Sou eu mesma que estou cuidando de todos os detalhes. Nele, conto em 2 horas sobre a minha vida com relatos exclusivos e para poucos: a edição é limitadíssima e está acabando!
Aliás, é questão de honra que o estoque acabe até quinta-feira! Quem comprar, me ajudará demais por dois motivos e explico nele. Por R$ 69,00 com frete grátis + autógrafo + minha gratidão eterna + R$ 30,00 pra gastar na minha sexstore ( www.brunasexstore.com.br ).
Mais infos no flyer abaixo. Enjoy!







 




quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Se vira nos 30, Raq!

Enfim, balzaquiei, Braseel! No dia 28 de outubro, me tornei uma trintona! Não fiz nenhuma comemoração no dia, afinal não poderia estar com ressaca de jeito nenhum na quarta ( sim, não sei comemorar algo sem beber ), mas fui presenteada com um dia lindo: sol do jeito que gosto. Acordamos cedo, fomos tomar café-da-manhã na padoca, João precisava trabalhar um pouco e eu me dei o luxo de aproveitar o meu dia na piscina! Fiquei torrando osbacon sozinha, pensando na vida, ouvindo música, me refrescando com mergulhos na piscina. Fiquei até quase 16hs quando o João me ligou pra avisar que estava vindo para casa, então subi, tomei banho, me arrumei e fomos tomar sorvete na Bacio di Latte. Pra variar os mesmos sabores de sempre: bacio di latte ( leite ), café e doce de leite. Depois fomos até ao shopping Morumbi para comprar presentinhos para mim mesma e à noite fomos jantar no restaurante japonês Matsuya que fica em Moema. 

A festa digna foi no sábado, 01 de novembro, na balada Lab Club que fica no <3 da Augusta. Nunca tinha ido, foi indicação de um amigo e confiei no bom gosto dele. Convidei todas as pessoas realmente importantes para mim e que fazem parte do meu círculo social.
O sábado foi um dia estranho, começou que não consegui acordar com facilidade, só consegui sair da cama e ainda assim com sono quando já eram quase 14hs, daí atrasou todos meus planos. Fomos almoçar num restaurante perto de casa e a comida não caiu muito bem. No final da tarde, fui ao salão. Esperei o mesmo tempo de sempre para deixar o esmalte secar, coloquei as sandálias e quando cheguei em casa, vi que o esmalte dos DOIS dedões estavam ~amassados~ e não dava tempo de voltar ao salão. Antes disso, no caminho para casa, eu estava a pé porque o salão fica a apenas três quarteirões de onde moro, começou a cair um temporal e eu tinha feito escova. Quase não faço e quando resolvo fazer, chove, olha que lindo. A minha sorte é que parei numa banca de revistas no meio do caminho e a dona de lá foi um anjo e me emprestou um guarda-chuva.
Quando cheguei em casa, liguei para a minha amiga responsável pelos bolinhos whoopies que ofereci aos convidados e ela disse que tinha resolvido fazer um teste na massa e não tinha dado certo, então estava fazendo tudo de novo e que provavelmente atrasaria.
Daí pra finalizar, tinha marcado make com uma maquiadora, mas ela teve um contratempo porque ficou sem luz onde mora e onde atende as clientes e daí atrasou. Era para eu ir pra lá às 20hs, mas fui quando já eram quase 22hs. Já estava achando que meu dia todo havia sido cheio de sinais pra não fazer festa. Foi na casa da Mary, a maquiadora, onde me acalmei, encontrei com o Eli lá, contei pra eles a saga que tinha sido meu dia e já comecei a rir. Fizemos um esquenta rápido enquanto era maquiada. João foi nos buscar lá e fomos para a balada.

Eu tinha marcado com os convidados às 23hs na frente da Lab para não pegarmos muita fila, acabei me atrasando 20 minutos. Quando vi já uma turma reunida de convidados, umas 12 pessoas, me deu um alívio gigante. Depois aos poucos outros convidados chegaram e nos encontraram já lá dentro.
A Lab é boa demais e estava rolando a Combo Hits que eu amei. São duas pistas: uma onde toca apenas rock ( de várias vertentes ) e na pista inferior toca POP, de tudo um pouco.
Nos acabamos de dançar e foi tão gostoso, melhor do que desejei! Fiquei BEM feliz! 
E ainda ganhamos um camarote para chamar de nosso, o que foi muita sorte porque pensei em fechá-lo para nós, mas acabei desistindo e acabamos tendo ele do mesmo jeito.
Algumas pessoas que foram, comentaram que fazia muito tempo que não se divertiam tanto ou que há muito tempo não iam pra balada. Pena que passou tão rápido o tempo!

Cantamos Parabéns quando já eram quase 5hs. 
Fomos embora quando já estava amanhecendo, às 6hs e tanto, foi uma festa digna, nos divertimos demais. Ah, claro que descemos no chão chão chão no final da festa.
Fazia tempo que não tomava tequila e lembrei que ela causa amnésia e ressaca que não é de Deus no dia seguinte. risos

Foi tão boa que na semana seguinte o assunto principal foi a festa. Rendeu assunto, risadas, baphos, comentários.

No domingo, obviamente foi um dia dedicado a curar ressaca e tentar lembrar de fatos que ocorreram, claro que com ajuda de amigos e do João. Sim, de PT, eu entendo mais que a Dilma...

***
Por falar nela, em eleições, segundo turno e afins. Apenas: eita, porra!

***
A Fê finalmente voltou de Vitória! o/ 
Infelizmente, chegou alguns dias depois da festa. Um bom motivo para agitar uma outra baladinha parte II da minha comemoração do ciclo de balzaca. Acho BEM digno.
O retorno dela foi um alívio gigante. Nos falávamos diariamente, mas mesmo assim estava morrendo de saudade! Fora é claro com o fato de ter aliviado o meu lado, pois por este tempo fiquei responsável com a parte dos compromissos que cabem a ela. Mas sociedade é isso: saber dividir tudo e segurar as pontas do outro lado quando necessário. Teoricamente foram férias que ela tirou nestes quase 3 meses, mas conversamos e ela concordou com o fato de eu não considerar que tenho direito a este período também. Chegamos a um acordo bom para ambas.
Agora vou também poder voltar a viajar para discotecar, algo que resolvi dar um tempo enquanto ela não voltasse, pois chegava sexta e eu estava esgotada, tentei mas não consegui conciliar tudo. Por um lado foi ótimo porque não perdi nenhum evento da vida social.

***
Na semana passada, ganhei mais uma gatinha, a Sky, que tem apenas 3 semanas de vida. Parece um ratinho de tão pequena e frágil. Ela apareceu no jardim de uma amiga que ficou desesperada por não poder ter mais um gato, daí quando vi que ela pediu ajuda no Facebook, logo falei com o João. Ele não demonstrou tanta empolgação e não tocamos mais no assunto, até que na quarta-feira passada, me fez uma surpresa e foi buscá-la. A Sky não é toda pretinha como queríamos, é metade preta e metade branca. Sapeca demais.
A Tati se apaixonou logo de cara pela nova irmã felina, quando cheguei com a Sky em casa no meu colo, fez festa abanando o toco do rabo enquanto a cheirava. A Duda aceitou também numa boa, mas tadinha, ela já está velhinha, acho que se eu colasse um elefante na frente dela, ela teria a mesma reação. 
O problema está sendo a Aline, que por enquanto está a rejeitando completamente, bafora só de olhar pra Sky, parece que vai atacar a qualquer momento. Está morrendo de ciúmes e acabou se distanciando um pouco de nós, não quer saber de carinho, talvez esteja se sentindo traída por termos tirado dela o trono de caçula da noite para o dia.

***
Neste último finde, fomos para Uberlândia. Sei que vou levar bronca por não ter avisado que iria ( em especial da Tassya ), mas foi tudo muito corrido. Fomos para a inauguração do centro de umbanda, o mesmo que trabalhamos aqui em Sampa, mas que abriu um espaço lá. Fomos de carro e a viagem foi bem cansativa, sete horas de estrada, chegamos no sábado quando eram quase 17hs sendo que a inauguração estava marcada para às 18h30, mas quando chegamos fomos ajudar nos últimos detalhes que faltavam ficar prontos. Não conseguimos descansar.
Não foi apenas comemoração, pois já tinha assistência em peso para conhecer nosso centro e tomar passe.
A Gira que realizamos foi a coisa mais linda, valeu a pena enfrentar uma viagem cansativa. Ficamos hospedados num hotel praticamente ao lado, o que facilitou bastante. Acabou à 1h e pouco, mas o João queria voltar pra Sampa na parte da manhã para chegarmos ainda durante a tarde em Sampa, então tomamos café-da-manhã, já fizemos check-out e pegamos estrada antes do meio-dia.

***
Até e axé! ;)
   

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Bom dia!

Se no sábado tive que trabalhar, no domingo passei a tarde toda na piscina. Fomos tomar brunch na padoca Dona Deôla e nos frustramos, chegamos lá às 12h40 mas nos deparamos com o buffet do almoço. Uma mocinha que trabalha lá nos disse que o café-da-manhã é apenas até o meio-dia. O horário muda de unidade para outra, resolvemos desta vez irmos em uma mais próxima de onde moramos e nos ferramos, mas já que estávamos lá, sentamos no balcão mesmo e comemos. Não estava com vontade mesmo de cometer gordices matinais! mentira, estava sim. :(

Fui para a piscina matar saudade daquela linda. Há muitos meses sequer pisava ali, estava precisando muito de vitamina D. Fiquei tanto tempo sem torrar no sol que minhas marcas de biquíni já estavam praticamente desaparecidas, era preciso fazer muito esforço para conseguir visualizá-las. No sábado, foi difícil ver pela janela aquele sol lindo, falei para o João que se no domingo o tempo estivesse igual, nada e ninguém me tiraria da piscina. E então passei a tarde que nem lagartixa, torrando na cadeira com alguns mergulhos para amenizar o calor. Carreguei a bateria solar pra começar mais uma semana, a penúltima antes de me tornar balzaca.

Eu tô assustada com os últimos acontecimentos, num bom sentido. Não que eu tenha duvidado quando me disseram, mas não é mesmo que tem sido um ano de justiças? E quando acho que nada mais de interessante vai acontecer, vem a vida e me surpreende. Depois de 2011, este ano veio pra marcar, ainda que já estejamos a poucos meses para o próximo.

No próximo sábado, vou tocar numa festa infantil para crianças de 4 a 8 anos, de dois orfanatos que o nosso centro ajuda há anos. Conseguimos um espaço bacana e com as doações dos médiuns, vamos conseguir proporcionar uma tarde bem gostosa para elas, cheio de delícias, brincadeiras, oficinas ( em uma delas uma amiga vai ensinar a fazer bonecas de pano com símbolos dos Orixás ). Eu fiquei responsável pelas músicas, aceitei na hora quando recebi o convite, mas fiquei preocupada num primeiro momento, afinal o que esta geração curti ouvir?
Na minha época, quando eu tinha esta faixa etária, no final dos anos 80 e início dos 90, eu gostava de ouvir Xuxa, Angélica, Trem da Alegria e Balão Mágico ( herdei das minhas irmãs o vinil deste grupo ), não tínhamos tantas opções. Éramos mais ingênuas, mais crianças talvez.
Uma amiga que tem uma filha de 7 anos me contou recentemente que a pequena chegou da escola chorando, quando perguntou o que tinha acontecido, ouviu que tinha brigado com o namorado. Minha amiga quase teve um infarto, mas me contou rindo da situação. Daí eu disse que na nossa época com 7 anos, nossas dores eram outras.
Liguei para ela pra perguntar o que a Manu gosta de ouvir e foi então que fiquei conhecendo a banda Palavra Cantada dentre outras. Joguei no Google e soube que existe desde 1994, mas gente onde eu estava que não conheci antes? Foi paixão a primeira música ouvida.
 É uma música mais fofa do que a outra e como são muitas, precisei selecionar algumas para não tocar apenas desta banda.
Entre as atuais, vou tocar algumas da minha época também que são atemporais. Vou proporcionar um momento nostálgico aos tios médiuns que estarão cuidando das crianças. rs

Até e axé!   

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Finde

E depois de uma semana tão tensa e intensa, nada como um final de semana especial, curtindo bons momentos com amigos. No sábado de manhã, eu e o João aproveitamos para cuidarmos da toca, coisinhas básicas como ir ao supermercado, mas também fomos em busca de uma tapeçaria para levarmos nossa querida poltrona para ser reformada. Quem tem gatos em casa, conhece bem os estragos que as unhas dos felinos são capazes. Pedimos para trocar pelo tecido suede, que é o mesmo material do nosso sofá, que aliás está intacto porque as gatas não conseguem desfiar de jeito nenhum. No período da tarde, aproveitei para colocar muitas coisas em ordem que durante a semana não consegui.
E à noite, fomos para uma botecada com os nossos amigos irmãos no santo, com quem trabalhamos de branco. Quando saímos do bar, no início da madrugada, fomos buscar a minha sogra que estava na festa de casamento de uma sobrinha. Ela me mimou com dois bem-casados ( eu estava precisando demais de glicose naquele momento! ) e um balãozinho com gás hélio e formato de coração, daqueles que ficam no teto até murchar. Pensei que as gatas amariam e ficariam interessadas com algo que fica indo pra cá e pra lá no alto, masss elas estão morrendo de medo, tadinhas.

O domingo foi um dia cheio. Pra começar, acordamos às 10h30, nos arrumamos e fomos votar para ficarmos livres logo, paramos numa padoca no meio do caminho para tomarmos café-da-manhã. Votamos em escolas diferentes, primeiro fomos na qual voto, tinha fila na minha seção e demorou um pouco para chegar a minha vez, mas ok. A escola estava bem cheia e notei que havia muitas pessoas com camisetas do Brasil ou simplesmente amarelas. Saquei que era algum tipo de código ou algo parecido, acredito demais em sintonia, mas né, estava óbvio que não era o caso.
Curiosa, depois que votei, escrevi no meu facebook pessoal sobre esta observação e perguntei se alguém sabia de algo, alguns amigos comentaram que estava rolando uma parada nas mídias sociais: galera combinando de ir com camiseta do Brasil se não fosse votar no PT, já outros disseram que era um código para mostrar que votaria no Aécio, mas de qualquer maneira, tinha bastante gente de amarelo.   

Antes de sair de casa, fiz minha colinha com os números. Acabei pisando na bola com o deputado Estadual, pois marquei um número errado e quando digitei na urna apareceu um ser que nem tinha ouvido falar, não sei quem é, de onde é ou o que come, mas sem outra opção, meu voto acabou sendo neste mesmo. Sem um plano B, teria que votar em branco. Em branco ou num ser que nem sei quem é, deu no mesmo de certa maneira, pois joguei voto fora. Paciência. No fim, acabou nem fazendo diferença, afinal mesmo com o meu voto ele teria passado longe da vitória ainda assim.

Fomos convidados por um amigo para almoçarmos no restaurante Spot em comemoração ao aniversário dele. Eram 13 e pouco, ele mandou mensagem para avisar que já estava lá, então fomos encontrá-lo. Fazia tempo que não íamos ao Spot, um pouco mais de um ano, continua do mesmo jeito, gosto bastante deste lugar. Além dele, estava o irmão e a cunhada. Estava lotado com fila de espera, então ficamos sentados no balcão do bar enquanto esperávamos uma mesa livre. Bebi uns bons drinks, o melhor foi o saquê com kiwi e mel. Sempre pedi para adoçar com açúcar, mas já que tinha a opção com mel, quis experimentar e adorei, super combinou com saquê.
Demorou bastante tempo para conseguirmos uma mesa, quase 2 horas de espera, mas foi bom porque assim deu tempo dos outros convidados chegarem. Me diverti horrores com um casal que sentou ao meu lado. Estávamos verdes de tanta fome, ainda bem que demorou apenas 20 minutos para os pedidos chegarem na mesa. Devorei exatamente o mesmo prato da última vez que fomos: trutas grelhadas e arroz com brócolis ( já contei que sou tarada por brócolis? *-* ). De sobremesa, pedi uma tortinha de caramelo com chocolate meio amargo que acompanha uma bola de sorvete de creme.
Ficamos papeando, cantamos parabéns com um mini bolo que o restaurante dá de presente ao aniversariante, fomos embora quando já estava escurecendo, eram quase 18h30, ou seja, passamos a tarde lá.

Eu e o João fomos direto para a Granja Viana, onde mora minha dinda linda. Fazia tempo que estava devendo uma visita, avisamos que iríamos após um almoço então que não era preciso se preocupar em preparar nada para comermos, mas para acompanhar o café ela nos ofereceu bolo de nozes da Dona Deôla, e já que insistiu acabamos aceitando. Ficamos tricotando, colocando o papo em dia. Acabamos assistindo toda a apuração dos votos lá, estava na maior expectativa com o resultado. Dos meus cinco votos, ~ acertei ~ apenas dois, um destes que foi para presidente, quem votei acabou indo para o segundo turno, mas achei lindo que tenha conseguido, já foi uma vitória. Eu não estava tão otimista que ele conseguiria, afinal as pesquisas apontavam outra coisa bem diferente, então quando soube até pulei de alegria.

Tenho alguns amigos que são petistas e respeito a opinião deles, apesar de encherem o Facebook com tantos ataques aos que são anti-PT. O que percebo é que os petistas não aceitam opiniões e votos contrários aos deles, são sofredores, mas fiéis, sabe. Bacana defender uma visão política, só que eles se tornam chatos demais, perdem o controle.
Eu nunca votei no PT e não seria neste ano que isto aconteceria, SE um dia ocorrer... O que acho bem difícil, sinceramente. Assisti dois debates entre os candidatos à presidência, no primeiro fiquei em dúvida entre dois daí no da Globo tive certeza. Eu pouco sei sobre política, não sou alucinada em ficar lendo notícias, até porque desanima bastante. Não sou aquela que diz: "ai, mas o Brasil não tem mais jeito", pelo contrário, ainda boto fé que um dia tudo mude.
Sou a favor de mudanças, se algum partido não está dando certo na presidência ( no MEU ponto de vista ), então nada mais justo do que trocar. Sempre vi voto como uma parada bem egoísta, cada um vota no candidato que te beneficiará mais, levando-se muito em conta as propostas apresentadas, mesmo que eles nunca cumpram com todas as promessas feitas, no calor do voto a gente sempre tem aquela ponta de esperança gigante de que sim, desta vez o eleito vai calar a boca de quem o duvidou. E é tão bom ter tal esperança! É tão bom podermos votar em quem bem quisermos! E viva a democracia! <3

E é por essa e outras que fiquei bem feliz com o resultado deste primeiro turno.
Fomos embora da casa da dinda quando já passava um pouco da meia-noite. Este finde foi bem especial para mim!

Axé e até!

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

BH, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Balneário Camboriú.

Antes de qualquer coisa, é com um enorme prazer que comunico que hoje o filme Bruna Surfistinha passará pela segunda vez na Globo! o/ Dessa vez será no Corujão, após o programa do Jô. Beijinho no ombro pras inimigas, sim ou com certeza?

Estou me recuperando de uma virose chata que se transformou em uma sinusite, assim sem pedir licença ao meu organismo. Fiquei bem mal, precisei ficar alguns dias de molho em casa, me dopando com remédio e me afogando com chás. Mini férias forçadas quando menos poderia, mas ok, valeu pelo descanso. A situação foi tão crítica que precisei faltar duas quartas-feiras do centro, senti falta de vestir meu branquinho básico, mas não tive outra opção. Nesta semana que estou voltando ao normal, a pior parte é que todo trabalho se acumulou.

Mesmo doente, cumpri dois findes entre viagens e discotecagens, as baladas não deixaram de ser menos divertidas, respirei fundo, bebi pouco e ignorei o fato de estar com sinusite. 
Na última sexta, 12, fomos à Belo Horizonte, fazia dois anos que não íamos para lá. Chegamos no início da tarde e, como de costume, deixamos a mala no quarto e fomos ao shopping Pátio Savassi que era o mais próximo de onde estávamos hospedados. Almoçamos no restaurante Dona Conceição, um self-service de comida mineira da boa. Comemos como se não houvesse o amanhã.
Depois ficamos passeando e fazendo comprinhas, uma grande descoberta foi a loja Frau Bondan que é uma graça e dá vontade de comprar tudo, nem parece que estamos numa doceria. Eu sou viciada em latinhas de alumínio e lá eu pirei porque a maioria das embalagens é justamente latas fofas. Tem doce de leite, pão de mel, chocolate, etc. O alfajor é pra comer rezando. Também devorei e amei os Gemmas que é um doce fino com cobertura de chocolate e com alguma bebidinha: uísque, cachaça ou vinho do Porto. Só comprei dois de cada porque como não conhecia fiquei com medo de não gostar, mas me arrependi demais, são deliciosos! Publiquei a foto deles no instagram ( @cantinhodaraq ).
Infelizmente, esta doceria existe apenas em Belo Horizonte, mas estou torcendo para que algum dia abram uma filial em Sampa.
A mocinha que nos atendeu, comentou que no último piso do shopping há a cafeteria da Frau, então antes de irmos embora, fomos tomar um expresso. Pena que durante o almoço, comi tanto que não aguentei provar nenhum doce do balcão ( e que não há na loja ).
Voltamos para o hotel e apagamos. Achei que nunca mais sentiria fome na vida depois do almoço, mas acordei faminta. Saímos andando meio que sem rumo nas proximidades para ver se encontrávamos algum lugar para comer, acabamos encontrando no meio do caminho, o Kasbah, um restaurante árabe. Uma esfiha foi o suficiente para matar a fome, pois o tamanho dela não é tradicional, é tipo uma mini pizza. Depois do jantar, caminhamos mais um pouco e voltamos ao hotel, nem dormimos mais. Às 1h30, foram nos buscar e seguimos para a balada ANDA, onde toquei na festa Fun Party. Às 5h30 já estávamos de volta no hotel.

Um pouco antes das 11hs, já estávamos no aeroporto, nosso destino desta vez foi o Rio de Janeiro! Ficamos hospedados no Centro, o que foi ótimo porque fomos almoçar a pé na Confeitaria Colombo que existe há 120 anos! Lugar lindo para cometer gordices sem culpa. Estava muito quente para comer feijoada, então acabamos almoçando algum lanche mais ~leve~. Comi um crepe de 4 queijos com nozes. O garçom perguntou se eu queria salada ou batatas fritas como acompanhamento. Oh, que dúvida! risos. Óbvio que quis as batatas.
O João devorou um beirute com filé mignon grelhado, queijo, presunto, ovo. Assim, tudo junto e misturado.
De sobremesa, escolhi o ´quindim de camisola´ que é novidade, segundo o garçom. É um doce que mistura pastel de nata com quindim tradicional. Peeeense. João comeu uma fatia de uma torta de chocolate.
Passeamos no centro por um bom tempo antes de voltarmos ao hotel. Adoro centros das cidades, mas moro em São Paulo e conto nos dedos de uma mão a quantidade de vezes que fui ao centro daqui.

Um pouco antes da meia-noite, fomos a Jacarepaguá, quase 40 minutos de trajeto. Chegamos ao Tênis Clube e a festa já estava bombando, enquanto esperava o momento de subir no palco onde os equipamentos estavam ligados, fiquei curtindo o som da DJ e tirando foto no camarote. Eram 2h e pouco quando me chamaram para ir assumir o som. Sinceramente, não estava botando fé, mas me surpreendeu, o público foi muito carinhoso comigo. Depois recebi quem queria me conhecer pessoalmente e tirar fotos num espaço improvisado ao lado do palco. Eram 5h e pouco quando fomos embora e voltamos ao hotel.

Chegamos em casa no domingo às 13hs, daí a adrenalina abaixou, e voltei a sentir com intensidade os sintomas chatos da sinusite. Apagamos na cama, mas até que não dormimos tanto, acordamos às 16hs e pouco. Fomos almoçar no Leporace, um bar no Campo Belo, onde comemoramos a segunda parte do aniversário do João e fomos algumas tantas outras vezes depois. A comida de lá é boa demais, me realizo com o arroz, feijão, farofa e vinagrete deste lugar.
As caipirinhas de lá são maravilhosas, já provei quase todas, estava morrendo de vontade de beber uma, mas me contive, até que estou mais responsável com a saúde.
À noite, o João foi na mãe dele e voltou com uma surpresa para o nosso jantar: empanadas do restaurante Caminito. Eu tinha comentado com ele há alguns dias atrás que estava morrendo de vontade de comer estas empanadas.

Assistimos a estreia da Fazenda, não fiquei muito entusiasmada com a edição deste ano, dos 16 participantes, só conheço cinco, os outros nunca tinha ouvido falar, comentei isso com uma amiga e oh, a conclusão dela: "Você não assiste TV Fama, Raq." risos
Mas continuarei acompanhando. Ai que saudade que bateu daquele lugar! Já faz 3 anos.

Na semana retrasada, foi puxada porque eu estava no início da gripe ( ainda não tinha se tornado sinusite ), mas com tantos compromissos, não consegui parar pra cuidar de mim. Na quinta-feira, 04, fomos para Porto Alegre, foi quase um bate-volta, bem corrido. Chegamos quase no final da tarde, fomos ao shopping Praia de Belas para enganarmos a fome, já que o João queria jantar no Santo Assado, onde jantamos na outra vez que fomos. Entre as opções da praça de alimentação, decidimos comer batata no Baked Potato. Nem passeamos muito porque o shopping estava bem cheio.
Voltamos ao hotel e resolvi ir num salão ali perto para ver se tinha horário disponível para fazer as mãos e os pés, consegui marcar para às 19hs. O João me deixou lá e foi dormir, combinamos que quando acabasse, ligaria para ele ir se encontrar comigo e irmos direto ao Santo Assado para jantarmos. Deu tudo certo.

Antes de entrarmos no hotel, quis caminhar um pouco, precisava ir em alguma farmácia pra comprar mais remédio. As ruas estavam bem movimentadas, a noite estava quente e uma lua linda no céu. Durante este passeio noturno e sem rumo, encontramos uma lojinha bem simples que chamou nossa atenção, entramos e tinha uma variedade grande de quadros com imagens divertidas, alguns retrôs, enfim, acabei comprando um que amei: o Batman e o Robin se beijando. ( vou tirar foto depois e publicar no insta! ). Me arrependi por não ter comprado também o da Mulher Maravilha segurando um vibrador, mas na terça-feira já encomendei o meu. Perguntei para a dona, quem nos atendeu se tinha loja virtual, daí ela disse que não, mas que envia por correio, me deu o cartão de visita com os contatos para encomenda.  :)
Caso alguém queira conhecer esta lojinha, vale a pena, tem bastante coisa diferente e interessante, chama Artesanal Retrô ( R. Gal Lima e Silva, 293 - Cidade Baixa - Porto Alegre )

Às 2hs fomos para a boate da Tia Carmem, para discotecar para as primas. A boate é de luxo, linda, nem parece o que é, sabe. Como cheguei um pouco antes do horário, fiquei na salinha conversando com a Mari, que é uma figura, ela é responsável por cuidar das meninas, desde massagem, make, como também vende roupas, acessórios, etc. Fui muito bem recebida pelas garotas e os clientes, estava com receio, mas foi muito bacana. Discotequei por pouco tempo, meia hora apenas, pois havia todo um cronograma de shows e apresentações. Depois fiquei tirando foto e chegamos no hotel às 4 e pouco.

No dia seguinte, sexta, 05, nosso voo para São Paulo foi cedo, um pouco antes das 9hs. Resolvi algumas coisas e dormi boa parte do restante do dia. À 1h30 da madruga, fomos para Guarulhos, pois fui tocar numa festa fechada lá. Chegamos em casa quando eram quase 6hs. Conseguimos dormir bem porque nossa ida para Balneário Camboriú começaria às 16hs, no sábado...

Desembarcamos no aeroporto de Navegantes, daí seguimos de carro até Balneário. Não estava muito bem, precisava ficar quieta no hotel para ter energia pra encarar a balada na madrugada, então não passeamos, nem nada. Jantamos no restaurante do hotel mesmo, daí tomei o remédio e dormi até quase meia-noite. Acordamos e nos arrumamos para mais uma balada.
Só digo uma coisa: a D.Led já está na listinha das melhores baladas que conheci! A acústica é boa demais e o lugar é um charme. A pista estava lotada, com muita gente linda. A energia estava uma delícia, leve. O Wander, produtor e meu contratante, foi um querido comigo, super atencioso, me deixou super a vontade, a minha sensação é que eu já tinha ido ali. Foi tudo lindo! <3
Depois de discotecar, fui no camarote para receber as pessoas e tirar fotos, ainda fiquei mais um pouquinho para curtir o som. Voltamos para o hotel quando o dia estava clareando, às 6 e tanto.
Ouvi boatos que voltarei em breve em Balneário... :)

Por hoje é só. Até e axé!


  


       

  

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Ei, voltei!

Agosto acabou sem nenhum desgosto, nem acredito que passei ilesa neste ano! #batuquemos
Foi um mês com a energia pesada como tem de ser, mas como vesti muito meu branquinho básico, acabei me protegendo até não poder mais.
Foi corrido, estava tão ansiosa para chegar agosto por um motivo muito especial. Tô voltando, gente! o/ 
Para este retorno, comecei a fazer um curso no Centro Cultural B_arco, que tem tudo a ver com este novo desafio que abracei. Precisei também ficar loira, quem está responsável agora pelo meu cabelo, é o Rogério, um cabeleireiro incrível do salão i9 Hair, que fica no Jardins. Passei uma tarde inteira com a equipe deste salão cuidando de mim bem no comecinho do mês, além dos fios bem mais claros, também fizeram uma hidratação botox e cortaram bem pouquinho, pois foi minha única condição: ok, mudo a cor do cabelo, topo mudar de salão, masss não topo mudar radicalmente o tamanho dos fios.
Agosto então foi dedicado a este retorno ou novo início, dependendo do ponto de vista. A responsa será grande, já estou sentindo o peso dela, mas vamos que vamos!

Na semana passada, completei 10 anos que sou subcelebridade! Sim, foi em agosto de 2004 onde toda esta loucura boa começou. E daqui a dois meses, completarei 30 anos de vida. Você acha mesmo que eu deixaria estas comemorações passarem em branco?

Paralelamente a isto, continuei trabalhando com os filhotes e o trabalho continua dobrado porque a Fê ainda não voltou de Vitória. Ela precisou ir para lá pra cuidar de um problema judicial com o inquilino do apartamento dela e para curtir o sobrinho que nasceu no final de junho, fora um outro problema pessoal dela que é desnecessário expor. Não há previsão de quando retornará, somente quando ela conseguir resolver tudo, enquanto isto continuo tocando aqui.

Por falar em tocar, mas em outro sentido no caso, discotequei apenas uma vez no mês passado, no sábado retrasado, fomos para Novo Hamburgo (RS). Jantamos num restaurante japonês, o Takeo Sushi, super recomendo. O João preferiu se acabar no rodízio, já eu não resisti quando vi no cardápio um prato com salmão grelhado com geléia de gengibre e risoto de queijo brie com nozes. Hmmm. Dá água na boca ao lembrar.
Toquei na festa da balada Três NH, em todos os telões do ambiente estavam passando o filme Bruna Surfistinha. A pista e os camarotes do andar de cima estavam lotados, quase 500 pessoas presentes, me arrepiei, dancei, suei, me acabei. Gosto assim!

O único acontecimento que me tirou do sério em agosto, foi com uma cachorra abandonada na rua toda ensanguentada. Estávamos no centro onde trabalhamos de branco, era a primeira quarta-feira do mês, já estávamos prontos para começarmos o trabalho quando uma pessoa da assistência entrou toda apavorada avisando que tinha uma cachorra morrendo na calçada bem na frente da casa. Fui lá com dois amigos e não acreditamos no que vimos, a cachorra não tinha nem força para se levantar, sangrava muito e a barriga estava inchada. Respiramos fundo e decidimos tentar salvá-la. Enquando a Li foi buscar o carro, eu e o Rafa conseguimos um pano para carregar sem machucá-la ainda mais. Nisso, uma senhora saiu de uma das casas da frente, nos viu e contou que esta cachorra era de uma vizinha, não tivemos dúvida, tocamos a campainha. A mulher na maior cara de pau confirmou que a cachorra era dela, mas que tinha deixado na rua para que tomasse um ar e "porque está sujando o meu quintal de sangue". Aquele momento em que a gente respira mais fundo para não mandar o ser a merda. Fez o maior pouco caso, disse que já tinha ligado para a prefeitura que, quando faz algo com um animal, é para sacrificar na maioria das vezes. Avisamos que a partir daquele momento, o cachorro era nosso.
O Rafa entrou para trabalhar e eu fui com a Li e a cadelinha em busca de alguma clínica. Não quis saber, fui descalça, toda de branco, com o pano de cabeça pendurado na saia e ai se alguém olhasse feio. Conseguimos uma clínica boa na região, a CliVet, na Vila Mascote, a veterinária examinou e logo diagnosticou um tumor no útero, por isso o sangramento e o inchaço. Como a clínica é particular, conseguimos negociar um preço bom para ambas as partes e a deixamos lá mesmo para ser internada e ser operada para retirar o tumor. A veterinária avisou que faria o possível e o impossível, mas não garantia que a cadelinha sobreviveria. A cirurgia aconteceu na manhã seguinte por conta do jejum necessário. Ela teve uma parada cardíaca durante, mas conseguiram reanimar e sobreviveu. A mantemos internada lá por alguns dias para ficar em observação, o tamanho do tumor que tiraram é inacreditável.
Voltamos na casa para darmos satisfação aos antigos donos, eles nos contaram que a cachorra estava há 12 anos com eles e que, pasmem, não tinham percebido que estava com um tumor. Quer dizer, a barriga da cachorra começa a inchar, começa a ter sangramento vaginal, mas levar ao veterinário pra quê mesmo, né? Mais fácil ignorar e dizer que não tinha percebido nada de estranho.
O que importa é que ela está bem, ainda está em tratamento de uma anemia profunda, o resultado do hemograma após a cirurgia foi desesperador.
Atualmente ela está bem melhor e está passando uma temporada num hotelzinho canino enquanto não encontramos um novo lar e uma nova família para a nossa Nina. Seremos responsáveis por ela para sempre, nos revezamos nas visitas e somos gratos por termos tido esta oportunidade de salvá-la. Ela é muito dócil, quando vou visitá-la, vou embora com o coração partido porque queria muito poder trazê-la para casa, mas querer não é poder. Não sei como ela reagiria com dois gatos e também tenho medo da Tati não aceitá-la, fora o fato de estar totalmente sem tempo para ficar em casa pra dar atenção, carinho e amor que ela precisa. Se alguém quiser dar este amor e lar, me avise.
A Nina é bem velhinha, não há mais muito tempo de vida, mas precisa de alguém que possa amá-la como se não houvesse o amanhã. Ela já está castrada, pois na cirurgia para a retirada do tumor, a veterinária aproveitou a anestesia. Quem adotá-la, precisa morar em São Paulo e aceitar visitas minhas, da Li e do Rafa que a socorremos. Ajudamos com os custos da alimentação, remédios e demais cuidados. Quem quiser, avise no cantinhodaraq@gmail.com

Eis a Nina:


Nina já internada, mas antes da cirurgia.
Dois dias depois da cirurgia.

     
     

Nina no hotelzinho, tomando sol, duas semanas após a cirugia.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Bom dia!

Eita, dessa vez bati o recorde de ausência por aqui: um pouquinho mais de um mês.
Tantas, mas tantas coisas aconteceram e estão acontecendo! Gosto assim. Desafios sempre são bem-vindos. Para quem torce por mim, continue torcendo aí: agosto enfim chegou, meu bem! ;)
Este segundo semestre promete, não fiquei ausente virtualmente ou quase pirei em vão, risos.

A Copa acabou, ainda bem que passou rápido este período que me fez engordar uns 3kgs, sem exagero, mas que fez bem para a vida social. O jogo com a Alemanha, aqueeeele que o Brasil perdeu de 7x1 ( adorei, diga-se de passagem ), estávamos na casa de um casal de amigos onde reunimos uma turma e fizemos uma festinha julina. Os meninos estavam assistindo o jogo na sala e as meninas na cozinha, pois estávamos terminando de fazer o vinho quente, bolinhos caipiras e outros quitutes. Estávamos vendo o jogo pelo notebook, com alguns segundos de atraso, mas no meio do papo, não estávamos prestando tanta atenção e foram tantos gols seguidos que num primeiro momento, pensamos que fossem replays, demoramos para entender que o Galvão estava anunciando novos gols. Eu não estava torcendo para o Brasil, mas em compensação não queria que tivesse perdido tão feio, deu dó, sabe.

No jogo anterior, contra a Colômbia, o João agitou com uns amigos nossos um churrasco na casa da mãe dele porque queria estrear o novo brinquedinho: uma churrasqueira elétrica digna, mas que ocuparia metade da nossa varanda. Então fomos para lá, minha sogra liberou a bagunça e aproveitou para levar uma amiga. Ainda bem que não choveu, pois levamos a televisão para a área externa, onde estávamos fazendo o churras. Passamos a tarde toda, fomos embora quase meia-noite. Foi um dia bem divertido, fumamos até charuto.

E no jogo do Brasil com o Chile, foi no dia 28 de junho, aniversário do João, agitei uma festinha surpresa pra ele com bolo e convidados que ele não estava esperando. Como iríamos de qualquer jeito assistir o jogo num bar, então nem desconfiou de nada, percebeu apenas quando começaram a chegar amigos que não estavam indo normalmente conosco assistir os jogos. Ele ficou super feliz! Cantamos parabéns depois do jogo, ainda ficamos mais um tempo e como o bar fecharia, o Rafa disse para irmos a um barzinho no Campo Belo que ficaria aberto até o início da madrugada, fomos para lá então pra continuarmos com a comemoração. Ficamos até fechar, às 1h30, sendo que chegamos no primeiro bar um pouco antes das 13hs, então no total foram quase 13 horas comendo e bebendo! Haja estômago e fígado, meudeus!

Já a final da Copa assistimos no aeroporto de Florianópolis, apenas o segundo tempo, pois para voltarmos para casa precisamos enfrentar uma conexão de quase 3 horas. No primeiro tempo, estávamos no avião de Porto Alegre para Floripa.
Na sexta, 11, fui tocar em Vitória,  na Move Music. Chegamos no final da tarde, depois de almoçarmos, pedi para a contratante providenciar uma manicure para mim, pois eu estava desesperada com a situação das minhas unhas, nas últimas duas semanas não tinha conseguido de jeito nenhum ir ao salão, até tentei, marquei horário, mas tive que desmarcar. Foi então que conheci a Jaqueline, que foi me atender no hotel, ficamos quase 1h30 conversando enquanto ela dava um jeito nas minhas mãos. Só não ficamos mais tempo juntas porque a filha dela ligou para avisar que já estavam atrasadas para o culto na igreja.
Jantamos numa padoca perto do hotel, abrimos mão da moqueca capixaba ( que experimentamos da outra vez ), isso por que desde quarta-feira o João não estava muito bem por conta de uma virose, então estava preferindo fazer refeições leves para não abusar tanto da boa vontade do estômago.
A balada foi show, amei o público capixaba, fui muito bem recebida.

No dia seguinte, 12, no final da manhã partimos para Porto Alegre, chegamos no horário do almoço, às 14hs e pouco, do aeroporto fomos direto almoçar com os produtores da festa, dois fofos. Não vou lembrar o nome do restaurante infelizmente, nem fiz check-in no fourquare para registrar. #chatiada
Mas era um self-service digno para alimentar as lombrigas, depois de comermos absurdamente, fomos ao hotel e dormimos. Jantamos no restaurante do hotel mesmo, tamanha a preguiça, e fomos para a balada à 1h30 da madruga, fui tocar na festa Skins, no Cine Theatro. E também encontrei um público animado e carinhoso. Depois que toquei, no momento de receber o pessoal para tirar fotos, tive a grata surpresa de conhecer a Tássia, uma fã fofa de Uberlândia que conheci há alguns anos atrás no Twitter. Ela estava com a Kah, que mora lá e que já a conhecia pessoalmente. Faltou o And para termos formado o quarteto fantástico, risos.
Fiquei bem feliz, Tássia e Kah, gracias, suas lindas! Pena que não conseguimos bater papo e peço desculpas por não ter dado a atenção merecida.

Chegamos no hotel às 5 e pouco, acordamos atrasados, não rolou nem café-da-manhã, nem almoço, mas com a ressaca que eu estava, não me importei, com água, muita água, já estava feliz. Já não posso dizer o mesmo pelo João.

Na última quinta-feira de julho, 25, toquei em uma boate lá em Atibaia, fizemos bate-toca-volta. E na sexta-feira retrasada, 26, voltamos para Porto Alegre, fui tocar na conhecida Tia Carmem. A última foto que está no instagram ( @cantinhodaraq ) é de lá. O Ari que está ao meu lado é uma figura, puxou meu cabelo pela raiz para ver se tenho megahair ( ainda bem que não tenho porque todas as mechas teriam saído na mão dele. Beijo, Ari! ). Foi uma noite que rendeu boas risadas por vários motivos. ´
E foi tão bom que voltaremos no início de setembro ( Kah, daí teremos tempo para papear! Já marque na sua agenda! )

E no finde, dos dias 19 e 20, teve festa julina lá no terreiro! o/ Foram os dois dias inteiros de muito trabalho e mais ainda diversão, foi aberto ao público e os médiuns se revezaram nos trabalhos para garantir uma festa bacana e organizada, cada turma de desenvolvimento ficou responsável por uma barraca, fiquei na do Tomba-lata. Foi um final de semana bem gostoso e divertido! Pena que acontece apenas uma vez por ano. Participei de todos os bingos possíveis, foram mais de dez por dia, mas é óbvio que não ganhei nada: nunca tive sorte no jogo, apenas no amor, nhá.

No mais, acho que consegui fazer um breve resuminho dos últimos acontecimentos, não me lembro de todos os fatos e não posso divulgar os principais baphos, mas aguardem no local.

Até e axé.











   

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Bom dia!

E quase um mês depois, estou de volta para mais uma tentativa de ser blogueira como nos velhos tempos!
Espero que compreendam a minha ausência, mas este ano está daqueeele jeito que desejei que fosse: intenso e cheio de trabalho. Foquei nos planos. Simples assim.
Ainda não há nenhuma novidade que eu possa adiantar, mas em breve terão notícias de mim, afinal agosto já está tão próximo... nhá!

Neste último finde, o sábado foi dedicado às gordices que agregam mais valor nasbanha. Depois da feijoada, partimos para uma doceria francesa que conhecemos por acaso durante um passeio sem rumo. E no domingo, passamos a tarde inteira no Chá Bar de um casal de amigos que se casará em breve, saímos de lá às 19hs e fomos direto ao HSBC para conferir e dar boas risadas no Primeiro Festival de Stand Up Comedy que nosso amigo Gus está produzindo, fomos então prestigiá-lo. Sentamos em uma mesa num lugar privilegiado, bem na frente do palco, o que para um show de humor, a possibilidade de nos tornarmos alvos de piadas era grande, mas felizmente isto não aconteceu. Cada comediante se apresentou por meia hora, foram três no total: Robson Nunes, Luís França e Maurício Meirelles. O MC do evento foi o Rafael Cortez. Estamos aguardando o segundo Festival desde já. Eles estarão no Rio de Janeiro, no Vivo Rio, no comecinho de julho. Recomendo.

A segunda-feira rendeu apenas até um pouco antes das 14hs. Está tendo Copa, Braseel!
Nos outros dois jogos deste Brasilzão de meudeus, assistimos com os amigos, mas excepcionalmente na segunda, decidimos assistir em casa por motivo de: ontem não poderia estar com ressaca de jeito nenhum.
Em casa, consigo ter todo um autocontrole necessário: se há bebida e não posso beber, não bebo. Controle este que não acontece num bar com os amigos e com a adrenalina que o jogo provoca.
Minha sogra veio assistir o jogo com a gente e fizemos uma farra moderada. Bebi apenas refrigerante, água e espresso. #batuquemos

No dia 31 de maio, fomos ao show do Jards Macalé, no Auditório do Ibirapuera. Fomos com três casais de amigos mais uma amiga solteira. Quem agitou nossa ida para lá, garantiu que valeria a pena. Show gratuito, no parque Ibirapuera, do Jards, assumo que fiquei com um pé atrás, mas me surpreendeu em todos os sentidos: 1. Jards canta bem pra caralho, que voz! 2. O público alternativo não era molecada, não. Pessoal bem bacana. 3. Show gratuito, mas não estava lotado, havia uma quantidade ideal de pessoas considerando o meu ponto de vista.
Todos levaram vinhos e petiscos, fizemos um piquenique. A noite estava bem fria, com sereno, mas o vinho aqueceu.
Macalé encerrou o show quando eram quase 22hs, aos poucos o público foi embora e nós ficamos. Havia um segurança do Auditório que ficou por perto, só fomos entender porque ele começou a olhar feio pra gente simplesmente do nada quando resolvemos ver que horas eram: quase 1h. Então tivemos o bom senso de deixarmos o local.

No sábado, dia 07, fizemos um bate-volta a Bauru. Estivemos lá em novembro passado, mas a mesma balada me contratou novamente e fiquei feliz por voltar num espaço curto de tempo. Foi o mesmo esquema da outra vez: um motorista veio nos buscar com uma van às 15hs. Depois de 4 horas de estrada, chegamos na cidade e fomos direto jantar no Luna Bar ( gostamos tanto de lá que não quisemos experimentar outro lugar ), fiz uma boa escolha no prato principal: estrogonofe de soja. Nunca tinha visto soja tão pequena, a qual sempre compro são no mínimo o dobro do tamanho, vou procurar desta pequenina. Depois do jantar fomos ao hotel, como precisávamos estar à 1h30 na balada 212 Club, então tivemos um tempinho para descansar e nos arrumar. Ficamos um tempo no camarote ao lado da cabine de DJ. Comecei a tocar às 2 e pouco, depois tirei fotos, revi várias pessoas que também estavam da outra vez, fomos embora quando eram quase 5hs. Passamos no hotel para trocar de roupa e voltamos para São Paulo.
Chegamos em casa quando eram quase 10hs, não consegui dormir durante a viagem porque van balança demais. Tínhamos um compromisso no início da tarde, então dormimos apenas até às 13hs e fomos para o terreiro, não para trabalharmos de branco, mas para conferir um torneio de judô, competição entre algumas escolas com judocas mirins.
O evento não era apenas isso, alguns médiuns estavam vendendo seus produtos e serviços. Aproveitei para comprar vários bolinhos da Lola ( comentei num outro post que um casal de amigos está investindo em bolos caseiros ), a Carol fez design na minha sobrancelha, recebi massagem relaxante Quick que é naquela cadeira que parece desconfortável, mas que faz a gente babar.
Fomos embora quando acabou, às 19 e pouco. Apesar do cansaço, das poucas horas dormidas e da ressaca no meu caso, curtimos muito o evento e nossa tarde!
Chegamos em casa, pedimos pizza e o João teve que me acordar no sofá para avisar que ela já tinha chegado.
 
A semana retrasada foi uma maratona. Por conta do trabalho, dos três eventos em salão para vender os produtos eróticos, da quarta de branco, da comemoração de 9 anos com o João e o início da Copa bem no dia dos namorados. Não parei de segunda a sábado, no domingo consegui compensar as poucas horas de sono, acho que morri e reencarnei horas depois.
Na segunda-feira, 09, de manhã embalei e fui ao correio para levar os últimos pedidos de produtos da campanha para o dia dos namorados, ainda bem que existe Sedex 10. O restante do dia foi dedicado a catalogar novos produtos que chegaram na sexta anterior, checar estoque e separar os produtos para o primeiro dia de evento no salão.
Houve mudanças. Lembra que contei no início do ano que faríamos três dias seguidos de evento no salão Royale, na Vila Olímpia? No fim acabou não dando certo porque bem no dia dos namorados foi feriado então o salão não abriu e as donas preferiram mudar as datas.
Na terça, 10, fiquei das 10h30 às 19hs no salão SPA Santa Beleza, em Moema, vendendo os produtos eróticos. Cheguei em casa morta na farofa, mas feliz. À noite, me enfiei nos números e me acabei no chocolate.
Na quarta, 11, foi nosso dia de branco no terreiro, das 14hs até 1h da manhã, isso porque acabou cedo o curso de desenvolvimento.
Na quinta, 12, na parte da manhã, deixei tudo pronto para sexta e sábado. Almocei com o João, em seguida fomos nos encontrar com a turma de amigos para a abertura da Copa. Quando o jogo acabou, voltamos para casa e fizemos nossa comemoração especial de 9 anos com um jantarzinho romântico preparado obviamente pelo João. Jantamos fora de casa: no terraço da sala. E a noite foi uma criança.
Na sexta, 13, cheguei no salão Royale às 10hs e lá fiquei até 20hs. Ufa! Me desdobrei em sabe lá quantas pessoas para dar conta do recado. Quando o João foi me buscar, fomos jantar no Paris 6.
No sábado, 14, às 10hs estava novamente no Royale para mais um dia inteiro nas vendas de brinquedinhos eróticos.
No final, as donas foram conversar comigo e devido ao sucesso do evento, elas me convidaram para ir dois dias por mês, sexta e sábado como fizemos desta vez e em março. Óbvio que topei!
Então a partir de julho, numa sexta e no sábado, estarei no salão Royale, na Vila Olímpia.
No domingo, morri e acordei quando eram quase 15hs. À noite, eu e o João fomos a um jantar vegan, pois temos uma amiga mega vegana que está investindo em jantares neste estilo, ela mesma que prepara tudo. Por enquanto, está em teste com os amigos, mas em breve, estará disponível ao público geral. Ela também começou a fazer e vender pastinhas veganas, a de grão de bico é maravilhosa, combina com tudo ou até mesmo pra comer de colherada. Lembra homus, mas o tempero é diferente. Quem quiser comprar e experimentar alguma destas pastinhas veganas, ela já está aceitando encomendas! Aproveitem para conhecer a página dela no Facebook, a encomenda pode ser feita por lá, inclusive: https://www.facebook.com/troqueifritasporsalada?fref=ts

Por hoje é só! Até e axé! ;)   

segunda-feira, 26 de maio de 2014

últimos findes

Nestes últimos dois finais de semana, ficamos em São Paulo, bom para descansar e colocar algumas coisas em ordem, incluindo a vida social.
Ontem, foi um domingo de preguiça, sem despertador tocando. Dia de levantar da cama no horário que bem quisermos, no caso, eram 14hs e pouco quando resolvemos enfrentar o dia chuvoso. Já estava tarde para irmos alimentar as lombrigas em algum brunch da cidade. Fora o fato de que às 16hs, tomaríamos café na casa de um casal de amigos, seríamos cobaias para novas receitas de bolos. Eles estão investindo numa loja de bolos caseiros, o que significa que a partir do próximo mês quando será a inauguração, vamos comer bolo até sair pelos ouvidos.
Se comêssemos muito antes de sairmos de casa, não conseguiríamos ser boas cobaias, então enganamos o estômago com besteirinhas, nos arrumamos e fomos para a casa deles.
Ficaríamos até umas 18h30, pois precisávamos ir ao supermercado, visitar minha sogra e se desse tempo, ainda queria dar uma passada no shopping, mas o papo estava tão bom e os bolos também, que quando fomos ver o horário, já eram quase 21h30, ficamos então três horas a mais do que planejamos, mas ok.
Comemos tanto que nosso almoço e jantar foram apenas bolo. quem nunca?

No sábado, após dormirmos apenas 4 horas ( chegamos em casa quando eram quase 5hs ), acordamos, nos arrumamos e fomos para o centro de umbanda, para um outro trabalho, sem estarmos de branco, mas que faz bem da mesma maneira. Pelo menos dois sábados por mês, um grupo de médiuns e pessoas da assistência se reúnem para fazer marmitas e as distribuem aos moradores de rua em algumas regiões. Sempre que coincide de estamos em Sampa, nós participamos. Vale a pena abrir mão de uma parte do sábado para este trabalho, pois é bem gratificante. Nós já vimos quase de tudo durante as entregas das marmitas, muitos moradores de rua fazem questão de contar porque lá estão e os motivos são vários. Não é apenas droga que os levam para a rua, nem a falta de oportunidades na vida...

Quando eram quase 16hs, já tínhamos cumprido este trabalho, eu e o João então fomos direto para um chá de bebê, de uma sobrinha que está na reta final da gestação, falta menos de um mês para chegar mais um integrante na família. Chegamos em casa quando eram quase 21hs, a noite bem fria estava ótima para queijos, um bom vinho e filme, foi o que fizemos. Há algum tempo que não fazíamos algo do tipo, apenas nós dois, em casa. <3

No final de semana anterior, foi mais agitado do que este. Pra começar, na sexta-feira, assim que encerramos o trabalho da noite no terreiro, fomos convidados para uma balada, em comemoração do aniversário de um amigo. Fomos para casa pra trocarmos de roupa, pois não rola irmos vestidos completamente de branco para uma baladinha. Chegamos à 1h30 na porta da festa, a Javali, na Liberdade. Festa com música alternativa e gente bonita.
Ficamos quase uma hora na fila, pois o lugar já estava lotado e para a fila andar, dependia de pessoas irem embora da festa. Isso porque a entrada custa R$ 50 por pessoa, sem consumação, "no seco" como disse um amigo. Mas valeu a pena esperarmos! A festa não é em uma casa de balada, acontece num espaço alugado que fica embaixo de um prédio comercial, mas o ambiente é grande e com a acústica muito boa, melhor que muita balada, aliás. Dancei e bebi como se não houvesse o amanhã ( mas houve e com muita ressaca, diga-se de passagem ). 
De vez em quando faz bem curtir uma balada com os amigos, no meio da pista, sem responsabilidades, sem tanto juízo... E como faz bem!
Fomos embora quando já eram quase 6h30 do sábado, a pista já estava vazia, o DJ já estava tocando aquelas músicas de fim de festa. Bebi um pouco a mais do que deveria, mas por sorte consegui chegar em casa para passar mal à vontade. Ainda bem que posso contar com um marido que vive sóbrio para cuidar de mim.
João me acordou quando eram 14h30 porque ele sabia que eu não queria perder a hora marcada no salão para fazer mão, pé e hidratação no cabelo. Acordei com uma ressaca que meudels, mas estava morrendo de fome. Normalmente, não consigo comer "comida de verdade" praticamente depois de acordar, mas a fome era tanta que até o João estranhou, fomos num restaurante perto de casa e comi uma pequena montanha de arroz com feijão e batata frita.

O João me deixou no salão e foi providenciar algum quitute para levarmos pra festa à noite, a segunda parte da comemoração do aniversário do nosso amigo, mas dessa vez na casa dele. O bacana é que conhecíamos quase todos os convidados, então estávamos nos sentindo em casa. Fomos embora quando o domingo já estava claro, quase 7hs. E depois de duas madrugadas consecutivas festejando, quando deitamos na cama, apagamos. Domingo foi um dia de curar toda a ressaca para começar a semana com o organismo em ordem. Fomos tomar café-da-manhã numa padaria perto de casa, quando voltamos, não tive dúvidas: me joguei na cama novamente. A tarde toda até quase 20hs foi assim: eu deitada na cama entre cochilos e vendo televisão, e o João jogando videogame na sala. Ou seja, eu parecendo uma velha, e ele uma criança. rs
Sequer almoçamos tamanha foi a preguiça até para comer. Assim que me recuperei e levantei, pedimos pizza.

Por uma vida com mais findes assim. Amém.